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História UM CONTO SEM FADAS - CAPÍTULO 32. EM FAMÍLIA


Escrita por: CatarinaGerma

Capítulo 32 - CAPÍTULO 32. EM FAMÍLIA


Fanfic / Fanfiction UM CONTO SEM FADAS - CAPÍTULO 32. EM FAMÍLIA

depois de quase quatro horas e meia de viagem, chegamos a uma casa incrível, parece casa de campo, mas fica de frente para o mar, tem um estilo vitoriano, o tipo de casa bem diferente das que vemos na Califórnia.

_Nossa Johnny, que casa maravilhosa! 

    _Linda né? Quando comprei sonhei em morar aqui, mas não é viável, então usamos como casa de férias, quando não vamos para a ilha, já que minha mãe não gosta de ir para lá.

As crianças descem do carro e correm em direção à varanda, de lá de dentro surge uma senhora, bem idosa a passos lentos, Johnny segura minha mão...

    _Pronta para conhecer a sogra?

_Não!  Podemos ir embora? digo fingindo desespero.

Ele me olha sorrido e aperta minha mão.

Meu estômago estava embrulhado, tentei imaginar um milhão de vezes o que pensariam de mim, mas desisti, respirei fundo e seguimos em direção à varanda.
As crianças abraçavam a avó e ela parecia bem contente.

    _Mãe!

Johnny se aproxima, ela o lança um olhar analítico, vasculhando o corpo do filho, se certificando se estava bem.

     _Meu bebê que saudade! Lembrou que tem mãe meu querido?

     _Como se eu não pensasse em você a todo minuto mamãe!

Ele corresponde ao abraço carinhoso da mãe e a beija, uma cena linda...

     _E essa criatura linda parada aí atrás de você? Quem é?

    _Ah!  Essa é Anne, minha namorada mamãe!

     _Namorada?  Mas...já?
Ah, me desculpa filha, é que não esperava... Como é seu nome mesmo?

_Anne, meu nome é Anne - digo sem jeito- achei que Johnny havia avisado que eu viria.

     _Não, não avisou... Mas seja muito bem vinda!

      _Não se preocupe vovó, ela é bem diferente!  Lily diz, piscando o olho para a avó.
  
   _Eu sou a Betty! Venha vamos entrar, o resto da família está lá dentro.

Entro na casa sendo guiada por dona Betty, ainda não acredito que Johnny não falou de mim...isso me entristece um pouco.
  As crianças entram e tomam nossa frente, todos ficam visivelmente felizes em vê-los, ganham abraços e muitos beijos, dona Betty finalmente interrompe...

    _Meus filhos essa é a Anne, namorada do Johnny, todos me olham por um instante, parecem tão surpresos quanto à mãe, mas logo vêm me cumprimentar.
   

As pessoas são bem mais velhas que eu, me sinto um pouco deslocada a principio, mas logo as mulheres me cercam e começam uma sabatina.
    Estou exausta e começo a procurar Johnny com o olhar, localizo o mesmo no sofá em um papo amimado com outro homem, se bem me lembro é cunhado dele.
    Johnny me vê olhando e vem até mim.

    _Não acredite em nada de mal que elas disserem a meu respeito.
Ele diz me abraçando por trás.

_Não ouvi uma palavra sequer que fira a sua honra meu amor! Acho até que elas são suas cúmplices e estão limpando sua barra.

Todos riem...

Encosto minha cabeça em seu peito e susurro para ele.

_Estou tão cansada...

     _ Mamãe, você preparou o quarto de sempre para mim?

     _Sim meu querido, mas como não sabia que viria acompanhado, depois preciso mandar mais toalhas.

    _Tudo bem, vamos tirar um cochilo antes do jantar.

Subimos para o quarto, eu me sento na cama e deixo meu tronco cair sobre o colchão.

_Amor, tira minha sandália?

  Ele se aproxima e se ajoelha, desamarrando e soltando as tiras da sandália, em seguida as tira e faz uma massagem suave em meus pés, começa a se levantar e sua mãos sobem por minha coxa, ele sobe na cama e se deita a meu lado, sua mão está em meu quadril e ele me olhando nos olhos.

    _Então está tudo resolvido... você é toda minha agora!

_Sim meu amor, parece que agora teremos paz.

Johnny se aproxima e me beija, primeiro lentamente, depois a intensidade aumenta, sua mão antes no meu quadril, agora aperta minha nádega e me puxa para perto de seu membro, sinto o calor aumentar entre nós.

Johnny invade minha calcinha com a mão...

  _Ah meu amor! as vezes eu acho que você já acorda com essa  bocetinha  molhada.

_É você que me deixa assim, com essa mão grande.

Ele sorri sacana e introduz um dedo e depois outro, acelerando os movimentos de vai e vem, enquanto as costas do seu polegar roçam em meu clitóris, o prazer que sinto é intenso, tento conter meu gemidos, mas a vontade que tenho é de gritar.

_Goza gostosa, quero que você goze na minha mão...

TOC TOC TOC Batem na porta...

   _O QUE É!!!

Johnny grita, me assustando mais do que as batidas.

Sr. Depp, Dona Betty mandou trazer toalhas limpas!

    _Mas que caralho! Ele diz baixo...

Johnny se levanta e vai em direção à porta, abre somente o suficiente para pegar as toalhas, e faz tudo isso com uma mão nas costas, o que me faz rir por dentro.

Dona Betty pediu que decessem em 10 minutos para o jantar.

Ele joga as toalhas em uma poltrona e me olha...

_Amor...você disse que ia me fazer gozar na sua mão.

   _Se eu disse, é exatamente o que vai aconter.

Ele vem em direção à cama, e sobe em cima de mim, desabotoa minha calça e puxa, tirando junto a calcinha.
Fica entre minhas pernas, afasta os grandes lábios e me lança um olhar provocador, equando desce a boca em direção à minha boceta que pulsa de desejo.
Enquanto ele me chupa e lambe, volta a introduzir dois dedos  e mete com rapidez.
Involuntariamente tento fechar as peras, sem sucesso, meu quadril sube e desce a cada espasmo de prazer.

_Aí Johnny (digo ofegante) eu vou gozar!

   _Goza minha putinha! Mostra pra mim o tanto que você é safada, sua vadia!

Ele mal termina a frase e eu já estou em êxtase, minhas pernas estão moles e uma onda de prazer invade meu corpo, tento me conter, mas sei que escapou um gemido.
   Ele me olha com luxúria e quando retribuo o olhar, ele se volta para o volume em sua calça, ele está rígido e repuxando o tecido do jeans, a calça está com um pontinho molhado, com certeza o fluído pré-gozo.

_Amor, temos que descer, como  vai fazer com isso, digo, tentando não rir da situação.

     _Você está satisfeita, é isso que importa, e... mais tarde acerto minhas contas com você!

Vou ao banheiro, me limpo, visto a roupa e descemos para o jantar.


Notas Finais


OBRIGADA POR LER


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