História Um encontro do destino. - Agora somos namorados

Michael.

Tranquei-nos no meu quarto certamente com pensamentos eróticos.

Eu ia começar a verdadeira festa ate que reparei que eu não tinha lá os meus brinquedos de turtura. Então tive que sair do quarto para ir buscalos.

Quando cheguei ao quarto onde Rafael estava encontrei-o a dormir por isso aproveitei para  amarra-lo com algemas nas maos presas uma ha outra e com uma corda fiz um nó no centro delas pendurando-o assim .

Para as pernas decidi amarrar as duas não juntas mas separadas assim colocando a uma ponta da corda na perna e outra nos meus moveis que estavam ali perto para segurar as pernas dele abertas bem abertas. Ao mesmo tempo tirei a sua roupa deixando-o mesmo só com a box dele.

Depois de fazer os preparativos decidi acorda-lo com a água e pelo que parecia depois de ele acordar já não parecia assim de tao bêbedo como aina ha pouco.

—Que se está a passar ?- disse ele.

—Finalmente acordaste meu pequeno boneco.-disse com cara de quem ia tortura-lo

—Michael? O que vais fazer? Porque estou despido? Porque estou amarrado? Me solta.- ele não parava de se debater porem assim ele só alajava mais os seu pequenos pulsos fofos.

—Esta noite é só para tu e eu nos divertirmos.

—Ahh? Do que estas a falar? Eu não me quero divertirem solta.-ele não parava quieto então decidi começar a agir.

Eu quero logo começar a agir entao sem piedade comecei a beija-lo e enfiei logo 2 dedos , ele começou a chorar pedindo para eu parar mas eu não lhe dei ouvidos então como eu não aguentava mais decidi por mais um dedo turturando-o lentamente.

—Por f....favor p .....para. Dói dói muito ,demasiado.-ele dizia estas palavras entre um e outro gemido. E sem aguentar mais tirei a sua box por completamente deixando-o nuo, eu não me contive tirei os dedos e reparei que neles havia sangue mas não prestei muita atenção.

Comecei a deixar cupões no seu corpo. E quanto mais ele gemia mais eu queria enfiar-me nele e assim fiz . Enfiei tudo de uma vez e ele gemeu tao alto que acho ate que pararam a música para ver alguma coisa estava enrrada. Bem eu não queria saber se alguem ouvia ou não estava mais preocupado em mexerme e ouvir seus gemidos de dor.

—Estas a gostar? Sentes-te bem?- perguntei .

—Ahh paahhhm ra. Isso dói .- ele parecia estar sofrendo.por isso mesmo que eu sai dele e fui pegar alguns brinquedos.

—Doi muito?-perguntei num tao preocupado.

—Sim por favor eu não quero mais.-Rafael ele estava bem fofo. —doi-me a a cabeça e agora também ne doi ai embaixo por favor não quero mais.-ele chorava mas eu queria velo implorar.

—Bem se doi assim tanto vamos ver ate onde aguentas com meus brinquedos.- disse eu já com eles nas maos ate que me lembro que eu também tinha trazido uma cerveja então que eu fiz.

Isso mesmo ordenei-o que abrisse a boca e fiz-lo beber.E logo a seguir depois de ver que ele já tinha bebido ate ha ultima gota disse:

—eu tenho aqui alguns brinquedos para nos brincarmos  deixo-te escolheres com qual vamos brincar.- vi que ele não dizia nada então decidi susurrar em seu ouvido as seguintes palavras— se não escolheres enfio todos de uma vez no teu cu .
Q,
Depois de eu ter dito aquilo ele escolheu uma bem intressante, era simples ha primeira vista mas tinha um segredo .

Primeiro enfiei o brinquedo que ele escolheu e vi que ele já se sentia um pouco acustomado aos meus toques por isso deixei que ele se acustomasse entao derrepente enfiei -me dentro dele ainda com o brinquedo lá dentro.

Quando ele se apercebeu que eu me os enviar dentro dele , ele fez cara de que não ele implorava que não mas eu fiz. Era desconfortável mas seu gritos de dor e de prazer me faziam sentir melhor .

—Porque estas a fazer isso? - ele perguntou apos já se ter acustonado.

Comecei a mexer e os gritos e gemidos voltaram e então respondi:

—Tu a partir de hoje seras meu namorado. Por isso para começares a te habituar a mim eu preciso que te acustomes.- fui enfiando cada vez mais fundo  e ele gemia mais alto que nunca o que me fazia querer mais dele.

— Vou te soltar mas fica sabendo que se tentares fugir o teu castigo sera bem mais doloroso do que isto.

Ele não disse nada simplesmente abanou a cabeça.

Libertei-o de tudo o que o prendia e começamos aos beijos eu enfiei minha lingua na sua a boca e ele não fez nada contra mim, ele estava a retribuir o beijo.

—Diz o que estas a pensar agora- disse-lhe com cara de curioso.

—Eu não vou dizer.- ele parecia envergonhado.

Decidi mostrar-lhe mais alguns brinquedos que eu tinha guardados e foi ai que ele me respondeu:

—Nao por favor não ises nada de isso eu não quero. Eu digo mas não faças mais nada.- ele parecia desesperado. — eu.........eu......

—Tu o que ? Preciso ir buscar o chicote?- perguntei sem paciência.

— Quero ser todo teu. Pronto já ta.satisfeito?-ele estava rodo envergonhado que cena fofa.

— Muito melhor.-depois de acabar a frase ele começou a me beijar e agora que eupensava melhor ele nem parecia o Rafael todo timido que eu conhecia, ma's eu gostava deste aqui tambem.

Durante o resto da noite nao fizemos mais nada só estivemos mesmo aos beijos , eu admito tinha abusado da sorte, ele ainda por cima era um virgem. Tive um pouco de piedade.

Começamos a falar e ele disse que tinha que tomar o seu remédio. Mas eu não deixei ele se a levantar e pergunto:

—Remedio para que ?

—Nao precisas saber- disse desviando o olhar.

—Rafael conta a verdade, sabes que vai ser pior para ti se não me disseres.

—Nao vou contar.- ele saiu da cama bruscamente e aprecebo-me que ele estava a sangrar por onde não devia. Ai reparo Bó que diz na embalagem dos medicamentos.

Usar só quando o periodo vier. Efeitos colaterais é a pessoa ficar bem mais fraca

—Periodo?- perguntei alto

—Nao , não é nada de isso-ele parecia agitado.

—Tu és uma rapariga para teres isso?

Ele começou a se vestir rápido e depois aprecebi-me que ele queria escapar.

Empurrei-o contra a parede deixando-o imóvel

—Rafael se não disseres a verdade eu juro que eu vou te fuder sem piedade agora mesmo.-disse eu com raiva.

—Bem não é bem o período , eu não posso ter filhos mas eu sai-me sangue 1 vez por mes coma hás raparigas por isso eu bebo estas pílulas para que não snagre ma só efeito delas é eu ficar mais frágil .- enquanto falou nunca me olhou nos olhos-  eu não queria te contar porque tinha medo que me Deixasses sozinho.

—Eu nunca te iria deixar sozinho

Começamos aos beijos quando alguém bate ha porta.

Simplesmente ignorei mas o Raaela era tao chato. Então ele foi abrir a porta.

—Ui Rafael que são essas marcas de beijo no teu pescoço?- era a voz da Patty.

—Mano eu disse que o plano ia resultar .

—E resultou mesmo -respondi.

—Bem vão se lavar e venham lá para baixo ta aqui em casa a amy, o Daniel, o João , a Gi , a Ana e o teu melhor amigo o Alex.

— Vamos jogar verdade ou consequência.