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História Um Amor de Lavanderia - Capitulo Final


Escrita por: Miikah

Notas do Autor


Aqui esta o capitulo final *-----* , pensei que não fosse termina-lo, pois sempre batia uma preguiçinha para escreve-lo ahsuahsuahus
Espero que gostem da continuação, ficou meio WTF o final, mas né, estou a muito tempo sem escrever, levem em consideração de se pode esperar de tudo dessa fic, então aproveitem.
Beijos e...
Boa leitura sz

Capítulo 2 - Capitulo Final


Castiel POV

Ainda estávamos ali nos encarando, ele com cara de tacho e eu com cara de bobo, com a honra que ainda me restava decidi perguntar de novo se ele poderia me emprestar o sabão, ele apenas sorriu gentilmente e me entregou uma caixa, pela marca dava para saber que ele tinha bom gosto, não que eu fosse um especialista no assunto, mas eu sempre usava o mesmo tipo por ser mais perto do caixa.

Fui ate onde havia deixado as minhas roupas e finalmente elas estavam sendo lavadas como uma roupa normal deveria estar, voltei ate o estranho para lhe devolver a embalagem e ele estava nas nuvens outra vez.

–Er... Obrigado. – Falei colocando a caixa na frente dos olhos dele.

– Ah, de nada. Espero que suas roupas fiquem limpas.

– Também espero por isso, depois pelo que passei...

– O que aconteceu? – Ele virou-se um pouco para ficar de frente para mim.

– Ah... Nada demais. – Eu não podia falar do problema que tive com a minha lavadora, vai que ele pensa que sou um retardado que não sabe lavar roupas em casa? – Eu ainda não me apresentei, meu nome é Castiel e o seu? – Sorri.

– Eu me chamo Lysandre, sou do interior, resolvi morar por aqui a trabalho.

– E em que você trabalha?

– Eu ajudo meu irmão mais velho na loja de roupas dele. Desde que ele começou a namorar não para de ficar no mundo da lua, parece um idiota. – Começou a rir como se ele não fizesse o mesmo.

– Parece interessante trabalhar com roupas, você deve gostar muito.

– Sim, adoro mexer com modas, principalmente com a moda Vitoriana. Costumo usar esse tipo de roupa também.

– Devo pensar que sim. – Sorri sem jeito, olhando o corpo definido dele o imaginando vestido como um vitoriano. Por um acaso eu falei que ele tinha um corpo definido?

– Ah... Desculpe por isso. – Apontou para o próprio corpo. – É que a roupa que eu estava usando estava suja, só percebi quando cheguei aqui e como não tinha ninguém e sou um homem, achei que era melhor lavar o quanto antes. – O que tem haver ser um homem e quase ficar pelado numa lavanderia?

– Tudo bem, não se preocupe eu faria o mesmo. – Faria?

– Que bom que você compreende. – Ele se levantou e deu para ver que ele era um pouco mais alto que eu. Mesmo surpreso com sua altura me surpreendi quando ele me abraçou. – Achei que tivesse pensado que eu fosse algum drogado, bêbado ou pervertido. – Falou com uma voz de choro.

– E-eu n-não pensaria algo assim de você... – O abracei como se a minha culpa fosse perdoada naquele abraço. Seu corpo era tão quente e macio, os músculos eram durinhos e ele tinha um cheiro adocicado que dava até vontade de morder.

– Você é um cara legal, poderíamos ser ótimos amigos. – Ele falou enquanto me olhava diretamente nos olhos, foi ai que notei a sua heterocromia. Era a coisa mais linda que já vi nesse mundo. – Você esta bem Castiel? Esta muito vermelho. – Ele colocou a sua testa na minha para checar a temperatura, eu podia sentir sua respiração e meu coração batendo rapidamente, se ele não me soltar, juro que iria beijar aqueles lábios convidativos . Perae, porque eu iria beijar um cara que acabei de conhecer? Eu não sou gay...

– E-eu estou bem. – O afastei colocando a mão sobre meus lábios, eu realmente pensei em beija-lo?

– Tem certeza? Sente-se aqui eu vou pegar algo para você beber. – Ele pegou no meu pulso e me puxou para o banco, como eu ainda estava “inebriado” fui ao seu comando e me sentei, ele voltou a me olhar de perto, era uma aproximação perigosa. – Já volto. – Ele saiu da lavanderia e foi ate uma máquina de bebidas que ficava no outro lado rua, espero que não seja preso ou molestado por alguém. Alguns minutos depois ele voltou com um refrigerante de limão, fiquei meio envergonhado no começo, mas depois de muita insistência acabei aceitando, tomei dois goles grandes quase me engasgando com o gás. Lysandre sentou-se ao meu lado colocando a mão no ombro. – Se sente melhor agora? Achei que fosse desmaiar. – E eu achei que fosse te beijar.

– Sim, agora estou bem melhor. Obrigado por se preocupar. – Sorri, eu podia sentir o meu rosto pegando fogo.

– Você vem muito à lavanderia? Tipo, gosta de lavar roupas?

– Por que acha isso? – Será que eu tinha cara que gostava de fazer essas coisas?

– Você tem um cheiro engraçado, de sabão em pó. – Ele se aproximou para me cheirar, confesso que aquilo me arrepiou todo, com isso me levantei rapidamente e ele me olhou confuso. – Fiz alguma coisa errada? – E ainda pergunta meu filho?

– N-não, eu vou ver como anda as minhas roupas. – Dei meia volta e fui ate onde a minha máquina estava funcionando, tomei mais alguns goles do refrigerante de limão e me sentei no chão na frente da lavadora, eu não tinha coragem de olhar para onde o Lys estava. O que eu estou pensando? Ate pelo diminutivo estou chamando por ele.

Os minutos que se passavam por aqui estavam me torturando por dentro, eu Castiel preso em uma lavanderia com as roupas na máquina sendo algumas do meu vizinho e um cara que acabei de conhecer que mexe com os meus sentidos, não poderia rolar coisa boa, será que foi uma ótima ideia eu ter vindo para cá a essa hora e nesse dia?

– Esta tudo bem? – Ouvi a voz do Lysandre ao meu lado, como eu estava perdido em pensamentos não notei sua aproximação.

– Ah. Sim... – As palavras se perdiam em minha boca, ele estava tão perto que meu corpo parecia estar paralisado.

– De perto você parece mais bonito. – Tocou o meu rosto com os dedos. – Sua pele parece de uma garota. – Será que eu poderia considerar isso um elogio?

– O que quer dizer com isso? – Arqueei uma sobrancelha. Ele apenas se aproximou mais ate nossos lábios se tocarem, a forma como ele dominava o beijo era tão gentil e agradável que tive vontade de corresponder. Eu me sentia flutuando, como se estivesse saindo no chão, o refrigerante havia se perdido no caminho e apenas sentia mãos alheias pelo corpo, na medida que o beijo foi se aprofundando meu corpo começou a tremer, ora eu sentia que era um terremoto, ora me sentia como se fosse um milho pipocando numa panela. Quando ele se afastou para me olhar, percebi que eu estava em cima da lavadora onde estava rodando as minhas roupas, por isso a tremedeira.

– Desculpe pelo beijo, eu não resisti, não sei o que deu em mim para fazer isso. – Lysandre falou sem jeito, mas suas mãos ainda estavam em minha cintura me segurando fortemente.

– E-eu n-n-ã-ão l-ligo pr-pra is-s-so, f-foi b-bo-om, e-eu gos-te-ei.- Não sei se ele me entendeu por estar tremendo, mas meus sentimentos foram sinceros, eu não o via mais como um estranho, na verdade ele me demonstrava uma segurança que nunca havia sentido. Seu toque, seu beijo fazia com o que eu me sentisse nas nuvens, era um carinho viciante.

Ele me desceu da máquina e me prensou contra ela, seu corpo quente fazia o meu também estar quente, seus lábios foram direto para o meu pescoço dando beijos molhado.

Seus dedos acariciavam a minha nuca e iam de encontro com os meus cabelos ruivos num cafuné de arrepiar a espinha.

Passei minha mão em suas costas, sua pele parecia ser de seda pura, quando ele achou o meu ponto sensível não deu para segurar, arranhei sua pele enquanto gemia baixinho.

Em seus braços eu me esquecia de tudo, do meu trabalho entediante, da minha lavadora que quase me matou, dos gatos irritantes do meu vizinho, o lugar onde eu estava, da roupa que estava lavando... Quem se importa com essas coisas agora quando se tem um ser seminu te pegando naquele momento?

Ele gentilmente segurou minha mão e me virou de costa, a ponta do seu nariz encostava na minha nuca, eu só podia morder meu lábio inferior para não gemer loucamente, convenhamos que sou bem sensível.

Senti sua mão na minha barriga que logo ia descendo ate adentrar a minha cueca, e veja só, ele encontrou o meu One Piece escondido, porém já ereto. Começou então a me masturbar freneticamente, apoiei meu rosto na máquina enquanto a abraçava. Eu ficava na ponta dos pés quando sentia que o orgasmo se aproximava e por conta disso meu traseiro se esfregava no membro alheio que por sinal estava tão vivo quanto o meu. Aquela sensação de ter algo duro atrás de si fazia eu me sentir como uma garotinha sedenta por fogo. Senti meu short e cueca serem abaixados ate o joelho, o albino me segurou pela cintura me fazendo inclinar para frente como se fosse ficar de quatro. Eu já imaginava o que viria a seguir, o ruivo aqui iria ser violado, deslacrado, penetrado por trás. Lá se vai a minha virgindade e pureza. Como eu já estava fodido, entrei no clima de passivo e virei-me o suficiente para encarar seus olhos que transmitiam luxuria, seu rosto estava tão corado que eu poderia gozar só de olhar.

Peguei sua mão direita e levei seus dedos à minha boca, passei a língua pelo indicador seguindo para o dedo do meio, o Lys simplesmente brincava com a minha língua enquanto colocava o terceiro. Eu chupava com vontade tentando deixa-los bem lubrificados, porque sabia onde eles iriam parar.

Alguns minutos depois, ele retira os dedos da minha boca e me dá um beijo sem presa e sem muita perversão, um de seus dedos logo começou a cutucar a minha entrada, virei meu rosto para frente para suportar a sua penetração, ele ia fazendo movimentos de vai e vem, mesmo sendo apenas um, aquilo doía pra caralho, o segundo não demorou muito para aparecer, chegou chegando com seu movimento de tesoura, eu contraia as paredes anais por ser muito incomodo aquela invasão. Segurei fortemente a máquina de lavar que agora havia parado de ser mexer, quando o terceiro dedo apareceu dentro de mim.

– Aaah... – Gemi de dor quando eles estavam bem fundos. Lysandre levantou minha regata e começou a dar beijos e lambidas em minhas costas. Aquilo fazia eu esquecer um pouco da dor pelo prazer que era proporcionado.

Quando finalmente pude me acostumar com aquela invasão, ele retira os dedos e começa a esfregar sua ereção na minha bunda.

– Me permite preenche-lo com isso aqui? – Sussurrou em meu ouvido de forma sexy e provocativa. Como ele ousa falar tamanha perversão quando estou inebriado pelo prazer anal?

– Mas é claro, lhe dou sinal verde. – Que porra eu estava dizendo? – Aaaahhhhhrrrr..... – Gemi quando senti seu membro me invadindo. Cara, aquilo parecia ser muito grande, muito grande para os padrões normais de um ser humano. O albino segurou em meus ombros como se aquilo fosse facilitar a penetração, ainda bem que eu estava de costas, pois assim ele não veria a cara de choro que estava fazendo naquele exato momento. Meu cérebro ainda não havia raciocinado o que estava acontecendo, o planejado da noite era lavar a roupa, não perder a segunda virgindade.

– Cas...Tiel... – Ouvi meu nome enquanto ele gemia, aquilo foi tão lindo que queria ouvir para sempre.

– Lys...Por favor... Geme mais o meu nome.... – Falei tentando virar o meu rosto, mas conforme ele se mexia dentro de mim, não tinha como ficar em sã consciência com o prazer que eu estava sentindo.

– Castiel....Castiel... – Ele gemia bem perto do meu ouvido, meu corpo todo começou a tremer, tanto pelo prazer quanto pelas palavras que eram sussurradas. Lysandre levou uma das mãos ao meu membro que estava clamando por atenção, já que ele havia sido esquecido momentos antes. Agora, o prazer duplo dominava o meu ser, nunca pensei que faria algo assim na minha vida, ainda mais com um cara que acabei de conhecer.

–Ahhhh....Aaaahhh.... – Eu estava em êxtase e o orgasmo logo ameaçou a aparecer, Lys segurou o meu pescoço me virando para nos beijarmos, nossas línguas enroscavam uma na outra, era um beijo muito pervertido e molhado. Virei-me quando algo dentro de mim começou a ser atingido várias vezes. – Aaaahhhhh....Aaaaahhhhh....Mais...Rápido....

O albino acelerou os movimentos o que não demorou muito para que eu gozasse em sua mão e ele dentro de mim. Senti o peso do seu corpo cair sobre o meu. Tentávamos normalizar a nossa respiração enquanto o efeito do orgasmo percorria o nosso corpo.

Tempo depois, ele se retirou de dentro de mim e pude sentir seu prazer escorrer por minhas pernas, me levantei para ficar ereto e virei-me para ver sua situação. Ele estava bastante corado e suado e eu me encontrava na mesma situação.

– Desculpe por isso. – Apontei para sua mão suja pelo meu gozo.

– Não tem problema. – Levou a costa da mão até a boca, dando uma lambida. – Você é muito gostoso, sabia?

Tive certeza que olhando aquela cena, sangue escorreu pelo meu nariz.

– N-não diga besteiras. – Tirei minha regata e dei a ele. – Toma limpe isso de forma correta. – Ele riu e pegou minha roupa, limpando a mão e o membro.

– Desculpe por isso também - Apontou para o meio das minhas pernas.

– A-acontece... – Após ele se limpar, tirei a minha roupa de baixo e me limpei meio sem jeito, pois uma dorzinha começou a tomar conta de mim.

– O que vai fazer agora que suas roupas estão sujas?

– É verdade, não tenho mais nada limpo para vestir e as roupas que eu trouxe estão molhadas.

– Espere um pouco, vou arrumar alguma coisa para você. – O albino saiu da lavanderia, eu não entendi muito bem o que quis dizer, mas dei graças a Deus que nesse tempo em que estivermos juntos não apareceu ninguém, tanto para nos interromper gritando ou nos observando de longe, aquele lugar parecia abandonado.

Coloquei mais algumas moedas na máquina para que ela possa centrifugar a roupa já estava enxaguada.

Alguns minutos se passaram e o Lys voltou sorridente com uma capa em mãos.

– Aqui pode usar. – Ao pega-la notei que era uma capa do Batman.

– Onde você arrumou isso? – O olhei incrédulo.

– O Batman estava passando ali na esquina, falei se poderia pegar a capa emprestada, ele me disse que podia ficar com ela. – Sorriu de orelha a orelha. Como esse cara podia se meter nessas coisas?

– Bem, pelo menos ajuda. – Enrolei aquela capa na minha cintura como se fosse uma toalha.

Voltamos a rotina de donos de casa para terminar de lavar a nossa roupa.

– Quando posso te ver de novo? – Perguntei a ele, afinal, depois de tudo o que aconteceu eu queria algo a mais.

– Posso te dar o cartão da loja, lá tem meu número e o endereço dela.

– Boa ideia, aproveita para anotar o meu número também. – Ao dizer isso vi que seu sorriso desapareceu. – O que foi?

– Lembra que no começo eu disse que tinha a sensação de estar esquecendo alguma coisa?

– Sim. Lembro.

– Então, esqueci de tirar o meu bloco de notas do bolso antes de colocar a roupa na máquina.

– Como pode esquecer algo tão importante assim?

– É a primeira vez que isso me acontece. – Sorriu enquanto seu rosto ficava vermelho. Por que acho essa afirmação muito suspeita?

– O que faremos agora? – Ele pensou, pensou e pensou. Pegou uma caneta que estava perto do sabão e começou a escrever no meu braço.

– O que esta fazendo?

– Como não tenho cartão e papel, o jeito é escrever na pele.

– Até que não é má ideia. – Ele anotou o seu número e e-mail, eu tentava não me mexer por causa da cosquinha que estava sentindo.

– Pronto. Agora anota o seu número aqui. – Virou-se abaixando a cueca e me mostrando a sua bunda.

– Por que eu tenho que anotar ai? – Perguntei com cara de Poker Face.

– Apesar do meu irmão estar no mundo da Lua, ele é bem observador e se eu chegar em casa com algo escrito no corpo ele não vai parar de me torturar com perguntas ate saber de tudo.

– Não é mais fácil vestir a sua roupa que já esta seca? – Apontei para o certo que estava no banco.

– Como eu suei não posso vestir as roupas limpas, então vou para casa assim mesmo. Não se preocupe, não moro longe. – O olhei ainda incrédulo, esse cara era muito louco, mas um louco que conquistou o meu coração.

Derrotado, anotei o meu número e e-mail nas suas nádegas, tomando cuidado para que não ultrapassasse a barra da cueca.

– Prontinho, espero pela sua ligação.

– Eu também. – Ele se aproximou cada vez mais de mim e começou a me beijar, o abracei enquanto aprofundávamos o beijo que durou longos minutos.

Pegamos nossos cestos e rumamos para a saída da lavanderia, eu ainda estava enrolado com a capa do Batma, afinal, não tinha como me abaixar para por algo por baixo.

– Bom, é aqui que nos separamos. – Ele falou tristemente, me olhou com os olhos brilhantes e me deu mais um beijo.

– Nos veremos em breve, quem sabe eu não passe na loja só para de ver, claro, se você me der o endereço. – Pisquei um olho.

– Eu adoraria. – Sorriu.

Aquela partida era tão angustiante, parecia que iriamos ir cada um para um pais distante. Lysandre foi para um lado da rua e eu para o outro, não conseguia andar direito, pois a dor aqui a atrás começou a ficar mais forte, nada como ter lembranças em forma de dor da sua primeira vez traseira, em uma lavanderia deserta com um cara desconhecido.

The End


Notas Finais


Esse Castiel é muito safadenho, gente, como ele pode fazer essas coisas? Eu daria tudo para ter ido a essa lavanderia e vê-los se pegando hsuahsaushau
E esse Lys que parece que cheirou uma? Até o Batma ele anda vendo hsaushaushau, será que ele tem muita sorte ou é inocente demais?
Me digam o que acharam. *3*

PS - Quem quiser me adicionar no Amor Doce, o nome da minha Docete é Harushina.


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