depois de quase quatro horas e meia de viagem, chegamos a uma casa incrível, parece casa de campo, mas fica de frente para o mar, tem um estilo vitoriano, o tipo de casa bem diferente das que vemos na Califórnia.
_Nossa Johnny, que casa maravilhosa!
_Linda né? Quando comprei sonhei em morar aqui, mas não é viável, então usamos como casa de férias, quando não vamos para a ilha, já que minha mãe não gosta de ir para lá.
As crianças descem do carro e correm em direção à varanda, de lá de dentro surge uma senhora, bem idosa a passos lentos, Johnny segura minha mão...
_Pronta para conhecer a sogra?
_Não! Podemos ir embora? digo fingindo desespero.
Ele me olha sorrido e aperta minha mão.
Meu estômago estava embrulhado, tentei imaginar um milhão de vezes o que pensariam de mim, mas desisti, respirei fundo e seguimos em direção à varanda.
As crianças abraçavam a avó e ela parecia bem contente.
_Mãe!
Johnny se aproxima, ela o lança um olhar analítico, vasculhando o corpo do filho, se certificando se estava bem.
_Meu bebê que saudade! Lembrou que tem mãe meu querido?
_Como se eu não pensasse em você a todo minuto mamãe!
Ele corresponde ao abraço carinhoso da mãe e a beija, uma cena linda...
_E essa criatura linda parada aí atrás de você? Quem é?
_Ah! Essa é Anne, minha namorada mamãe!
_Namorada? Mas...já?
Ah, me desculpa filha, é que não esperava... Como é seu nome mesmo?
_Anne, meu nome é Anne - digo sem jeito- achei que Johnny havia avisado que eu viria.
_Não, não avisou... Mas seja muito bem vinda!
_Não se preocupe vovó, ela é bem diferente! Lily diz, piscando o olho para a avó.
_Eu sou a Betty! Venha vamos entrar, o resto da família está lá dentro.
Entro na casa sendo guiada por dona Betty, ainda não acredito que Johnny não falou de mim...isso me entristece um pouco.
As crianças entram e tomam nossa frente, todos ficam visivelmente felizes em vê-los, ganham abraços e muitos beijos, dona Betty finalmente interrompe...
_Meus filhos essa é a Anne, namorada do Johnny, todos me olham por um instante, parecem tão surpresos quanto à mãe, mas logo vêm me cumprimentar.
As pessoas são bem mais velhas que eu, me sinto um pouco deslocada a principio, mas logo as mulheres me cercam e começam uma sabatina.
Estou exausta e começo a procurar Johnny com o olhar, localizo o mesmo no sofá em um papo amimado com outro homem, se bem me lembro é cunhado dele.
Johnny me vê olhando e vem até mim.
_Não acredite em nada de mal que elas disserem a meu respeito.
Ele diz me abraçando por trás.
_Não ouvi uma palavra sequer que fira a sua honra meu amor! Acho até que elas são suas cúmplices e estão limpando sua barra.
Todos riem...
Encosto minha cabeça em seu peito e susurro para ele.
_Estou tão cansada...
_ Mamãe, você preparou o quarto de sempre para mim?
_Sim meu querido, mas como não sabia que viria acompanhado, depois preciso mandar mais toalhas.
_Tudo bem, vamos tirar um cochilo antes do jantar.
Subimos para o quarto, eu me sento na cama e deixo meu tronco cair sobre o colchão.
_Amor, tira minha sandália?
Ele se aproxima e se ajoelha, desamarrando e soltando as tiras da sandália, em seguida as tira e faz uma massagem suave em meus pés, começa a se levantar e sua mãos sobem por minha coxa, ele sobe na cama e se deita a meu lado, sua mão está em meu quadril e ele me olhando nos olhos.
_Então está tudo resolvido... você é toda minha agora!
_Sim meu amor, parece que agora teremos paz.
Johnny se aproxima e me beija, primeiro lentamente, depois a intensidade aumenta, sua mão antes no meu quadril, agora aperta minha nádega e me puxa para perto de seu membro, sinto o calor aumentar entre nós.
Johnny invade minha calcinha com a mão...
_Ah meu amor! as vezes eu acho que você já acorda com essa bocetinha molhada.
_É você que me deixa assim, com essa mão grande.
Ele sorri sacana e introduz um dedo e depois outro, acelerando os movimentos de vai e vem, enquanto as costas do seu polegar roçam em meu clitóris, o prazer que sinto é intenso, tento conter meu gemidos, mas a vontade que tenho é de gritar.
_Goza gostosa, quero que você goze na minha mão...
TOC TOC TOC Batem na porta...
_O QUE É!!!
Johnny grita, me assustando mais do que as batidas.
Sr. Depp, Dona Betty mandou trazer toalhas limpas!
_Mas que caralho! Ele diz baixo...
Johnny se levanta e vai em direção à porta, abre somente o suficiente para pegar as toalhas, e faz tudo isso com uma mão nas costas, o que me faz rir por dentro.
Dona Betty pediu que decessem em 10 minutos para o jantar.
Ele joga as toalhas em uma poltrona e me olha...
_Amor...você disse que ia me fazer gozar na sua mão.
_Se eu disse, é exatamente o que vai aconter.
Ele vem em direção à cama, e sobe em cima de mim, desabotoa minha calça e puxa, tirando junto a calcinha.
Fica entre minhas pernas, afasta os grandes lábios e me lança um olhar provocador, equando desce a boca em direção à minha boceta que pulsa de desejo.
Enquanto ele me chupa e lambe, volta a introduzir dois dedos e mete com rapidez.
Involuntariamente tento fechar as peras, sem sucesso, meu quadril sube e desce a cada espasmo de prazer.
_Aí Johnny (digo ofegante) eu vou gozar!
_Goza minha putinha! Mostra pra mim o tanto que você é safada, sua vadia!
Ele mal termina a frase e eu já estou em êxtase, minhas pernas estão moles e uma onda de prazer invade meu corpo, tento me conter, mas sei que escapou um gemido.
Ele me olha com luxúria e quando retribuo o olhar, ele se volta para o volume em sua calça, ele está rígido e repuxando o tecido do jeans, a calça está com um pontinho molhado, com certeza o fluído pré-gozo.
_Amor, temos que descer, como vai fazer com isso, digo, tentando não rir da situação.
_Você está satisfeita, é isso que importa, e... mais tarde acerto minhas contas com você!
Vou ao banheiro, me limpo, visto a roupa e descemos para o jantar.
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