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História Um de nós! - Prólogo


Escrita por: elleha

Notas do Autor


Oi gente, demorei, mas voltei, hehe... :p
Deu pra pegar alguma coisa sobre a história na sinopse? Espero que não, haha... Pretendo aguçar muito a curiosidade de vocês ao decorrer dessa fic, tinha prometido no final da outra (o fogo do coração gelado) que traria algo bem diferente, mas iria me tomar muito mais tempo, então resolvi fazer um meio termo que fosse bem legal, espero que gostem, me esforcei bastante pra trazer o melhor dela 'escrevi e reescrevi umas 3x - uff u.u - e ainda não terminei, só pra constar... :'('.
Então, vamos deixar de tanto blá, blá, blá e bora pro primeiro capítulo...

Boa leitura!

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Um de nós! - Prólogo

- O que está fazendo? - ao ver a novata baixada frente a cela de seu prisioneiro, perguntou Reiji Wakahisa, um shinigami alto, forte, que deixava a parte superior do shihakushou entreaberta, apenas com partes entrelaçadas em zig-zag, nos ombros vestia um acessório samurai, assim como seu penteado, olhos escuros, cabelos azuis, narcisista e  pervertido, era assim que Mika o descrevia, filho do capitão do 8° batalhão, mantinha um ar superior no rosto, orgulhoso, o número um da turma da Yamamoto, conseguindo ocupar o 4° lugar no 11° esquadrão.
- Temos que ficar de olho neles, ne? - responde Mika com o olhar fixo no prisioneiro.
- Hahaha, assim irá irrita-lo, veja... - sorri da ingenuidade da amiga e aponta para o rosto do arrancar em questão, ex-espada número 6 de Aizen: Grimmjow Jaegerjaquez, que se encontrava entediado.
- Tem razão, talvez esteja um pouco ansiosa, afinal, esse é meu primeiro trabalho importante, uff... - relaxou a Yamamoto, levantando-se, vestia um shihakushou completo, de mangas longas, em ambos antebraços uma tela, no pescoço uma gargantilha preta, e um simples rabo de cavalo prendia seus longos cabelos vermelhos, apesar de pertencer a uma família reconhecidamente nobre e forte em Soul Society, sua posição era a 7° no 3° esquadrão desde que se formara.
- O que vai fazer essa noite? - perguntou galanteador, se aproximando do rosto da garota.
- O de sempre, nada que seja do seu interesse. - responde Mika indiferente, afastando a face do rapaz com a mão.
- Esse jeito difícil me excita tanto, Mika-chan, mas sou persistente, um dia a verei implorando por um beijo meu e quando esse dia chegar não hesitarei em te oferecer muito mais que isso! - Reiji diz como uma despedida, sorrindo de canto maliciosamente e saindo da ala que a Yamamoto era responsável.
- Hai, hai... - continua indiferente, e gesticula com a mão pra que vá de uma vez.
Se joga num sofá-cama confortável e põe os braços atrás da cabeça, olhando para o teto.
- Não se cansa desse cara? - Grimmjow finalmente falara algo, fazendo-a despertar do tédio num pulo.
- O que disse? - Mika não acreditava que falava com um arrancar, era sua primeira vez em muitas coisas.
- Esse cara todos os dias vem aqui e fica te enchendo, você não cansa? - repetiu explicando melhor.
- Reiji-kun faz isso desde a academia, com todas, é incômodo, mas não é de todo mal, ele sempre me ajuda quando preciso...
- Quer dizer que não é tão boazinha assim, usa os outros para te proteger... - concluía o arrancar quando foi interrompido.
- Não, entendeu errado! - exclama preocupada, a sirene toca em seguida, isso significava que os shinigamis deveriam se reunir, olhou para seu prisioneiro e continuou - Já volto...
- Salva pelo gongo. - provocou utilizando uma expressão.
Mika semicerrou os olhos e saiu, talvez se arrependendo de ter dado cartaz ao arrancar.
Chegando a cantina da prisão, encontrou-se com Rin Kisuke, filha mais nova de Urahara e Sói Fong, estatura baixa, cabelos curtos e castanhos claros, olhos verdes, usava um shihakushou sem mangas, entreaberto na frente, por baixo, faixas, assim como em seu antebraço direito, a bainha de sua zanpakutou tinha formato de guarda-chuva, presente de seu pai, era inteligente e perspicaz, evitava conflitos, porém muito forte; e, Yuki Suzuna, magra, alta, de cabelos médios e castanhos, tinha a estranha mania/gosto de pintar uma listra azul na horizontal marcando os olhos, usava um shihakushou tomara-que-caia contendo uma fenda bem abaixo dos seios, não era muito inteligente, um dos motivos pelo qual se tornara inseparável de Rin.
O que faziam lá? Hora do almoço, após isso levariam também para seus respectivos prisioneiros.
- Estão comentando que a partir de amanhã deveremos solta-los no pátio  todas as "manhãs", estaremos cada vez mais expostos aos perigosos e violentos arrancars revoltosos. - Yuki comentou como se estivesse contando uma história de terror, enfatizando palavra 'manhã' com gesto de aspas, visto a condição de Hueco Mundo.
Mika engole a seco, e Rin percebe o nervosismo da amiga recém-chegada:
- São apenas rumores, Yuki, não há nenhum pronunciamento concreto sobre isso, além do mais, está assustando a Mika-chan... - aponta.
- N-não, de forma alguma... - a Yamamoto tenta disfarçar seu desconforto/medo com confrontos e as más lembranças das falhas.
- Gomen, Mika-chan, eu não queria...
- Sem problema, bem, já vou indo, a gente se vê a noite, ja ne!? - levantou-se depressa, pegou a refeição de Grimmjow e seguiu para sua ala no mesmo ritmo.
As horas passavam e Mika não parava de pensar na hipótese comentada no almoço, de como deveria proceder para não estragar tudo, ou se algum deles a atacasse, como não demonstrar...
- Aahh, que difícil! - exclamou alto passando a mão sobre o rosto.
- Nanda to? - o Jaegerjaquez questionou irritado pela maneira confusa que a garota agia, o incomodando em seu tranquilo sono.
- Sumimasen, err... sente vontade de me matar? - ela pergunta receosa.
- Quem hesitaria em aniquilar uma garota irritante feito você?
- Aahh, por que têm que ser desse jeito? - preocupada, ela sai, trancando assim também seu espaço e correndo para a ala de Rin. - Posso dormir com você? - pergunta ainda da porta (Mika era extremamente sensível).
- Own, sim, mas, não tem problema em deixar sua ala abandonada? - indaga a Kisuke.
- Eles não fugirão, não é? - responde com outra pergunta sentando-se na cama da amiga.
- Não, mas não deve fazê-lo com frequência. - aconselhou a amiga.
- Obrigada, Rin-chan, aquele arrancar é insuportável, passei três dias insistindo contato, e agora não para de falar... - reclama (se arrependendo totalmente).
- Haha, talvez seja por isso que nos aconselham a não interagir com um... - ironizou uma das regras da prisão.
- Tem razão, a culpa é exclusivamente minha, amanhã resolverei essa situação. - prometeu mais aliviada e se acomodando com a Kisuke na cama.
Pouco tempo depois, os que adormeciam acordaram com uma sirene, Mika levantou num pulo pensando ser tarde, e Rin, desconfiada, pegou a mão da amiga e disse:
- Algo está acontecendo, fique perto de mim!
- Hai. - obedeceu de imediato.
Ao saírem do aposento da Kisuke, se depararam com o prisioneiro da garota, adjucha, eliminando um outro oficial que passara por ali.
- Afaste-se do Kaneko-kun! - gritou Rin sacando sua zanpakutou, mas já era tarde, as partículas espirituais de seu colega shinigami começaram a se esvair, com os olhos marejados, e tomada pelo ódio, a Kisuke libera seu shikai, o eliminando com apenas um golpe, seguindo a fugir de mãos dadas a Yamamoto. - Fique perto de mim, Mika, onegai... - pedia.
- Estou aqui, Rin-chan.
Conseguiram chegar até o térreo antes que todos os portões de segurança se fechassem por completo e perceberam que além delas, poucos de seus companheiros restaram, entre eles, Yuki, Reiji e mais 6.
- O que está acontecendo, Rin-chan? - Suzuna pergunta assustada.
- Não sei, Yuki, mas precisamos sair daqui de imediato, Hayaku! - alega a menor observando uma única abertura na lateral esquerda, que dava no deserto de Lunuganga, se dirigindo para ela.
- Aonde pensam que vão, shinigamis? - um arrancar apareceu frente a eles.
- Não tem chance contra 10 de nós, é melhor deixa-nos passar! - ameaça Reiji.
- Meu interesse é apenas em você... - diz o arrancar.
- Do que ele está falando, Reiji-kun? - Mika questionou.
- Alvarez del Rock, meu prisioneiro, não terei piedade. - respondeu encarando o oponente e depois para os demais - Procurem por Harribel-san, eu o atrasarei. - amenizou o fato de ficar para trás, o Wakahisa era o veterano dentre os que sobraram, portanto, responsável por eles.
- Não o deixaremos pra trás, Reiji-kun. - Mika não pretendia perder mais ninguém.
- Voltarei mais rápido do que pensa para seus braços, baby! - respondeu galanteador, mesmo naquela situação.
- Mika, nós precisamos... - insistiu Rin racionalmente, puxando a amiga, que havia ficado sem ação.
A cada passo se afastavam ainda mais do companheiro que ficara para trás: "Não está certo, não está...", Mika pensava, assim que a tempestade no deserto aumentou e não conseguiu enxergar mais nada, escorregou em algo, fazendo-a soltar a mão de sua amiga, perdida retornou para prisão, mas Reiji não se encontrava mais lá, assim como os outros arrancars, era o que pensava, mas ao caminhar mais adentro da prisão sentiu um calafrio, e no momento que virou, Grimmjow se encontrava em sua frente.
- Ora, ora, quem eu encontrei, uma rata "fujona", haha, não poderia ter mais sorte!
- G-grimmjow... - gaguejou nervosa, arregalando os olhos e tocando a zanpakutou.


Notas Finais


Como a Mika sairá dessa? Quem libertou os arrancars? Humm... e, por último, mas não menos importante: O que acharam do primeiro capítulo? Haha... (estou muito animada :p)
Lembram da filha de Urahara, apenas citada na outra fic? Agora criou forma! *_*
Ansiosa pela resposta de vocês, então comentem, comentem, comentem... hsuahsuahsua...

*Otto - Marido (das notas iniciais)
PS.: Não sei se postarei o segundo capítulo no próximo sábado, como disse não encerrei ainda esta fic, mas estou me esforçando bastante, atrasei um pouco ela por conta do trabalho e porque desde julho não venho muito bem de saúde, espero que me entendam...
~Ja ne~
Bjs, :*


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