Já havia se passado um mês, desde que kohaku havia sido preso. Após a sua prisão, Rin e Sesshoumaru conversaram com Sango e Miroku, sobre o que havia acontecido. Sango ficou abalada pelas coisas horríveis que o irmão havia feito, mas ele era o seu irmão, e ela não poderiam abandona-lo.
Todos entenderam a atitude de Sango ao contratar um advogado para o irmão. Porém tal atitude não adiantou, pois Kohaku havia sido condenado há vinte e cinco anos de prisão em regime fechado. Com isso Rin e Sesshoumaru se mudaram para Kyoto. Yato e Hiyori voltaram para Inglaterra, para acertar a mudança completa para o Japão, e assim dentre de dois meses toda a família Taisho iria se mudar para a Kyoto. Com relação a gravidez de Rin, tudo estava a mil maravilhas, tirando os enjôos e as noites mal dormidas. O quanto do bebê já estava sendo organizado, claro que com coisas unissex, pois a morena estava com um mês e três semanas, mas a família era só empolgação, Ryuji nem se fala ele estava flutuando em alegria, principalmente agora que os pais estavam trabalhando em um ritmo mais calmo, eles passavam a maioria das tardes juntos.
Com o nosso casal...
_O dia demorou tanto para amanhecer, não aguento mais isso!
Fala Rin coçando a cabeça, abusada.
_Amor, vem pra cama. Essa é a quarta vez nessa semana que você não consegue dormir, e fica ai brigando com o sol.
Fala Sesshoumaru colocando o lençol no rosto.
_Claro! O bebê gosta de trocar o dia pela noite. Se prepare! Ele vai puxar a você, nunca vi um homem para gostar de passar a noite acordado que nem você Sesshoumaru.
Fala a baixinha brava.
Sesshoumaru retira o lençol e suspira, após ele se levanta e vai até Rin, a pega no colo.
_Cansei amor! Vai dormir a força.
Sério.
_Você vai me ninar agora?
Ó olhando brava.
Sesshoumaru sorrir e a coloca na cama, ele deita Rin e a cobre, após fecha as cortinas e retira toda a sua roupa, olhando para Rin com aquele olhar safado.
_Nem vem Sesshoumaru!
Séria.
_Você gosta, vai dizer que não?
Á olhando manhoso.
Rin solta um sorriso safado, Sesshoumaru sorri e a puxa para um beijo.
_Você só se acalma assim amor, com umas chibatadas.
Falando safado.
_É o que Sesshoumaru?
Fala Rin rindo.
_Isso mesmo amor.
Fala este rindo.
Os dois riem bastante, ao término se beijam e se olham intensamente.
_Eu te amo, demais.
Fala Rin carinhosa.
_Eu te amo mais, minha vida.
Fala carinhoso.
Os dois se beijam com intensidade e fazem amor.
O relógio marcava 10:00 horas, quando Sesshoumaru se levanta e se assusta ao vê Ryuji deitado agarrado com a mãe. Ele os olham e sorrir, em seguida sai do quarto e desce a sala, onde o telefone já tocava, ele o pega e atende rapidamente.
_Alô?
_Sesshoumaru é o Inu, precisamos conversar sobre o Naraku, o pegamos.
_Tudo bem pai, vou me arrumar e passo ai.
Este desliga e sobe rapidamente se arruma, e deixa um bilhete para Rin na porta da geladeira.
12:00 Rin acorda na mesma hora que o Ryuji.
_Bom dia, meu gatinho.
Beijando o filho.
_Bom dia, mamãe.
Sonolento.
_Cadê o seu pai?
Bocejando.
_Eu não sei mamãe.
Sonolento.
Ryuji se deita e volta a dormir.
Rin faz suas higienes, troca de roupa e desce, ela para na frente da geladeira ao vê o bilhete, ela o olha e joga fora, em seguida pega uma garrafa de água e uvas, após deita-se no sofá.
_Senhorita Rin, Boa tarde.
Fala Jaken á olhando.
_Já é tarde Jakenzinho? Boa tarde, pedir o senso de horas, com essa gravidez.
Sonolenta.
_É sim senhora. O senhor Sesshoumaru foi até Tóquio, o senhor Inu o chamou.
Sério.
_Eu li o bilhete que ele me deixou. Não sei o que eles estão esperando para prender aquele bandido do Naraku.
Pensativa.
_ Acredito que o senhor Inu esteja esperando mais provas.
Sério.
_Bom Jaken, eu espero que ele esteja mesmo. Vamos deixar isso para lá, que tal irmos almoçar no parque?
Sorrindo.
_Como quiser senhora, vou preparar o carro.
Sorrindo.
Jaken se retira e Rin sobe, ela e Ryuji se arrumam e descem logo.
Em Tóquio...
_Como isso pode acontecer pai?
Grita Sesshoumaru.
_Eu não sei! Alguém deve ter dito algo a ele, ou, o Naraku desconfiou e fugiu.
Sério.
_o senhor já avisou ao nosso contato na policia?
Sério.
_Já e eles já estão atrás dele. Decidi reunir toda a família lá em casa, assim nós manteremos seguros até Naraku ser preso. Á maioria já chegaram, só faltam vocês.
Sério.
_Eu vou voltar e pegar a Rin e o Ryuji.
Sério.
Sesshoumaru sai e vai rapidamente para Kyoto.
Em Kyoto...
Rin observava Jaken e Ryuji brincarem no parque, quando sente algo estranho.
_Que sensação estranha.
Tocando o coração.
Jaken olha para Rin e nota a sua expressão, ele corre até ela e a fita.
_Senhora, aconteceu algo? Assustado.
_Tive uma sensação ruim Jaken. Com a mão no coração.
_Devemos voltar senhora? Preocupado.
_Vamos sim Jaken, onde estar o Ryuji?
Olhando ao redor.
_Ele estava brincando bem ali. Olhando o lugar.
_Vamos atrás dele Jaken.
Se levantando.
Rin e Jaken começam a correr o parque atrás de Ryuji, porém ele não apareceu, ela já estava desesperada quando.
_Mamãe! Mamãe!
Grita Ryuji.
Rin corre até ele e o abraça forte.
_Onde você estava filho?
Desesperada.
_O tio Naraku me chamou.
Á olhando.
_Naraku? Onde ele estar?
Assustada.
_Ali.
Apontando para uma lanchonete de frente ao parque.
Rin se levante e avista Naraku, este que sorrir e acena para ela com um sorriso frio.
_Jaken, vamos embora.
Assustada.
_Como quiser senhora.
Sério.
Os três correm rapidamente para o carro e entram, Rin começa a ligar para Sesshoumaru, mas só dava fora de área ou desligado.
_Que ódio, quando mais precisamos! Atende Sesshoumaru.
Desesperada.
Os três chegam em casa e entram rapidamente, mas se assustam ao vê Naraku sentado no sofá.
_Como isso é possível!
Fala Rin assustada.
_Vai saber não é?
Fala o mesmo rindo.
_Miserável.
Ó olhando.
_Já que você estar sendo tão receptiva comigo, também serei com você. É melhor você, a miniatura do cachorrão e projeto de servo, sentarem e ficarem caladinhos. Claro que isso é um conselho, mas se não quiserem seguir, devo apresentar o meu amigo.
Tirando uma pistola da sacola.
Os três fazem como Naraku manda e se sentam no sofá.
_O que você quer Naraku? Se for dinheiro, você sabe que não temos nada aqui.
Séria.
_O que eu quero? Dinheiro não me serve, o que eu realmente quero é acertar as contas, com um Taisho em questão.
Sorrindo frio.
_O que você quer com o Sesshoumaru?
Séria.
_Matar ele, só isso. Agora cala a boca Rin, se não vou te encher de pancada, mas acredito que você já esta acostumada não é?
Rindo.
_Mamãe.
Assustado.
_Vem filho, isso tudo vai passar.
Pegando Ryuji no colo.
Com Sesshoumaru...
Ele já estava chegando à rua de casa, quando um carro para bruscamente na frente dele. Deste sai uma mulher e corre até o carro de Sesshoumaru e ele a fita Bravo.
_Você está louca Kagura!
Bravo.
_Sesshoumaru você não pode ir para casa!
_O que está acontecendo?
Á olhando.
_ O Naraku está na sua casa, fazendo a sua família de reféns.
Ofegante.
_Como é?
Assustado.
_Isso mesmo, eu estava o seguindo esse tempo todo. Ontem ele descobriu que estavam planejando pega-lo, então ele fugiu na calada da noite e veio para Kyoto atrás de vocês. A Rin foi para o parque agora à tarde e ele os seguiu, após voltou para casa e os surpreendeu.
Ó olhando.
_Eu tenho que ir para lá imediatamente.
Sério.
Após falar isso Kagura segura forte a mão dele e ele a olha.
_Não. Primeiro vamos avisar a policia, depois vamos para lá.
Séria.
_Você liga para á policia, e eu vou para a minha casa proteger a minha família.
Sério.
_Sesshoumaru eles não são apenas a sua família, são a minha também.
Séria.
_O que est...
Sesshoumaru olha para a mulher que estava em sua frente, nesse momento os olhos de Kagura ficam âmbares e ela toma a forma de Yuji, ele destranca a porta do banco traseiro.
_Yuji!
Assustado.
_Demorou para me notar .
Sorrindo.
_O que você me sugere?
Tentando se acalmar.
Yuji sorrir e os dois dão a volta.
O relógio marcava 17:00, e nada de Sesshoumaru chegar.
_Onde está esse maldito!
Fala Naraku, andando irado pela sala.
_Mamãe cadê o papai?
Assustada.
_Eu não sei filho, mas calma tudo vai dá certo.
Tentando acalmar o pequeno.
Naraku que estava na cozinha perde a paciência, pega a arma e já iria para cima de Rin, quando a campanhia é tocada.
_Vai atender, youkai anão!
Gritando.
Jaken corre assustado e abre a porta.
_O que a senhora deseja?
Gaguejando.
Kagura entra com tudo e vai até Naraku.
_Os soltem agora Naraku!
Séria.
_Então você me seguiu, não é sua piranha?
Apontando a arma para ela.
_Isso mesmo, e também chamei a policia, você estar cercado.
Séria.
_Isso não vai funcionar comigo.
Bravo.
_É mesmo?
Sorrindo de canto.
Naraku corre para janela e vê que literalmente estava cercado. Ele entra em desespero e já iria parti para cima de Kagura, porém quando ele olha para trás ninguém estava mais lá.
_O que está acontecendo!
Grita Naraku.
Nesse exato momento a polícia invade a casa e Sesshoumaru entra juntamente com eles.
_Naraku? Você queria falar comigo?
Sorrindo de canto.
_ Perdeu cara! Larga a arma e coloca as mãos na cabeça. Não adianta reagir, a casa toda está cercada.
Grita o policial.
_Maldito!
Desesperado.
_Se entrega logo Naraku!
Grita Sesshoumaru.
_Eu não vou perder para você Sesshoumaru!
Desesperado.
Este coloca a arma na cabeça e já iria atira, quando um dos policias que estava escondido o agarra por trás e evita o disparo. Naraku cai ao chão e logo é desarmado e algemado, este é levado embora. Sesshoumaru sobe juntamente com um médico e encontra Rin, Jaken, Ryuji e Kagura no quarto.
_Meu amor!
Fala Sesshoumaru.
Este corre e abraça a mulher e o filho.
_Vocês estão bem?
Preocupado.
_Estamos sim amor.
Com os olhos marejados.
_Senhora Taisho, por favor, me acompanhe, a senhora está grávida e precisa passar por um exame.
Fala o médico.
_Tudo bem.
Ó olhando.
_ O senhor pode examinar meu filho e o Jaken antes da Rin?
Fala Sesshoumaru.
_Claro, por favor me acompanhem.
Os olhando.
Jaken segue na frente, antes de Ryuji ir ele abraça Kagura, após corre para o colo do pai e ele o leva até o médico, deixando assim Kagura e Rin sozinhas.
Rin olha para aquela morena ao seu lado.
_Faz tempo onee-chan.
Olhando para Yuji.
Yuji toma a sua forma normal e lágrimas escorrem dos olhos de Rin, e a prateada sorrir.
_Para mim nem tanto, minha irmãzinha.
Sorrindo.
Yuji abre os braços e Rin a abraça forte e chora nos seus braços.
_Aconteceram tantas coisas Yuji! Eu senti tanto a sua falta.
Chorando.
_Eu pensei que você ainda estava com raiva de mim.
Com os olhos marejados.
_Estava, mas passou. Obrigada por nos salvar daquele louco.
Chorando.
_Só fiz a minha obrigação, como sua irmã mais velha.
Á abraçando carinhosa.
_Mas me diz Yuji, como você chegou até aqui? Digo, entrado no corpo da Kagura.
Á olhando.
_Kagura estava morrendo, mas antes dela morrer eu tomei o seu corpo emprestado por um tempo. Mas não se preocupe assim que eu sair ela irá descansar em paz.
Sorrindo.
_Obrigada por ter nos salvado.
Á abraçando.
_Obrigada você, por ter cuidado de mim todos esses anos e principalmente ter me dado o Ryuji. E sim, o pai e a mãe, te mandaram um beijo e também estão cuidando de você lá de cima.
Carinhosa.
Rin não se aguenta e chora ainda mais.
_Você estar tão chorona Rin, coitada da Ada que te aguenta assim.
Sorrindo.
_Então era verdade.
Enxugando as lágrimas.
_É sim e tem mais.
Carinhosa.
Rin á olha e Yuji começa a falar.
Um mês depois...
Naraku já havia sido julgado, ele iria pegar prisão perpetua. No mesmo dia ele iria ser trocado de presidio, ele estava a caminho de um presídio de segurança máxima.
Ao chegar...
_Olha quem está aqui conosco, mais um doutor.
Fala agente penitenciário rindo.
Naraku o ignora e este se irrita, tanto que lhe da um murro que faz Naraku cair ao chão.
_Aprenda a primeira regra daqui! Não respondeu o pau comeu! Então levanta e me responde, porque se não vai ficar sem essa linguinha rosa.
Gritando com Naraku.
Este se levanta e o olha.
_Sim senhor.
Falando baixo.
_EU NÃO ESCUTEI!
Grita o agente no ouvido de Naraku.
_Sim senhor!
Grita Naraku.
_Já está aprendendo! Bom garoto está sendo tão legal, que vou te deixar ir para a festa da sua chegada.
Rindo.
Naraku nada diz, e é levado pelos agentes, eles o deixa em uma cela um pouco escura e vai embora. Naraku toma um susto ao ouvir uma voz conhecida.
_Seja bem vindo, chefe!
Fala Kohaku saindo da escuridão.
_Kohaku! Um inútil feito você estar aqui?
Fala este frio.
_Não só eu. Não pense que eu me esqueci do que você me fez e por isso.
Rindo.
_Por isso?
Rindo.
Nesse momento outros presos aparecem, cada um com um ferro em mãos.
_Seja bem vindo, doutor.
Fala um dos presos.
_Kohaku, o que é isso?
Fala Naraku assustado.
_Suas boas vindas, chefe.
Rindo.
Não dá tempo nem de Naraku falar, pois os presos vão para cima dele.
_Eu falei que não ia cair sozinho, Naraku.
Sorrindo.
Oito meses se passam...
Finalmente a mais nova Taisho nasceu. Toda a família já estava fixa em Kyoto, como prometido eles haviam comprado casas uma perto da outra, assim mantendo a família unida. Rin já havia tido alta e estava em casa com a pequena e toda a família, que mal deixava a pequena respirar.
_Por favor, deixem a Rin e a Ada respirarem.
Fala Sesshoumaru bravo.
_Vamos deixar as duas em paz.
Fala Sango rindo.
_Por enquanto, ouviu não é Sesshoumaru?
Fala Yato.
Todos se retiram , deixando apenas Rin e Sesshoumaru sozinhos no quarto.
_Desde aquele dia a Yuji sumiu. Até o Ryuji disse que não a viu mais, ainda não a agradeci por ter salvado vocês.
Beijando a cabeça de Rin.
Rin olha para aquela pequena menina de cabelos prateados e lindos olhos âmbares.
_Ela estar mais perto do que longe querido.
Sorrindo.
Rin olha carinhosa para a sua pequena e faz carinho em sua cabeça.
_Seja bem vinda, Ada no Taisho.
Fala Sesshoumaru carinhoso.
_Seja bem vinda Yuji, ou melhor, seja bem vinda Ada.
Sorrindo com os olhos marejados.
A pequena dá um sorriso gostoso e os pais se derretem por ela.
Ao lado deles um ser de luz os olhava e sorrir.
_Seja bem vinda de volta Yuji. Você conseguiu. Seja feliz e pode deixar, eu cuidarei bem de você.
Fala sorrindo.
O Ryuji e a Ada estão crescendo felizes e unidos. Comecei a trabalhar em um posto em Kyoto ao lado de Sesshoumaru e Kagome. Claro que não é fácil, cuidar de um posto e das crianças, mas eu estou ao lado da minha família, então tudo vai dá certo. Quando olho para o sorriso da Ada e do Ryuji, tudo faz sentido, tudo se completa, principalmente porque dessa vez ele está ao meu lado, sim com seus erros e acertos, sem isso ele não seria o Sesshoumaru que eu sempre amei, e assim as nossas vidas vão seguindo a cada amanhecer.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.