História Um encontro do destino. - Especial halloween.

Rafael.

Eu estava no meu quarto a me preparar para a festa de halloween até que Michael me liga.

Ligação on

Eu—ola amor. O que foi.

Michael— Anda para a minha casa plese.

Eu—ok mas agora?

Michael—sim.

Eu—ja estou a caminho.

Ligação off

Cheguei na casa dele e toquei há campainha , logo ele veio e abriu a porta .

Corei no momento que o vi ele estava só de box e bem eu quero ele. Só para mim

—podes entrar. Mor?- perguntou ele.

Entrei rápido.— Diz lá o que queres.- eu sei que ele quere algo se não ele não iria me chamar.

—Vai tomar um banho e depois vez.- disse ele malicioso.

—Mor o que tu andas a pensar?- perguntei

—Nada. Vai tomar banho se não vou contigo.- fui rápido pois sabia que se ele fosse tb eu ia me foder todo.

Despi minhas roupas e entrei na banheira. Enquanto tomava banho ouvi alguém pegar minhas roupas mas não dei muita atenção e fui continuando. Quando a cabei o banho não encontrava minhas roupas. Enrolei a toalha na minha cintura. Não encontrava -as no banheiro e então decidi sair , para minha surpresa lá estava Michael com cara de malicioso .

—As minhas roupas amor?- perguntei.

—bem eu decidi comprar umas roupas só para ti .- disse ele malicioso.

Eu vi elas encima da cama e eu não acredito.

—Nem fodendo que eu vou com isso.- disse tentando abrir a porta mas de nada valia. Ele tinha-a trancado.

—Anda cá Rafael.- fiz movimento de não com a cabeça mas ele se levantou e me prendeu com algemas. Nós pés e nas mãos como não gosto de ser pequeno.

—Eu não vou vestir isso amor.- disse meio indignado.

Ele enfiou um dedo no meu boraquinho e disse:

—Preferes ser fodido?- Gemi naquele momento.

—Mas mor isso é demasiado feminino.-  era um fato de coelho sexy. O fato deixava minhas pernas inteiras há mostra, tinha um rabo fofo bem no centro, tinha espaço para peito. O que era que eu não tinha e era demasiado sexy.

—Eu não vou vestir isso- logo que acabei a frase Michael foi buscar uma corda e me prendeu na parede com ela —Michael não.- ele não ia fazer o que eu penso que ele ia fazer.
Comecei a dar chutes e de nada valeu, ele continuou o que estava a fazer. Ele pegou no fato e começou a me vestir. Mesmo sendo contra minha vontade.

Ele começou por uma mei calça preta que ia um pouco mais acima do joelho e depois tinha uma parte do tecido que era bem sexy asseguir começou por enfiar o fato do coelho e bem ele não precisava puxar assim tanto mas pelos vistos e depois ele enfiou em mim umas orelhas de coelho. Eu estava tão envergonhado.

—Nao quero ir para a festa assim - dizia meio que em choro.ele estava a puxar demasiado o fato para cima.

—Mas ainda não acabou. - ele estava a sorrir malicioso outra vez.

Ele foi vestir-se e ele era um vampiro. Me deixando pendurado a assistir a cena. Oficialmente.

Ele vestir-se e parecia o vampiro mais sexy que eu alguma vez iria ver.

—Estas bem bonito. Meu vampiro- decidi provocar.

—Nao te preocupes tu estás bem fofo. Mas o teu fato ainda não está completo. -ele saiu do quarto e foi buscar uma coleira de animal. Pondo- a na minha garganta, asseguir de isso ele foi buscar umas algemas de prisioneiro e pos-las nas minhas mãos. E asseguir pós umas algemas com uma corrente mais comprida nas minhas  pernas para eu puder dar passos maiores.

—Agora sim estas completo. - el falou retirando a corda que me prendia no ar.

—O vampiro e seu animal de estimação.- aquela cara de safado. Eu oldiava tanto quando ele fazia essas coisas.

—Bem vamos meu pet. -ele esteve me puxando o caminho todo pela coleira pois eu tinha vergonha de sair com aquele fato.

Chegamos na escola e ele continuou me puxando pela coleira que estava presa a uma corrente. Avisei meus amigos e queria ir ter com eles mas Michael me puxava pela coleira para ir ter com seus amigos.

Eles se sentaram na parte inferior do carro e bem eu tinha que estar com Michael. Mesmo que eu quisesse escapar nao o iria fazer pois se eu fizesse isso um dos amigos deles me iria encontrar e bem eu ia estar todo fodido. Não tinha escolha a não ser obedecer a meu mestre e estar sentado no seu colo esperar a festa acabar. Eu não podia fazer nada, sempre que eu tentava sair de perto dele ele me puxava pela coleira e depois me dava um castigo breve que para minha ma sorte era ele ter trazido um chicote. E então sempre que eu fazia alho errado oi era chicoteado ou eu tinha que me humilhar na frente de todos ou o Michael me fodia rápido.

Vi Patty vir em nossa direção.

—Michael solta o pobre do Rafael. Ele está a passar vergonha com este fato e ainda por cima tem que se fazer de teu animal. Solta já - ela estava furiosa.

—Nem em sonhos eu deixo esta beleza fugir de minhas mãos. Não é assim meu animal?- ele me lançou um olhar de ", faz o que eu mando e ninguém se magoa".

—sim eu quero muito ser o animal dele e por isso estou aqui.- forcei um sorriso

Michael me puxou pelo pescoço para a sua beira e depois de Patty sair sussurrou:

—Lindo menino hoje há noite vou ser brando.- bem pelo menos ele nao me ia magoar.

—quero dançar- pedi para ele vir comigo e bem ele veio , comecei a abanar meu rabo e orelhas e Michael começou a fazer uma dança que mais parecia que ele queria foder-me no meio daquela multidão.

Continuei a dançar até que eu sinto ele me puxar pela coleira. Me levando para um lugar mais afastado de todos. La ele me pendurou não sei como e começou a enfiar alguns dedos em minha entrada. Eu gemia e ele me beijava. Ele deixou bem no meu pescoço uma marca de mordida e como se não bastasse ele ainda me perforou a pele com os seus caninos.

E nem eu pedi para ele parar . Aquilo só em casa dele .

Ele me poxou pela coleira com mais força me fazendo cair no chão a cada passo que eu dava.

—Anda mais de vagar.- pedi.

—Desculpa mas tenho que chegar rápido a casa.

Sem dizer mais nada chegamos há casa dele e logo depois de ele ter fechado a porta.

Depois que chegamos eu e ele começamos aos beijos e ele levoume para o quarto. La ele tirou a sua roupa e foi  tirando a minha lentamente . Ele foi buscar seus brinquedos e com eles voltaram as geringonças que ele pôs nos meus mamilos. Apertando cada vez mais forte deixando uma dor insuportável lá. Mas esta noite ele foi um amor . Ele foi brando e bem de manhã eu não senti dores como era o de costume.

Quando acordei de manhã fiz minhas higiene matinais e fui para a cozinha. La estava Michael a comer.

— bom dia amor- dias eu.

—Bom dia meu escravo, a noite foi boa.- ele estava malicioso.

—Podias ser assim todas as vezes que o fazemos.

—Ta bom tá espero que tenhas aproveitado . Eu não vou ser ASSIM de tão branco na próxima vez.- ele beijou minha testa e preparou meu pequeno almoço.