História UM CONTO SEM FADAS - CAPÍTULO 47. O FLAGRA

Reuno todas as minhas forças, mas não são o suficiente para me fazer agir, eu preciso dele, preciso dele dentro de mim.
Johnny se coloca entre as minhas pernas, suas mãos percorrem minhas coxas, alisam e apertam me fazendo estremecer.
Nossos olhares travam um duelo, eu seguro seu rosto e alcanço seus lábios, nos beijamos com desepsero, desejo, saudade... Suas mão sobem pelo meu corpo, ele puxa minha blusa como se a peça estivesse pegando fogo, ele a joga para longe, desse sua boca pelo meu pescoço enquanto eu tento me livrar de sua camisa.

Ele se levanta e me encara, começa a se despir sem cerimônia, tira a camisa, a camiseta, abre o cinto e tira as botas. Eu o observo atenta, tomando posse daquele corpo com o olhar.

_Tira essa saia!

Ele diz possessivo e eu obedeço. Me levanto e viro de costas, coloco minhas mãos para trás buscando zíper da saia, o abro lentamente e começo a deslizar a peça pelo meu bumbum, sinto suas mãos grandes puxarem a saia, agilizando a retirada da mesma.

Ele me abraça por trás pressionando seu membro rígido na minha bunda eu arqueio meu corpo pedindo por mais e encosto minha nuca em seu peito...

_Está pronta para mim vadia?

_Estou...

Ele segura meus seios e aperta entre as mãos, puxa o tecido do sutiã para baixo, expondo meus peitos sem retirar totalmente a peça, ele puxa e esfrega os polegares nos meus mamilos.
Uma de suas mãos desce até o cós da minha calcinha e adentra pelo tecido, tocando minha intimidade úmida.

Ele geme abafado ao sentir com as pontas dos dedos o inchaço causado pelo desejo.

Eu coloco minha mão em seu membro e acaricio a cabecinha molhada, minha língua, como que por instinto, percorre meus lábios, pedindo por aquele pau quente e duro.

Me viro de frente para ele e o enpurro para que ele se sente na cama, coloco duas almofadas no chão, entre suas pernas...

_Vai me chupar? Tava com saudade do meu pau putinha?

(MÍDIA DA CAPA)

Eu seguro a base com as duas mãos, dou lambidas em toda a extensão do membro, chupo a cabecinha, lambuzando ele todo, quando finalmente decido chupar de verdade ele me interrompe.

_Eu sei que você está se divertindo, mas eu estou com muita saudade dessa bocetinha.

Ele me segura pelos braços e me ajuda a levantar, coloco uma perna de cada lado e sento no colo dele.

_Isso vadia, quero você rebolando no meu pau.

Eu obedeço e começo a rebolar, apenas me esfregando e me masturbando no pau dele, o prazer é intenso, tento abafar meus gemidos e quando chego ao ápice perco totalmente o controle.
Johnny me segura pelo quadril e encaixa o membro na minha entrada, me puxando para baixo lentamente, ele treme as mãos e morde os lábios enquanto me preenche por completo.

_Ah vadia, que saudade que eu estava dessa bocetinha...

Eu tento iniciar os movimentos, mas ele mantém meu quadril imóvel com as duas mãos.

_Antes eu preciso ter certeza de que você não esqueceu...fala pra mim, de quem você é putinha?

_Johnny...por favor...digo manhosa.

_Não, não... Só vou te foder quando tiver certeza de que você ainda é minha vadia...

_Te odeio...

_Para de ser orgulhosa! De quem você é putinha?

Ele me ergue mas, me fode só com a cabecinha do pau...

_Sua... Eu sou sua putinha Johnny! Agora me fode!
Digo ja desesperada por mais.

_Eu posso fazer o que eu quiser com você?

_Pode, mas mete mais por favor...

_Você é uma gulosa sabia?

Ele relaxa as mãos, me deixando livre para subir e descer meu corpo sobre seu membro.
Eu arqueio meu corpo para trás eNquanto ele suga meus seios.

_Johnny...eu vou gozar!

Ele me ergue de uma vez, tirando completamente o pau de dentro de mim.

_Filho da puta...

Ele sorri e me coloca deitada na cama, sobe por cima de mim e mete de uma vez, começa a me foder com pressa, arrepios percorrem meu corpo e dou graças a Deus por estarmos sós, porque começo a gemer como uma puta.

_Isso meu amor, goza gostosa!

Ele fecha os olhos e sinto seu abdômen se contrair, Ele solta um urro e seu líquido quente jorra dentro de mim.

Ele se deita do meu lado e ficamos em silêncio por um tempo, ele me olha e faz carinho na minha barriga.

_Te amo pequena, amo você e nosso peixinho.

_Johnny, é melhor você ir!

_Nossa! Você vai mesmo ignorar o que acabou de acontecer aqui?

_Nós transamos, foi só isso! Alguém pode chegar... Vai ser estranho.

_Anne, para de ser orgulhosa, nós vamos ter um filho, eu te amo...sei que você me ama também.

_Eu não quero ouvir nada disso! Veste sua roupa e vai embora...

Entro no banheiro e tranco a porta, tomo banho, quando saio ele não está mais.

_Peixinho, você está desculpado porque ainda não tem pernas, mas não deixe a mamãe ser idiota e cair em tentação assim de novo.

Visto uma camiseta e um shortinho jeans, me deito no sofá e ligo a TV, sinto o perfume de Henrique em uma almofada e reviro os olhos com a sensação que o cheiro me provoca...

_esses hormônios vão me enlouquecer...

Quando me dou conta, minha mão já está dentro da calcinha, a imagem daquele homem invade meus pensamentos, a pele clara, os ombros largos, fechei meus olhos e imaginei ele em cima de mim... Eu arfava e gemia com aquela imagem, equanto massageava meu clitóris.
Inalava o perfume com força, imaginado como seria puxar aqueles cabelos negros levando sua boca de encontro à minha boceta...

_Está tudo bem princesa?

Meu coração parou ao ouvir aquela voz grave... Eu exitei mas por fim abri meus olhos, ele estava lá parado, me olhando com uma sobrancelha erguida.
De repente seu olhar desvia para outra região do meu corpo, quando me dou conta, puxo minha mão de dentro da calcinha.

_Estava pensando em mim?

Ah se ele soubesse...penso comigo...

_Henrique!! Eu não tava fazendo nada...o que você está fazendo aqui? Você deveria estar trabalhando!

_Desculpa te atrapalhar, pelos gemidos devia estar bem gostoso,

_Cala a boca seu ridículo! Se você contar isso para alguém eu juro que te mato!