1. Spirit Fanfics >
  2. Um de nós! >
  3. Rebelião

História Um de nós! - Rebelião


Escrita por: elleha

Notas do Autor


Oi, oi, oi...

Ai vai o segundo capitulo da obra, hehe... Desculpem qualquer erro, postei e saí (dormir..., voltei de uma viagem super cansativa - foi por isso também que não postei no fds)

Espero que gostem...

Boa Leitura!!!

Capítulo 2 - Rebelião


Fanfic / Fanfiction Um de nós! - Rebelião

- O que está acontecendo, o que estão fazendo aqui? - Harribel pergunta ao ver 8 shinigamis se apresentarem no palácio Las Noches.
- De alguma forma os arrancars revoltosos conseguiram fugir, a maior parte de nós foram assassinados. - responde Rin com pesar.
- Tsc... mas que droga é essa? Apacci, Mila, Sun-sun, vão até a prisão, levem quem precisar, investiguem o que ocorreu, e caso encontrem shinigamis, os traga até o palácio. - a rainha dos arrancars fica pálida e furiosa pelo fato, em breve previa uma guerra, pois Kyouraku não deixaria passar tantas perdas. - Ficarão seguros aqui...
- Concordamos, porém, exigimos uma ligação com o comandante. - a Kisuke fala firme.
- Está desconfiando das minhas ações? - questionou Tier.
- Longe de mim, Harribel-san, apenas estou te informando o procedimento padrão.
- Humpf, eu conheço o procedimento padrão, sigam o Carlo, precisarão primeiramente de aposentos.
O arrancar os leva até uma sala fechada, onde a única passagem era uma janela na parte superior da porta, e bem pequena, ou seja, os carcereiros tornariam-se prisioneiros.
A Kisuke senta tranquilamente no canto ao fundo, e Yuki vai até ela:
- Vai ficar mesmo esperando? - questiona.
- Sim. - responde indiferente.
- Você é muito preguiçosa, Rin! - reclama a amiga em pânico.
- O que você acha que consegue fazer saindo daqui agora?-  indaga arqueando a sobrancelha e encarando-a de baixo.
- Aah... - acalma-se pensativa, soltando um suspiro.
- Sem idéias, ne? Sente-se e relaxe, vamos encontrar uma saída a qualquer momento, para isso, precisaremos economizar nossas energias, gasta-las em vão, com reclamações só irá piorar a situação adversa. - interrompe Rin, explicando e sorrindo ao final. (A personalidade da Kisuke era bem parecida com a de Urahara, seu pai, relaxada, inteligente, e enxergava pontos positivos/soluções em todas as situações, era só uma questão de tempo para reunir as informações).
- Uff... tá, você venceu! - Yuki senta-se ao lado da Kisuke e resolvem aguardar notícias.
******************************************
Mika on:
Abri os olhos devagar, percebendo estar numa caverna, levantei-me, olhei para os lados, mas não vi ninguém, minha zanpakutou na bainha, intacta, totalmente livre, me questionava o que havia ocorrido, quando de pé, virei-me ao encontro de uma fresta de luz e me deparei com Grimmjow em minha frente, fiquei em pânico, abri a boca para um grito, porém ele não saiu, rapidamente o arrancar a cobrira, evitando que o som passasse.
- Fugia de mim quando tropeçou e caiu, batendo a cabeça, se gritar, morre! - ele exclamou num tom de ameaça, retirando a mão devagar, num breve momento me lembrei e pensei o quão pateticamente desastrada podia ser, antes de voltar ao foco da conversa.
- Se for me matar, faça rápido e indolor, por favor! - me rendi, afinal, sabia que não era páreo pra ele.
- Não sabia que desejava morrer tão cedo... - disse irônico, estaria zombando de mim? Patético passara a ser um adjetivo amenizador.
- Então por que me trouxe até aqui? - questionei reunindo uma pequena quantia de coragem que ainda me restava.
- Se pretendesse te matar, teria feito de imediato quando nos encontramos na prisão. - respondeu pressionando minha cabeça com força, quase sussurrando no meu ouvido.
- Nani...? - indagava quando me interrompeu.
- Não pretendo dever favores, da última vez... bem, não te devo satisfações, vamos, te levarei pra onde o resto do seu grupo se encontra. - parecia que suas memórias eram traumáticas, bom pra mim, ao menos.
- Hai! - concordei dando-lhe um voto de confiança, mesmo não sabendo do que estava se referindo, e de que favores, principalmente.
Saímos cuidadosamente daquele lugar e entramos numa espécie de floresta, seca, gélida e cinza, contrária a qualquer outra conhecida.
- Essa é a floresta da morte, o lugar onde habita a maior quantidade de hollows e gillians, cuidado. - parecia estar lendo minha mente, ou será que minhas expressões era tão transparentes assim?
Continuamos a caminhar, com cautela, percebi que estava fazendo desta forma para não ter que gastar energias me salvando, passamos pelos Menos Grandes, nunca tinha visto um pessoalmente, na verdade, nunca havia visto nada sobre hollows de tão perto, tudo era novidade, uma aula de campo melhor do que tive na academia, assobiei alto sem querer, e um deles disparou um cero, nos baixamos, e corremos pra nos esconder, deu certo, mas o espaço onde tínhamos entrado era muito pequeno, nossos corpos colaram, eu corei por um momento em que ele não prestava muita atenção em mim, observava apenas os que estavam a nos perseguir e estranhei o fato de ter sentido um cheiro forte de sangue, mesmo estando limpo.
- O mínimo barulho eles atacam, ao menos colabore, isso também evitará que me irrite ainda mais com você! - Grimmjow me dava um sermão agora, uff.. é sério?
Deixamos a fenda quando era seguro e continuamos a caminhar, não sabia pra onde estava me levando, ainda confusa, perguntei, sussurrando:
- Onde meus amigos estão?
- Las Noches! - essa foi direta!
- O palácio de Harribel-san? - espantei-me, pois, Grimmjow não podia entrar lá, era um rebelde.
- Se já sabe, por que pergunta? - ler pensamentos era um poder especial dele?
- Que eu saiba você foi preso por desobedecer e se rebelar contra ela! - pronto, falei.
- Tsc... - apenas reclamou, tá bem, vamos ver até onde isso vai dar, no momento é o único que posso confiar, sozinha não chego a lugar nenhum mesmo...
Deixamos a floresta após horas de escaladas e de se arrastar em buracos mega apertados, (ufa!), o alívio durou pouco, pois logo me deparei com um imenso deserto que teríamos de atravessar, já estava exausta, minhas pernas fracas, esmoreci, sem conseguir sair do lugar, Grimmjow parecia sem paciência, me colocou nos ombros e paramos num lugar “menos perigoso”, pude concluir pelo fato de não sentir reiatsu alguma, me jogou indelicadamente no chão, o que eu era, um saco de batatas? Reclamei, sem efeito, continuou calado, deitado numa pedra, “quase” me ignorando (¬¬), acho que iríamos parar por um tempo ali...

Mika off.
******************************************
- Chegou a hora, Yuki, vamos sair daqui! - Rin levanta decidida.
- É assim que se fala, Rin-chan... - espanta-se pela decisão repentina, mas anima-se, a Suzuna adorava os planos mirabolantes da amiga.
- O que faremos, Kisuke-san? - um oficial perguntou.
- No caminho para esta sala, pude perceber várias saídas ao redor, joguei em locais estratégicos alguns projetores de hologramas e escutas que meu pai me deu na última visita que o fiz, e agora é hora de utilizá-los...
- Se já tinha feito isso, por que só agora? - Takigawa interrompeu, duvidando que daria certo, pertencia ao 2º batalhão, onde ocupava a 5ª posição, especialista em kidous, suficiente em lutas e esgrima, sua zanpakutou utilizava 'confusão', conseguia distorcer pensamentos no nível em que se encontrava apenas naqueles com intelecto inferior ao dele, mantinha uma rivalidade com Rin, embora não fosse recíproco, um shinigami bem aparentado, loiro, olhos verdes e alto.
- Esses brinquedinhos são apenas protótipos, demoram um tempo pra carregar, escutem... - Rin explicou aos demais seu plano sem dar importância ao tom de desdém que um dos companheiros utilizou. 
- Fantástico, Rin-chan, não esperaria menos! - elogia a amiga, enquanto Takigawa revirava os olhos.
- Espero que dê certo... - desconfia um outro, melhor amigo do 5º oficial, Kiosho, 4º oficial do 2º batalhão, pele morena, cabelos raspados na lateral, e moicano de cor roxa, utilizava um colante branco, preso ao dedo médio, por baixo do shihakushou de apenas um braço, gargantilha branca e faixa roxa, sua zanpakutou era preta com mosaicos formados em tons similares ao que usava, pouco se sabia sobre suas habilidades, pois para ocupar tal cargo não precisou de muito esforço e demonstração.
- Eu também, mas só pra garantir, o ideal é que estejamos juntos, ok? - completa a Kisuke.


Notas Finais


:O : O :O
Será que Mika pode mesmo confiar num arrancar?
Num sei não, e esse tal plano de Rin, será que vai funcionar?
Torcemos que sim...

~Ja ne ~
Bjs, :*


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...