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História Um segredo bem guardado. (Malec)-- (Hiatus) - Capitulo 41 -A ressaca.


Escrita por: Marinela

Notas do Autor


Novo capítulo, com personagens originais, espero que gostem, se quiserem podem fazer perguntas e tirar dúvidas que poderão ser respondidas durante os novos capítulos.
Boa leitura.

Capítulo 41 - Capitulo 41 -A ressaca.


Fanfic / Fanfiction Um segredo bem guardado. (Malec)-- (Hiatus) - Capitulo 41 -A ressaca.

No dia seguinte toda gente que sabia do acidente acordou com uma bela dor de cabeça, tipo uma ressaca.

Não era para menos comemoraram o regresso do nosso casalinho com uma festa de arromba.

Agora era atorar as consequências uma bela dor de cabeça, mas a vida continua.

 Hoje Alec não deve vir para aqui com certeza deve ficar com a família.

Ainda temos que contar o que a Samara contou no dia do casamento, não vai ser fácil, ainda bem que Samara está cá.

-Olá ruiva.- Clary entra no escritório.- Como está a dor de cabeça?

-Do tamanho do mundo. Eu juro eu não bebi tanto assim.- Ela me dando um beijo.

-Eu nem me lembro o que bebi, mas estou tão contente de eles terem regressado que nem me importo. Os gémeos já acordaram?

-Sim, foi por isso que vim aqui, eu preciso de sair vou deixa-los aqui no infantário depois dá uma vista de olhos neles.

-Está bem. Vais sozinha?

-Não, com a Izzy vamos fazer compras. Simon deve vir fazer companhia dentro de pouco, comporta-te.

-Eu sempre m e comporto.- A Clary dá-me um olhar, ela me conhece tão bem, mesmo depois destes anos todos eu adoro implicar com Simon.- Ok, OK eu comporto-me. Até logo.

Passado nem meia hora Simon entra pelo escritório dentro.

-Dor de cabeça?- Eu pergunto.

-Ressaca, mas eu nem me lembro de beber assim, nem no dia do meu casamento eu fiquei tão mal. E ainda por cima, Cecily fez uma grande birra que só acabou quando viu John e Chris.

-Sim, os meus filhos já tem esse efeito nas mulheres. Saíram ao pai.

-Sim, sim. Pois saíram. Só espero que Cecily não aprenda com eles a ser tão convencida e terrorista, como os primos.

-Não estás a dizer mentira nenhuma, mas o quê que queres, sendo eu e Clary os seus progenitores, sarilhos já é o seu nome do meio.- Simon ri.

-Vocês não têm mãos a medir com eles.

-A Clary já ameaçou, de vestir uma armadura cada um, antes de eles saírem de casa.

-Olha que ela bem capaz de fazer isso. Hoje o Alec vem ao instituto?

-Acho que não, ele deve tirar o dia para família.

-Faz bem.

-Bem, vamos lá ao trabalho.

***

O despertar foi calmo.

O seu amado dormia nos seus braços, calmo e sereno.

Ele nunca imaginou que o amor seria assim.

Desde novo ele sabia o que era dever, mas amor ele nunca tinha conhecido.

Sim, ele conhecia o amor de pais, de família, de amigos, mas aquele amor que os poetas falava, cantavam e escreviam ele nunca tinha conhecido, pelo menos até agora.

Contudo ele devia de saber desde o momento que ele colocou os olhos naquele olhar verde, ele se sentia perdido.

As coisas nunca seriam fáceis para eles para alem de virem de mundos diferentes, as suas famílias andavam sempre em guerras.

Uma brisa fresca com cheiro a mar passava pelas janelas da cabana que eles tinham construído eles mesmos. Desde cedo que eles sabiam que amizade teria de ser segredo por isso, eles só se viam dois dias por mês conforme a disponibilidade deles.

Assim eles tinham que ser criativos para as desculpas que usavam para se verem, ao longo do tempo eles arranjaram aliados que os ajudavam a criar desculpas para as suas ausências, uma festa, um treinamento, uma rapariga, um torneio… E quando havia algum motivo que eles não podiam ir ao encontro um do outro, os seus amigos eram os mensageiros.

Mas, agora as coisas eram diferentes…

-O que tanto pensas?

-O que vamos fazer a partir de agora? Eu não te quero deixar.

-Eu sei, quando era só amizade as coisas eram complicadas, mas…

-Eu te entreguei o meu corpo e amor, eu não quero mais ninguém, eu sei que para ti é diferente.- Ele se vira para mim olhando diretamente nos meus olhos muito sério.

-Sim, eu posso ter experimentado outras “flores”, mas foi só a ti que entreguei o meu coração. Agora bem cá temos pouco tempo antes de a realidade voltar sobre nós.

E mais uma vez os nossos corações bateram em sincronia.

É tão bom estar nos teus braços, eu penso para mim.

-Papai, Ayah, Acordem.

-Mas… O que?-Os meus três filhos saltavam na cama.- Meninos, não é assim que se acorda as pessoas pelo menos aqui este feiticeiro. Ai a minha cabeça?

-Sim, não és o único. Crianças vão indo para a cozinha que nós já vamos.- Também tinha acordado -Está tudo bem Raphael?- Eu perguntei depois de olhar para ele, ele parecia meio adoentado

-Doí-me a cabeça.- Eu me a levanto e vou até ele verificar se ele tinha febre.- Nada de febre eu olho para Magnus.

-Vem cá.- Raphael vai até ele e ele faz uma verificação rápida.- Parece que está tudo bem, mas se mais tarde a dor mantiver fala comigo, agora vai ver o que os teus irmãos estão a fazer.

-Acabou a vou vida.- Eu me aproximando da cama.

-Mas, já estavas com saudades da confusão toda.

-Sim, mas foi bom. Agora toca a sair da cama.

-Vais voltar para o instituto hoje?- ele meio amuado.

-Não, hoje vou passar o dia com a minha família, pois antes assim, eu só vou voltar a trabalhar na Segunda.- Deixando-o com um sorriso aberto e dirigindo-me para o banheiro.

-Queres que te lave as costas?-Ele pergunta.

Eu paro e viro-me para ele.

-Estava haver que nunca mais perguntavas.- Entrando no banheiro, ouvi o Magnus a sair rapidamente da cama e entrar apressadamente atrás de mim. Vamos dizer que foi um banho demorado e relaxante.

***

Amanhã é Segunda tudo ia voltar ao normal, mas hoje decidimos ir até ao parque.

As dores de cabeça de todo mundo tinham passado, e eu não estou a exagerar quando digo todo mundo. Desde do pessoal do instituto, aos feiticeiros, lobisomens, até aos vampiros.

Essas dores de cabeça me deixam pouco apreensivo, todos tem uma teoria, mas nenhuma consegue arranjar um motivo para tanta gente diferente ter o mesmo sintoma.

-O que tanto pensas?-Alexander puxando-me para os seus braços enquanto repousa o seu queixo no meu ombro.- Hoje é o nosso ultimo dia antes que comece o trabalho estás ai com a cara marrada, esse era o meu costume antes de te conhecer.

-Tens razão.- Virando-me nos seus braços e ficando de frente para ele.- Eu já te disse que te amo, hoje?- Ele faz que pensa.

-Hum, já disseste na nossa terceira volta na cama, mas já sabes nunca é de mais ouvir.

-Eu te amo.

-Eu também te amo.- Ficamos aos beijos encanto os nossos filhos brincavam.

Acabamos por ir ao cinema e depois fomos comer uma pizza familiar.

Quando chegamos a casa os miúdos estava tão cansados que nem reclamaram e foram para a cama cedo.

De noite tive um sonho um pouco estranho, eu sabia que era um sonho, não sei como mas sabia.

Dois homens a fazer amor, eu sei que é Alexander que está comigo, eu sinto isso com todo o meu ser, mas quando o vejo a cara não é Alexander. Sim, tem a mesma cor de cabelo e tem uns belos olhos azuis, porém face não é de Alexander mesmo eu sentindo que é ele.

Contudo o meu maior espanto quando eu vou lavar a cara, o reflexo que me mostra não é o meu, mas sim de um estranho.

Quando olho em volta, não é nada que eu reconheça, mas a sensação que estou em casa é imensa.

A minha atenção volta para o homem adormecido na cama. Eu amo tanto. NÃO, eu amo Alexander. Mas, cá dentro diz que aquele homem é Alexander.

Eu fico todo confuso. E depois eu vejo o mesmo homem a dormir de baixo de água no meio de um lago de águas azuis, eu sinto uma tristeza enorme.

Eu acordo de repente e Alexander se encontra a dormir ao meu lado virado para mim, foi só um sonho estranho, então aconchego-me a ele e torno adormecer.


Notas Finais


Desde já agradeço a todos por lerem.
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