História Um encontro do destino. - Demasiado para mim.

Rafael

Domingo fiquei em casa a ver TV e a comer. Apesar de Michael ter pedido para dormir lá eu recusei. Não queria passar mais uma noite sofrendo.

Segunda-feira

Era de manhã e eu estava a caminho da escola até que antes de entrar ouço a Patty me chamar e me puxar rapidamente para dentro da escola. Parecia que estava se escondendo de alguém.

—Patty porque fizeste isso? Estas a fugir de alguém?-perguntei cançado.

—Ola para ti também! Estou a salvar-te devias agradecer.- disse ela num ar nada satisfeito.

—A salvar-me? Porque?- eu estava confuso.

—Do meu irmão - disse ela rápido.

—Porque eu e ele somos namorados eu acho que ele não quere o meu mal- disse num tanto pensativo. Salvar-me do irmão?

—Bem eu não te contei por isso conto agora. O meu irmão quando namora digamos que ele não deixa o seu parceiro em paz, ele fica de olho e praticamente nunca pode ser ir à lado nenhum sem ele. Eu a ho que uma vez ele gostava tanto de alguém que até pediu transferência para a sala dele. Resumindo ele não te vai deixar em paz.- disse ela indo na direção da sala.

—.....- fiquei calado.

—É melhor teres cuidado quando ele se aproxima.

—Bem eu não acredito que ele venha se transferir para a nossa turma por causa de mim.- Quando acabei de dizer está frase lá estava ele sentado na minha mesa. Me esperando.

—Tem cuidado ele é violento.- Patty deu-me um último aviso.

—Bom dia Michael.-disse com um sorriso.

—Bom dia amor. Advinha quem está na tua turma.- ele apontou para si mesmo. Meu deus Patty tinha razão.

—Que boa notícia.- tentei disfarçar.

A aula passou rápido e eu tinha um novo colega de cadeira. Michael meu namorado. Eu não acredito no que a Patty disse impossível ele não me deixar ir a lado nenhum sem ele.

Deu o toque de saída e Michael estava há minha espera. Impossível.

—Mor preciso te contar uma coisa.- ele olhou para mim com cara de qualquer coisa.

—Pode contar. -ele levou-me para o teto da escola.

Ele começou a beijar-me e depois foi para meu pescoço. Gemi de leve.

—Mor eu quero que tu saibas que agora que somos namorados eu sou super protector. Por isso tu não tens autorização de ir sozinho, falar com alguém ou trabalhares com alguém tu vais fazer tudo comigo quer queiras quer não.-ele continuou o que estava a fazer.

Meu deus o que a Patty tinha dito era real.

—Mor acho que isso é ser um pouco demais.-respondi.

—Tu vais fazer o que eu mandei. Eu sou o teu namorado e se tu não fizeres isso eu juro que vais sofrer.-ele estava indignado por causa de aquilo que eu tinha dito.

—Mas mor e- ele interrompeu -me.

—Nem mas nem meio mas. Vais fazer o que eu mando.- abaixo a cabeça.

—Ma-ele me olhou com um olhar nada satisfeito.

—Rafael hoje vens para a minha casa.-ele ordenou. Affff acho que seria melhor se eu nem sequer tivesse abrido a minha boca. Abanei a minha cabeça fazendo que não. Ele agarrou minhas bochechas e disse.

—Rafael. Vais fazer o que mandei. Antes de eu ficar puto o suficiente de te violar aqui na escola.

—Desculpa- ele começou a morder todo o meu pescoço e pós a sua mão em meu membro massageando-o por cima da calça.

— Ahhhahhh Michahhhel pahhhhrahhh estamos na escolahhhh- disse gemendo. Ele parou e disse:

—Esse foi só o começo do castigo por causa de me teres desobedecido.-ele tinha cara de safado. Affff aquilo não era bom sinal.

Escorreguei. Pela parede sentando-me no chão. Ele saiu do telhado e disse que hoje me ia deixar em paz mas a partir de amanhã ia começar. Fiquei para a Patty.

Ligação on.

Eu— tu estavas certa.

Patty—eu disse e aí que ele te fez sua voz tá meio esquisita.

Eu—ele me ...... não fez nada demais.-decidi não dizer.

Patty—affff esse meu irmão safado.

Eu—Patty será que tu podes vir ao telhado me ajudar.

Patty- eu irmão suja e eu limpo. Daqui a pouco to aí.

Ligação off

Eu mal conseguia me alevantar. Ele era um poço violento demais mas algo mas fazia sentir atraído por ele.

Patty chegou e me ajudou. Entramos na sala e ela me ajudou a sentar. Ele não me fez nada de grave mas por causa de meu"período" eu estava com muitas dores e bem mais fraco.

As aulas passaram e eu pedi para ir na casa de um amigo a meus pais e eles permitiram. Saímos da escola e ia para casa do Michael com ele a Patty não ia estar em casa ela foi com as amigas.

Michel abriu a porta e ordenou que eu fosse para o seu quarto. Por favor que ele não me vá punir . Por favor.

Ele abre a porta com vários brinquedos. Asserio! Como eu me fui apaixonar por alguém assim.

—Michael eu me porto bem eu juro. Mas por favor não.-disse quase em lágrimas.

—Vais receber a tua punição por não me respeitares.

Ele me jogou na cama e  começou a me beijar enquanto tirava a minha e sua roupa deixando-nos nus naquele quarto .

Ele começou a beijar e foi descendo até meus mamilos começando a fazer movimentos rotativos e lambendo outro. Ele me virou e ELE IA ENFIAR EM MIM SEM ME PREPARAR. EU SO TINHA TRANSANDO UMA VEZ NA VIDA ASSIM NAO IA DAR.

—Nao. Pelo menos prepara-me - pedi ele fingiu nao ouvir nada é enfiou tudo em mim de uma vez
   
Gemi o mais alto que pude. El envez de me deixar acomodar foi dando estocadas bem fortes e rápidas. Fui gemendo o mais alto que eu pude. Ele simplesmente sorria maliciosamente. Quando ele tirou pensei que ele já estivesse cansado. Mas não ele foi buscar 2 vibradores e um pau. Ai dis-me que ele não vai enfiar tudo aquilo em mim.

—Nao por favor- disse quando percebi os seus plano.

Ele enfiou primeiro o pau e depois enfiou os dois vibradores ao mesmo tempo. Os vibradores era grossos e compridos. Tal como o pau falço ele enfiou tudo em mim e eu Gemi o mais alto que pude. ele ligou os vibradores no máximo as únicas coisas que eu senti foi minha pele rasgar. Eu estava a SANGRAR.

—Por faaaaaahhhhhhhvor pahhhhhraaaaaaaahhhhhhh- eu gemia e gritava mas de nada adiantava ele não queria saber só me queria foder.

—Isso dói não é? É o teu castigo por desobedeceres..- quando acabou está frase ele começou a me mestubar (autora: não sei escrever direito) e eu fui gemendo mais alto. Parecia uma ator porno . Bem pior que isso. Mas parecia que Michael gostava.

Ele começou a deixar chupões por onde sua boca passava. Começou a me morder e quando chegou há minha boca começamo-nos a beijar. Ele começou a explorar cada canto da minha boca com a sua língua. Era bom e doloroso.

Ele pôs se por baixo e começou a ENFIAR MAIS FUNDO O QUE EU TINHA DENTRO DE MIM. VALA.

Ele foi pondo tudo mais a fundo fazendo -me gemer. Eu não aguentava mais eu estava todo dorido. E meu cu na pior situação possível. Ele sentou-me encima dele e ele foi enfiando o pau dele. Na minha entrada. Lá não cabia mais nada mas ele arranjou espaço.Elemenfiou e eu não sei eu estava a ficar inconsciente por causa da dor.

—Nem ouses ficar inconsciente -gritou Michael no meu ouvido. Naquele momento eu lutava contra a dor é ainda lutar contra aquilo.

Ele saiu de dentro de mim e foi buscar um chicote, um pano e duas certas geringonça que eu não conhecia.

Ele enfiou o pano na minha boca e disse :

—So para ser mais divertido.- ele continuou a fazer o que estava a fazer.

Amarrou as minhas mãos e pés a cama e pós as duas geringonças uma em cada do meu peito. Ele pôs em meu mamilo e foi apertando -as. Elas foram ficando mais estreitas e eu fui gemendo mais do que estava. Ele foi apertando mais até que já não desse mais. Ele apertou o mais forte possível. Como se não bastasse só o meu pobre cu ainda o meu peito e espera ele ainda me ia bater com o chicote?

Ele começou a bater -me com o chicote sem que tivesse piedade eu chorava não tinha como eu não chorar com aquela enorme dor. Ele foi depositando chicotadas em meu pescoço, em meu peito , em minhas pernas , em meus músculos e por fim em meu pénis. Ele foi mais de força quando chegou nele. Ele foi dando as mais fortes que conseeguia. Eu não conseguia mais. aquela Dor era imensa. Até que por fim ele decidiu desistir.

Desmaiei no momento em que ele retirou tudo do meu corpo.

Era de manhã e quando acordei Michael não estava ao meu lado. Apesar do que ele me fez a noite passada eu queria que ele estivesse ao meu lado quando eu acordasse.

Tentei me levantar. Inútil não sentia meus músculos e tinha o corpo todo dorido. Ele não teve nenhuma piedade. Bati com cara no chão.

—Michael.-gritei.

—Que foi? -disse ele entrando pela porta com comida.

—Nao precisava ser tão violento ontem ha noite!- disse eu

—Tu merces-te . Agora já vais saber para me respeitares . E fazeres o que eu mando-disse ele vindo me ajudar a alevantar.

—Desculpa mas podia ser ter sido mais brando . Sinto que não vou puder me sentar durante 1 dia. E onde tu encontras essas geringonças?- disse num tão um tanto chato.

—Num site.- ele agora estava a ser tão simpático quero que ele seja assim mais vezes. Ele me beijou na testa e eu comecei a comer. Ele estava tão bonito.