Michael.
Olá meu nome é Michael e tenho 19 anos mas Reprovei por isso estou na escola a fazer mais um ano de aulas.
Eu gosto muito de violência tanto física como sexual e gosto de ser o ativo . Sim eu sou gay mas praticamente ninguém sabe só a minha irmã e o meu melhor amigo. Gosto de me meter em brigas e geralmente prefiro os caras mais baixos do que eu. Tenho 1,93 de altura e gosto de foder bem o meu par. Tenho cabelo como todos os rapazes customam ter nem grande e nem pequeno. Tenho olhos verdes e sou meio moreno. Ahhhh esqueci de dizer tenho um pequeno complexo de irmã. Eu gosto muito de a proteger e qualquer pessoa que a incomodar eu juro que esmurro a cara dessa pessoa.
Bem hoje é o 1º dia de aulas e então tenho que tentar não chegar atrasado para a escola. Me levantei eu e aninha irmã Patty fomos comer e eu levei nos para a escola no meu carro.
Chegamos na escola e ouve uma pessoa que chamou a minha atenção era um menino novo eu acho e vi-o sair do carro mas o que mais me surpreendeu foi velo a por um passarinho bebê de volta no minha já que ele havia caído. Pensei em ir cumprimenta-lo mas os meus amigos já me haviam afastado para longe.
—Ouvi dizer que a sala da tua irmã tem um novo aluno .-dizia um dos meus amigos.
Entramos na escola e cumprimento todos por quem passávamos .
A 1ª aula já tinha acabado e estava prestes a começar a 2ª até que vejo a minha irmã com o rapaz de hoje de manha. Ele era baixinho agora que via melhor. Aproximei-me para perguntar o que se estava a passar. Pois parecia -me que aquele cara estava a querer ficar coma minha irmãzinha. Mentira na verdade eu só queria mesmo vê-lo de perto ele parecia virgem e eu o queria para mim. Por isso inventei algo para puder me aproximar deles.
—Hei tu.- disse apontando para ele. Ele é tão bonito e fofo de perto. Quero ouvi-lo gemer o meu nome. Quero enfiar tudo dentro dele. Pensava como nunca antes tinha.
—Eu?-perguntou ele. Ahhhh até mesmo a voz dele é bonita e fofa. Eu queria vesti-lo com uma saia.
—Sim tu o que estas a fazer com a minha irmã?- perguntei com um tom meio agressivo. Para ele. Ele deve estar com medo. P. S se não sabem agora estou a pensar em coisas perversas. ( Autora: Só mesmo para não se confundirem a frase ao lado é Michael que fala não sou eu é Michael)
Ouço ele perguntar para a Patty se eu sou irmão dela e ela afirma com a cabeça até que o vejo tentar fugir mas não o deixei escapar.
Uaaauuuuu ele é bem fraco. Pensava para mim. Eu quero turtura-lo com qualquer coisa. Com algemas ou várias outras coisas que podem ser usadas por exemplo um chicote. Estou a ficar demasiado excitado quero aquele corpo já. Quero brincar com ele.
—estas a tentar fugir?-perguntei enquanto enchia meu pensamento de coisas eróticas como ele gemendo.
—Mano deixa-o ele é novo na minha turma e eu estava a mostrar-lhe a escola -disse a Patty. Mas isso já eu sabia. Eu só queria era mesmo brincar com ele.
—Isso é verdade? -perguntei olhando para ele. Que foi tenho que disfarçar um pouco.
—S....sim -disse ele baixinho. Que fofo e sexy.
—Ahhh. Ok então desculpa acho que começamos com o pé errado.- disse esticando a mão para ele-Meu nome é Michael espero que nos demos bem.- me apresentei e eles foram embora. Affff porra esqueci de perguntar o nome dele. Depois pergunto para a Patty .
Fomos andando e a 2ª aula começou e meu melhor amigo se vira para mim no meio da aula.
—agora que ninguém pode ouvir diz lá que estavas tu a pensar sobre o miúdo enquanto o intimidavas?
—Eu não estava a pensar em nada- tentava disfarçar.
—Pois claro que não e eu nasci amanhã. Não sou assim tão burro diz logo tu sabes que eu não conto a ninguem - pedia ele para contar com beicinho na cara.
— Quero estrupar aquele corpo pequeno e fofo e amarelo, ouvi-lo gemer turtura-lo e quere-o só para mim - dizia para o meu melhor amigo.
— Eu sabia que algo se passava nessa cabeça perversa- dizia ele meio que em gritos.
— Fala mais baixo.-pedi.
A aula tinha se passado e eu fiquei a falar com ele sobre o novo estudante e o novo amigo da Patty. E então já era hora de almoço e vi a Patty levando-o pela mão até há cantina eu simplesmente observava tudo de longe. E então quando vi-o se sentar decidi agir e ir almoçar com eles.
—Ola Patty. Posso almoçar com vocês hoje- pedi.
— Claro que podes.- ela afirmou.
Vou é sento-me há beira dele. Vou perguntar-lhe o nome.
—Ola. Como te chamas eu tinha me apresentado e tu nem sequer o teu nome me disseste. -afirmei para ele.
—E.....eu s...sou o Rafael. P.....prazer.- ele sussurrou.
— Prazer Rafael.
—Mano preciso falar contigo. -disse Patty. Então eu e ela nos alevanta-mos e fomos para longe da mesa.
—Nao me digas que estas apaixonado pelo Rafa- ela não acabou a frase eu já lhe tinha tapado a boca.
—Sim. Eu estou apaixonado por ele- disse.
—Affff mano tu não tens solução não mesmo. - afirmou ela é era verdade eu realmente era sem jeito.—Sorte a tua que ele parece virgem e só mesmo um aviso para ficares a saber ele não gosta de violência .- minha irmã era a melhor de todas.
—Isso quere dizer que vais fazer eu e ele acontecer?- perguntei. Eu sei que ela nunca falha nesses negócios de juntar casais.
—Claro que sim.-disse ela é então perguntei:
—Qual o plano? Eu quero ele só para mim eu estou indesejável para te-lo em meus braços a gemer.-disse interessado.
— Na sexta feira vais dar uma festa e eu convido-o e então vou embebeda-lo e é aí que tu atacas combinado? - perguntou ela . Mas é claro que sim .
—Sim- afirmei ansiosos faltavam 2 dias para a sexta . Ele vai ser meu. Hahahaha risada maléfica.
Voltamos paraa mesa e pelos vistos só estava lá o Rafael. E então perguntamos.
— onde estão os outros.
— Eles foram atras de vocês e perguntaram se eu queria ir também. Mas eu disse que não - logo depois de acabar de ouvir aquilo vimos todos os 5 a darem risonhos entre eles.
— Com que então é isso que tu queres. - disse a Amy.
—Nao te preocupes nos vamos te ajudar com esse plano -disseram.
— Vocês ouviram tudo?- perguntei.
—Do início até o final da conversa ouvimos tudo.Nos não lhe vamos contar não te preocupes.
— Vão me ajudar.?- perguntei.
—Claro que sim- disseram eles.
O Rafael olhava para nos sem perceber nada do que se passava lá e então eu digo para ele.
—Nao é nada importante.
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