História Twins - Único

— Ahh, Kentin, isso... Ahh, rebola mais. Adoro quando você rebola no meu pau. — Os gemidos de Alexy e Ken se misturavam no ambiente. Chegando ao orgasmo ao mesmo tempo, Alexy agarrou a bunda do moreno e deu duas estocadas fortes e se derramou dentro dele.

Sentindo uma onda forte de prazer lhe consumir, Ken agarrou o pescoço de Alexy e gozou na barriga dele. Deu um pequeno sorriso travesso e beijou os lábios do azulado.

— Ken? — Ouviu a voz doce e alegre de Alexy lhe chamando. — Ken! Acorda! — Abriu os olhos assustado, acabara de ter um sonho bem erótico com o amigo. Olhou nos olhos de Alexy e se sentou.

— Droga, Alexy! Me deixe dormir mais um pouco! — Disse manhoso e voltando a se deitar.

— Nada disso, Kentin. — Ken fechou a cara, não gostava que chamassem ele de Kentin, era apenas Ken. Alexy sabia muito bem disso, mas a implicância sempre falou mais alto. — Temos que chegar mais cedo hoje. Temos um trabalho para organizar e após o colégio você vai direto para minha casa para darmos um fim nesse trabalho de uma vez. Quero meu final de semana livre. Vou ao shopping com a Rosa. — Levantou da beirada da cama e foi em direção a porta, agarrou a maçaneta e virou-se para o moreno. — Ah, antes que eu me esqueça... Dê um jeito nisso aí. — Apontou para o pau de Ken. — Quase furou meu olho.

Ken arregalou os olhos e olhou para o meio de suas pernas e viu o seu pau completamente duro. É normal ter ereção matinal, muitos caras tem isso. Mas essa foi devido ao sonho erótico que acabara de ter com o azulado. Ken estava sentindo uma vergonha absurda, seu rosto estava queimando e suas bochechas coradas. Se levantou da cama, foi até o banheiro, fez a higiene básica e deu um jeito naquele tesão matinal...

Arrumou suas coisas, colocou uma roupa extra na mochila, pois sempre dorme na casa de Alexy quando vai pra lá.

Desceu as escadas e foi até a cozinha. E foi onde encontrou o azulado mexendo na geladeira.

— Você sempre assalta minha geladeira. — Sorriu. — Vamos. Você me infernizou demais para eu andar logo e aqui estou.

— Certo, vossa alteza.

(...)

A aula acabou, já haviam organizado tudo para o trabalho que foi passado.

— Toma! — Entregou uma chave. — É a chave da minha casa. Você sabe onde eu moro, pode ir na frente. Tenho que procurar o Armin, preciso pedir algo à ele. — Não deixou o moreno responder, apenas virou e saiu correndo atrás do irmão.

(...)

— Finalmente te achei! — Armin encarou os olhos do irmão gêmeo. — Ken está indo lá pra casa agora, vamos fazer o trabalho. Você vai demorar?

Armin sorriu. — Sim. Um pouco. Pode aproveitar com seu namorado.

— Não é nada disso, seu idiota...

(...)

— Kentin, cheguei. 

Gritou fechando a porta atrás de si. Não teve resposta. Decidiu ir até a cozinha para ver se o moreno estava lá e para sua infelicidade, também não estava.

Será que ele ainda não havia chegado?

Alexy foi em direção a seu quarto e a porta estava entre-aberta, ele sempre costumava fechar antes de sair. Se aproximou mais um pouco e ouviu alguns sons vindo de dentro, arregalou os olhos ao presenciar aquela cena...

Ken estava jogando vídeo-game e comendo bobeiras no chão do seu quarto.

— Ah não!!! Você sabe que eu odeio sujeiras... Seu porco! — Disse já catando os papeis de balas no chão, que o moreno havia jogado. — E você pegou o vídeo-game do Armin? Cara... Ele vai te estrangular quando chegar. Foi bom te conhecer.

— Você é muito reclamão.

— Sou mesmo. Você deixou meu quarto um chiqueiro, seu nojento!

Ken desligou o jogo e levou para o quarto de Armin novamente. Saindo do quarto, um cheiro doce e forte lhe atingiu. Era o cheiro de Armin... Claro que era, era o quarto dele. Aquilo tudo era o Armin. Mas a maior surpresa foi notar o seu pau começando a ficar duro.

— Caralho, agora não! Agora não! Por favor... — Fechou os olhos desejando morrer por ter uma ereção logo naquele momento. E se Alexy o visse assim? E por que diabos ele teve uma ereção sentindo o cheiro de Armin? Tentou espantar os pensamentos, mas o cheiro do moreno estava dominando-o completamente.

Encostou na estante que havia no quarto de Armin e lentamente enfiou a mão dentro da calça e começou a acariciar seu pau que já estava completamente molhado pelo pré-gozo. Fechou os olhos, imaginando o que os gêmeos fariam com ele na cama à sua frente. Gemia baixinho o nome dos irmãos enquanto sua mão fazia movimentos de vai e vem. Sentindo o orgasmo chegando, ouviu um barulho e abriu os olhos, viu a imagem de Alexy parada bem ali na porta o observando. Cessou os movimentos de suas mãos e ficou imóvel.

Estava fodido!

— Ah, não pare só porque eu cheguei. — O azulado mordeu o lábio inferior e sorriu. — Por favor, continue.

Ken não sabia onde enfiar a cara, só queria sair correndo dali, mas suas pernas não obedeciam sua mente, estava completamente paralisado, com o pau ainda duro em sua mão.

— Por acaso você quer que eu te ajude? — Alexy se aproximou lentamente do moreno, encarou seus olhos e deslizou sua mão para o pau dele. Acariciou a cabecinha e Ken revirou os olhos. Alexy gostou da reação que causou no moreno. Abaixou-se e ficou de joelhos, olhando diretamente para o caralho molhadinho de Ken. Não demorou muito para colocar na boca e começar a chupá-lo sem parar.

Ken sentia todo seu corpo em chamas e tremendo. A boca de Alexy era uma delicia, quente e bem molhada. A forma como o azulado babava no pau do moreno, como passava a língua em cada centímetro daquele enorme caralho... Aquilo era um tesão enorme para ele.

Agarrou os cabelos longos de Alexy e estocou mais duas vezes em sua boca antes de se derramar na garganta dele. Atingiu o melhor orgasmo de sua vida... Até agora. Sentiu as pernas fraquejarem e se sentou na cama de Armin.

— Seu pau é uma delicia, Kentinho. — Lambeu os lábios para limpar o excesso de porra que ainda restava. — E sua porra também.

Alexy moveu seu corpo para cima de Ken e grudou seus lábios nos macios do moreno. Suas línguas pareciam velhas conhecidas, o beijo era quente, sensual e deixava os dois com mais tesão. Alexy começou a tirar sua própria roupa. Não ligava que estava no quarto de Armin, apenas queria aproveitar o momento com o moreno.

Ambos estavam totalmente pelados, Alexy segurou o pau de Ken junto ao seu e começou a masturbá-los bem devagarzinho. Olhando cada expressão que o moreno fazia, era sexy vê-lo daquela forma, com tesão e vergonha ao mesmo tempo.

— Eu... Quero! Ah! — O moreno disse, puxando o pescoço do azulado para si e o beijando com desejo.

Alexy sorriu e aumentou a velocidade de suas mãos, fazendo o moreno gemer mais alto.

— Você quer, Kentinho? — Parou os movimentos. — Então implore!

Observando a expressão safada de Alexy, Ken se levantou o suficiente apenas para se jogar de quatro na cama, empinou a bunda e passou a mão lentamente, deu um tapa forte e apertou-as. Olhou para Alexy, que estava com a boca num 'O'

— Come o meu cuzinho, Lexy. Quero que você enfie esse seu caralho enorme no meu cuzin- Ahhhh!

Sentiu a língua quente de Alexy deslizando por todo seu buraquinho úmido. Movimentava para cima e para baixo, deixando Ken louco e com mais vontade de ser fodido.

— Isso! Chupa, vai! Ahh! Mais... Chupa mais... — Rebolou sua bunda na língua de Alexy e sentiu seu corpo tremer.

Ken ergueu seu corpo e virou para Alexy, agarrando-o e jogando-o na cama. Mordeu o lábio inferior quando olhou para o caralho de Alexy, pulsando. Num único movimento enfiou o pau em sua garganta e retirou-o. Lambeu a cabecinha e chupou as bolas, sem tirar os olhos nas expressões que Alexy fazia. Era totalmente e completamente excitante.

Subiu seu corpo em cima do azulado e posicionou o pau em seu buraco, mas não enfiou. Começou a esfrega-lo para provocar o amante, subia e descia sentindo aquele caralho enorme por toda sua bunda, e rebolava, tirando gemidos da boca do azulado. Já não aguentava mais esperar e penetrou a cabecinha devagar em seu cuzinho. Desceu lentamente até enfiar o pau todo dentro de si. Não se movimentou, estava desconfortável e doendo. Alexy agarrou a cintura do moreno e foi ajudando nos movimentos de sobe e desce. A dor foi sumindo e Ken estava pronto para ir mais rápido, começou a cavalgar no pau de Alexy e o tesão foi aumentando em ambos os rapazes.

Alexy sentou-se na cama e sugou o mamilo direito do moreno, enquanto beliscava o esquerdo. Ken não parou os movimentos, cavalgava mais rápido e forte no pau do maior.

— Fode meu cu, vai! Ahh! — Rebolava incontrolavelmente.

Alexy movimentava seu quadril no mesmo ritmo que Ken.

— Ahh, Kentin, isso... Ahh, rebola mais. Adoro quando você rebola no meu pau. 

Os gemidos dos dois se misturavam. Ken beijava a boca de Alexy enquanto o maior arranhava suas costas e dava tapas em sua bunda. Lembrou na hora do sonho daquela manhã, Alexy disse exatamente o que ele havia sonhado. Era ainda mais excitante.

— Rebola mais, cachorro. Quero gozar bem gostoso dentro desse cuzinho seu. Ah!

— Ah! Eu vou gozar... Puta que pariu, eu vou gozar. Ahhh! Goza no meu cu, Lexy, goza! Dá leitinho pra mim... Ah! — Agarrou forte os cabelos de Alexy, inclinou sua cabeça para traz e sentiu a porra quentinha saindo de seu pau e sujando a barriga do amante.

Mais algumas estocadas e Alexy se derramou em um único jato dentro daquele buraco apertadinho e quentinho do moreno.

Ambos deixaram a fraqueza de seus corpos o dominarem e caíram. Alexy ainda estava duro e dentro de Ken, pronto para uma próxima rodada...

— Já tem tempo que quero te comer, Kentinho.

— Não me chame assim... — Fez beiço.

Sentiu algo pesado sobre si. — E você quer que te chame de que? — Ken arregalou os olhos e virou-se, dando de cara com Armin o encarando com o maior desejo em seu olhar.

Seu corpo inteiro vibrou. Aquilo estava mesmo acontecendo? Desejou mil vezes acordar, aquilo só poderia outro sonho... Fechou os olhos e sentiu a língua de Armin sugando o lóbulo de sua orelha. Gemeu. Queria morrer por ter gemido, mas queria morrer mais ainda por seu pau estar duro novamente.

— Demorei muito? — Armin perguntou para Alexy, que sorriu. E Ken fez uma expressão confusa.

(...)

Não é nada disso, seu idiota... — Olhou para os dois lados e viu que não tinha ninguém no local. — Eu quero que você participe também. — Se aproximou do irmão e grudou seus lábios nos dele. Pediu passagem para sua língua e o moreno cedeu. O corpo de Armin estava reagindo àquilo e seu pau já estava completamente duro. Alexy sabia enlouquecer qualquer um, inclusive o irmão. Finalizou o beijo com uma chupada no lábio inferior do moreno. — Não quero que fique de fora. — Piscou e saiu. Deixando Armin totalmente excitado no pátio do colégio.

(...)

— Chegou na hora certa!

Alexy passou a língua pelo mamilo de Ken e Armin lambia de seu pescoço até sua bunda. Levantou o quadril do moreno e viu a porra escorrendo pelas pernas, não demorou para ele lamber todo o líquido e subir até o buraco e sugá-lo. Chupando qualquer vestígios de que Alexy havia se derramado ali.

Ken queria questionar os irmãos, mas aquilo estava muito gostoso e ele optou por aproveitar o momento que, talvez, poderia ser único. Seu corpo todo arrepiado com os estímulos que os gêmeos provocavam. Gemia sem parar, e não queria parar. Aquela era a experiência mais incrível e gostosa que já experimentou em toda sua vida.

— Cacete, que rabo gostoso você tem, gatinho! — Armin provocou e logo voltou sua atenção para o cuzinho do moreno.

— Gostoso mesmo, gozei pra caralho nesse cuzinho apertadinho. — Alexy provocou o irmão.

— Eu sei, todo seu leitinho que estava nesse buraco... — Enfiou dois dedos em Ken, que gemeu. Aproximou-se de Alexy. — Eu engoli ele todinho. — Lambeu os lábios do irmão. Alexy sugou a língua de Armin, sentindo seu gosto e o de Ken misturados. Revirou os olhos e Armin sorriu.

Ver os dois irmãos se beijando era estranho para Ken, mas era bem mais excitante.

Os três aproximaram suas bocas uma da outra e deram um beijo triplo, a língua deles brincavam juntas e deixava-os mais excitados que já estavam.

Alexy e Ken começaram a tirar as roupas de Armin. Quando estava totalmente pelado, os dois voltaram suas atenções para o pau de Armin, chupavam e lambiam completamente.

Armin sentia todo seu corpo ferver em resposta, àquelas bocas quentinhas chupando-o era foderosamente deliciosas. A boca de seu irmão sugando suas bolas enquanto a boca de Ken engolia todo seu caralho. Sentia que poderia gozar só com aquilo, mas queria aproveitar mais...

— Eu quero foder esse cuzinho seu, gatinho! Fique de quatro para mim!

Ken obedeceu e se jogou de quatro na cama, empinando sua bunda e as afastando.

— Enfia o mais fundo que você puder. Enfia esse caralho em mim! Me arromba todinho!

— Seu cuzinho está todo molhadinho... Sempre me perguntei como seria ter minha rola sendo engolida por ele... Finalmente chegou a hora de descobrir.

Esfregou o pau no buraco do moreno e penetrou de uma vez só. Gemeu lembrando do que o irmão disse momentos antes... O filho da puta tinha o cuzinho apertado mesmo. Apertadinho e quentinho. Uma delícia.

Agarrou a cintura de Ken e começou os movimentos de vai e vem incessantes, Ken gemia implorando por mais e Armin dava o que ele pedia. Enfiava e tirava, provocando o moreno.

Alexy apenas olhava a cena enquanto masturbava seu próprio pau. Observava como o irmão fodia bem pra caralho o rabo de Kentin. Desejou por uma fração de segundos, estar comendo o cuzinho de Armin naquele momento. Enquanto Armin fodia Ken, Alexy fodia ele. Agarrou seu pau com mais força impedindo de ter um orgasmo ali mesmo, só com aqueles pensamentos de estar dentro do irmão. Levantou-se e beijou o moreno. O beijo mais desejoso que dera em Armin.

— Quero foder você, maninho! — Disse o azulado.

Armin sorriu. — Hoje não! Hoje vamos nos concentrar em dar prazer para esse gatinho safado. — Meteu com mais força em Ken, que rebolava sua bunda naquele caralho grosso.

— Armin, deita! Ken, deita por cima dele! — Alexy ordenou e eles obedeceram.

Ken sentou no pau do moreno maior e gemeu quando sentiu as mãos de Alexy beliscando seus mamilos. Cavalgou rápido no pau de Armin e sentiu um arrepio percorrer todo seu corpo.

Alexy esfregava seu pau por toda a entrada do moreno. Roçando-se no próprio irmão, que estava fodendo Ken.

— Relaxa, Kentinho... Eu sei que você aguenta nós dois ao mesmo tempo. — Mordeu e chupou com brutalidade o pescoço do moreno.

Empurrou devargazinho seu pau para dentro do moreno, ele era apertado pra caralho com apenas um pau o fodendo, tentar colocar um segundo seria difícil, mas não impossível.

Ken mordeu o lábio inferior para abafar o grito quando sentiu Alexy penetrar seu pau dentro dele. Os três gemeram alto. O cuzinho de Ken apertava os paus dos irmãos e aquilo fazia os três rapazes perderem suas mentes.

Alexy conseguiu enfiar todo seu caralho no rabo do moreno.

— Vou me mover agora, ok? Eu sei que ter dois paus enormes dentro de você pode ser desconfortável no começo... — Beijou o pescoço do moreno. — Mas vamos te dar prazer, vamos fazer você gozar e gozaremos dentro desse cu gostoso que você tem.

Os movimentos começaram lentos para não machucar o moreno, os irmãos se movimentavam ao mesmo tempo e Ken não sabia o que sentir; dor, desconforto ou um puta tesão do cacete. Após algumas estocadas, Ken já estava se acostumando a ter os dois ao mesmo tempo dentro dele, e eles se movimentavam mais rápido.

Fodiam o rabo de Ken enquanto Armin chupava os mamilos e Alexy mordia e arranhava as costas dele. Dava tapas em sua bunda, deixando marcas vermelhas. Estocavam mais rápido, mas como estava bem apertado, não demorariam para gozar.

— Ahh! Que delícia. Ter dois caralhos dentro de mim. Oh! Isso é um tesão. — Gemia e rebolava loucamente. — Fodam mais forte e mais rápido! É! Isso! Fodam meu cu! Me encham de porra! Ahh! Encham meu cu com o leitinho de vocês!

— Você quer leitinho, gatinho? Vamos dar leitinho pra você!

Agarraram a cintura do moreno e meteram o mais rápido e forte que puderam. Não aguentando mais, os três gozaram ao mesmo tempo. Ken se derramou na barriga de Armin, que gemeu grosso quando sentiu o líquido quente atingi-lo, e os gêmeos se derramaram dentro do cuzinho do moreno.

Mas os três ainda tinham energia o suficiente para foderem a noite inteira, e foi o que fizeram.