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Sinopse:
Ele foi construído pra você, e você foi moldado pra ele.
A chuva forte caia do lado de fora da escura janela, os clarões constantes o assustavam fazendo com que ele se encolhesse cada vez mais na poltrona velha. Da sala ele ainda podia ouvir os gritos de seu pai e dos amigos dele enquanto jogavam e faziam apostas num jogo de cartas. Que morressem todos, não faria a mínima falta para ele.
Outro estrondo forte e mais risadas vindas da sala. Ele não era obrigado a ficar ali, seus dezoito anos recém completados o permitiam liberdade suficiente para sair daquela casa de um vez por todas, ele só precisava da ajuda de alguém, duvidava que conseguisse fazer tudo sozinho e por mais que se odiasse por isso, ele tinha medo, muito medo de seu pai.
Iniciado
Atualizada
Idioma Português
Visualizações 116.336
Favoritos 787
Comentários 759
Listas de leitura 498
Palavras 132.188
Concluído Sim
Categorias As Crônicas de Bane, Os Instrumentos Mortais, Shadowhunters
Personagens Alexander "Alec" Lightwood, Catarina Loss, Clary Fairchild (Clary Fray), Hodge Starkweather, Isabelle Lightwood, Jace Herondale (Jace Wayland), Lady Camille Belcourt, Magnus Bane, Maryse Lightwood, Ragnor Fell, Raphael Santiago, Robert Lightwood, Simon Lewis
Tags Alec, Lemon, Magnus, Malec, Shadowhunters
Alguns dos personagens encontrados nesta história e/ou universo não me pertencem, mas são de propriedade intelectual de seus respectivos autores. Os eventuais personagens originais desta história são de minha propriedade intelectual. História sem fins lucrativos criada de fã e para fã sem comprometer a obra original.
Não a nada que possa ser dito sobre essa história, além de estou sem palavras. Simplesmente isso, estou sem palavras. Não sei como explicar o que eu senti em cada momento lendo isso aqui. Momentos de paz, de amor, de tristeza, solidão mas sempre o sentimento de esperança. Esperança por saber que existem pessoas que vêem o mundo dessa forma, vêem o amor dessa forma. Esperança por saber que pessoas que não vêem dessa forma vão começar a ver depois de ler essa história. Esperança que o mundo comece a enxergar o amor da forma mais linda e absoluta que ela é e que foi descrita da mais perfeita forma nessa história, então me permita só mais uma última palavra. Obrigada.
Como é que pode ele ter ficado daquele jeito, tão desumano com o próprio filho? Acho que isso ainda irá aparecer mas o anjinho não merecia tanto sofrimento! Robert não foi sempre ruim e acho maravilhoso Alec ter lembranças desse pai amoroso, orgulhoso do filho e só peço que essas lembranças sejam mais fortes que as de sofrimento.
Malec juntos na alegria e na tristeza, essa ligação única, forte, transcendente é uma forma incrível de mostrar que eles são almas gêmeas, predestinados a ficarem juntos e todos sabiam ou sabem disso!
Esse capítulo não ficou longo, ficou na medida certa para a gente saber o tamanho da tristeza do Alec e o quanto ele precisa do Magnus para poder continuar vivendo! É tão lindo o quanto Magnus entende isso e responde seja com um toque das mãos ou com o olhar, ou um abraço ou beijo. Essa história está tão linda, emocionante mesmo!
Vou aguardar o próximo capítulo que espero seja o mais breve possível! Parabéns pela história, está sensacional!
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Aviso de Classificação
Esta história foi classificada pelo autor como imprópria para menores de Dezoito anos. Se não for maior de Dezoito anos ou se ofende com o tipo de material exposto não prossiga.