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História Um Só Destino - Noite De Amor


Escrita por: PJ_Redfield

Notas do Autor


Boa tarde, povooooo!!!
Olha só um capítulo fresquinho para vocês, cheio de chamego e romance *--*
MAAAS... Com um finalzinho que eu adoro Muahahah (risada maligna).
Espero que gostem!
Boa leitura...

Capítulo 12 - Noite De Amor


Fanfic / Fanfiction Um Só Destino - Noite De Amor

Deitado sobre ela, eu olhei em seus olhos e vi tudo o que passamos juntos na nossa vida e aquele olhar me penetrou de uma forma inexplicável.

Quando toco os lábios dela com os meus, sinto como ela estava tão nervosa quanto eu e vou de encontro com uma de suas mãos, entrelaçando nossos dedos e sentindo seu coração disparar.

Minha outra mão vai até sua coxa e sobe lentamente pela lateral do corpo dela que sinto que se contorce sobre o meu, mas nosso beijo continua, intenso e apaixonado, não acelerado ou desesperado, mas calmo...

Ao subir até sua cintura, minha mão entra por debaixo da sua camisa e sinto meu corpo estremecer em sentir a maciez de sua pele sobre meus dedos, poder sentir cada centímetro dela, então acaricio sua barriga e vou até suas costas a puxando para mim e a fazendo ficar sentada no meu colo, com uma perna de cada lado do meu corpo.

Paramos o beijo, mas nossos olhos estão fixos um no outro e minhas mãos tiram a camisa dela que levanta os braços para me ajudar e os deixa cair ao redor do meu pescoço e abaixo a cabeça com meus olhos fechados e quando me abraça, sinto a curva dos seus seios em meu rosto e meu coração dispara em meu peito, querendo ligar o modo “inconsciente”, mas respiro fundo e me controlo.

Tem que ser especial...

Ela merece isso e eu quero que seja assim...

-- Tem certeza?

-- Nunca tive tanta certeza na minha vida.

Com as palavras dela, esfrego os lábios no decote do seu sutiã e a escuto gemer enquanto puxa minha camisa e a joga longe, então a deito novamente na cama e beijo seu pescoço enquanto abro seu calção e o deslizo entre suas pernas.

Ela fica de olhos fechados e desço até suas pernas para tirar completamente a peça de roupa e começo a beijá-la desde suas pernas até ir subindo na sua coxa e a sentir se contorcer levemente, mas ao chegar próximo a virilha, ela se mexe mais e escuto que segura um gemido.

Eu sorrio com aquilo e pulo a área principal para ir até sua barriga beijando com suavidade e gentileza vendo que ela segurava forte as cobertas, então puxo um de seus braços e passo meus lábios por ele até chegar aos seus dedos que se entrelaçam com os meus e os beijo carinhosamente vendo que agora ela prendia os olhos nos meus e dou mais um beijo leve em sua mão.

Ela me dá aquele sorriso doce e deito meu corpo sobre ela sentindo o seu calor e sua maciez que me enlouqueciam, mas eu não queria extrapolar, não queria dar nenhum passo errado.

Esta noite tem que ser perfeita...

Suas mãos vão até meu calção e sinto que ela começa a tirá-lo de mim e a ajudo o fazendo ir para longe dali sem cerimônias, então sinto que me abraça e nos beijamos como antes.

Minhas mãos partem das suas coxas, para massagear carinhosamente seus seios ainda com o sutiã os cobrindo de mim, então desço para seu pescoço novamente vendo que ela o estica mais para minha direção e passo de leve minha língua na ponta da sua orelha a fazendo se arrepiar por completo.

-- Arrepiada?

-- Nenhum pouco...

Com o riso doce dela, vejo que seus olhos brilhantes vêm de encontro aos meus e minhas mãos deslizam para o centro do sutiã onde eu poderia abrir e fazer aquilo voar para longe me dando passagem livre.

Mas sem tirar os olhos dos dela, acaricio a parte debaixo de seu seio por dentro do sutiã e ela se contorce agora me olhando com olhos de menina travessa e eu sorrio.

-- Eu posso?

-- Sim...

Com o sorriso invadindo meu rosto, abaixo a cabeça beijando com delicadeza o pedaço do busto que o sutiã deixava a mostra, mas ao abri-lo e deixá-la exposta para mim, minha garganta seca para sentir seu gosto fazendo minha boca abocanhar um e a escuto gemer de prazer e cravar as mãos nos cobertores.

A puxo um pouco para cima fazendo ela voltar a ficar sentada no meu colo e tiro seu sutiã o jogando para longe e passo suavemente os lábios de um seio para o outro, distribuindo beijos leves e sentindo que ela cedia mais o corpo dela para mim a cada segundo.

Quando a deito novamente, ela permanece de olhos fechados e mesmo querendo aprimorar meu momento naquela área específica, eu desço os lábios e distribuo beijos leves pela sua barriga enquanto engato meus dedos nas laterais da sua calcinha e a vendo se arrepiar novamente, meu sorriso surge enquanto deslizo meus lábios até a parte de cima de sua peça íntima restante e a puxo um pouco com os dentes a fazendo se contorcer novamente e puxo de vez com meus dedos a calcinha a jogando para longe dali. Então vou para cima dela sentindo que agora ela é minha por completo.

Claire Redfield... Minha. Só minha.

Eu não sei direito quando isso começou...

Não sei direito como esse sentimento e desejo começaram...

Mas agora... Nada disso importa.

Eu beijei seus lábios sentindo nossas respirações tensas entrarem em um ritmo desenfreado, eu passeava com minhas mãos pelo seu corpo e a puxava mais para mim para sentir sua pele mais perto da minha e mesmo deitando sobre ela e sentindo seu corpo grudado ao meu, um sorriso se desenhou em meus lábios por sentir algo tão intenso e surreal.

Então é assim quando nos apaixonamos?

Queremos cada vez mais perto, queremos sentir desesperadamente o calor, a intensidade e a maciez da pele do outro sobre o nosso... Queremos senti-lo sobre nossas mãos, admirá-lo com nossos olhos e presenteá-lo com nossos beijos mais gentis e amorosos.

Com as mãos dela me puxando forte pelas costas e as massageando de forma forte, mas carinhosa, ela vai até minha cueca e a puxa comigo desta vez deixando que faça o trabalho sozinha ao empurrá-la até minhas canelas e vejo como ela se contorce quando deito novamente sobre ela depois de ter tirado completamente a cueca.

Encosto minha testa sobre a dela e fico um momento de olhos fechados tentando me conter para não agir como um desesperado e partir para cima dela como um louco... Afinal, Claire Redfield com você, qual homem se controlaria assim?

-- Como fez isso comigo?

-- Fiz o quê?

-- Isso... – Eu sorri – Fez eu me apaixonar de uma hora para outra...

-- Do mesmo jeito que fez para eu me apaixonar por você...

-- Somos dois loucos.

-- Dois loucos apaixonados...

-- E tem diferença?

-- No momento estamos mais no “apaixonados”.

-- Quer que eu aumente o ritmo?

-- Não, está perfeito assim, Leon...

-- Ótimo.

Eu a beijei novamente e ela me abraçou correspondendo amorosamente e intensamente, então estico o braço para pegar a camisinha na cômoda e a deixo ao lado dela na cama, esperando pelo momento certo.

Quando me afasto dos lábios dela, volto a descer com meus lábios sobre seu pescoço, seus seios, sua barriga e finalmente beijo sua intimidade a fazendo engolir um gemido mais alto, mas não extrapolo, apenas dou beijos leves ali a fazendo ficar mais relaxada para eu poder avançar.

Passo as mãos em suas pernas e levo os lábios até a parte de dentro de sua coxa fazendo uma trilha de beijos passar novamente até seus pés, então volto para ela seguindo rapidamente com os lábios pelo seu corpo até chegar em seus lábios entreabertos e pego o preservativo, afastando um pouco meu corpo do dela para colocá-lo em mim e sinto meu corpo queimar de dentro para fora sabendo o que estava prestes a acontecer a ao tocar meu membro na intimidade dela, ela se contorce gemendo baixo e eu engulo minha sede extrema pelo seu corpo.

Eu passo os dedos nela, massageando apenas com dedos gentis e quando entro um pouco sinto o calor, a maciez e a umidade que eu já tinha gerado nela a fazendo gemer baixo com o meu toque, mas apenas avanço quando sinto que está relaxada e ao sentir meu dedo mais para dentro, ela geme mais alto e a massageio sem pressa para acabar.

-- Quer que eu pare?

-- Não...

Mas já sem aguentar mais estando “longe” dela, tiro meu dedo e com cuidado eu coloco meu membro no caminho certo e ao entrar lentamente em sua intimidade sinto que ela pressiona forte os dedos em minhas costas e eu jogo a cabeça para trás sentindo como aquilo era maravilhoso.

Claire...

Minha Claire... Só minha.

Minha eterna e maravilhosa ruivinha.

Deito sobre ela me sentindo completamente dentro de seu corpo e antes de me movimentar, encontro uma de suas mãos segurando as cobertas e a outra aperta minhas costas me causando arrepios.

Quando nossos dedos estão entrelaçados e finalmente colo nossos lábios, eu me movo lentamente e sinto que ela estremece assim como eu, então sussurro em seu ouvido.

-- Claire... Minha Claire...

-- Só sua...

-- Só minha.

Eu continuo com os movimentos leves e controlados a sentindo ficar cada vez mais com a respiração ofegante e aumento o ritmo conforme vejo que ela também quer, mas sem exagero, apenas sigo o ritmo que acho o ideal para nós e avanço de acordo com as expressões dela que cada vez me mostravam mais prazer.

Meu corpo todo estava ativo àquilo, querendo mais, me envolvendo mais, então beijo o seu pescoço, mordisco suavemente a fazendo gemer mais e com minha mão livre acaricio seu seio a sentindo se entregar completamente para mim e aumento um pouco mais o ritmo ouvindo que aumentava o tom e a quantidade de gemidos.

Ao sentir que estávamos quase lá, a beijo novamente e aumento o ritmo, sentindo que seus pulmões não aguentavam mais assim como os meus e ao sentir o ápice do prazer eu gemo alto e ela me acompanha me deixando ver que alcançamos o prazer juntos.

Encosto minha testa sobre seu peito e saio com cuidado dela, tentando respirar fundo sentindo sua carícia entre meus cabelos e sorrio ofegante e exausto, agora me livrando do preservativo e caindo na cama ao lado dela, ficando de lado para admirar seu corpo que parecia brilhar sobre a luz fraca do luar que entrava pela fresta da cortina.

Eu sorri com minha esplêndida visão e ela virou o rosto para mim, então beijo seus lábios e deito para cima, a puxando para o meu peito e a ouço sorrir daquele jeito doce que só ela tem.

-- Obrigada...

-- Pelo o quê?

-- Por ser maravilhoso como apenas Leon Scott Kennedy pode ser.

-- Gostou?

-- Muito... Foi perfeito.

-- Eu queria que fosse especial... E como para mim só estar com você já é, então eu queria ser carinhoso como você merece.

-- Você foi o melhor... Em todos os aspectos! – Ela riu.

-- Você ainda não viu nada...

Com nossa conversa avançando nesses quesitos, rimos juntos e ela deitou sobre o meu peito brincando com meus dedos que estavam próximos dos dela.

Então um pensamento rápido me veio na cabeça... Chris.

Eu disse que ia embora, disse que não sentia nada pela irmã dele e garanti que não rolava e nunca rolaria algo entre nós.

Ele vai querer me matar...

-- Vai contar para o seu irmão?

-- Um dia ele vai ter que saber...

-- Ele vai querer quebrar a minha cara.

-- Com certeza, mas não vai poder, ele não manda na minha vida...

-- Eu prometi a ele que iria embora.

Quando ela virou o rosto para mim, parecia intrigada e brava ao mesmo tempo.

-- Foi ele que disse para você ir?

-- Não, mas eu contei que ia...

-- E daí?

-- E daí que ele me perguntou se rolava algo entre nós ou se eu sentia alguma coisa por você e eu neguei...

-- Mas ainda não tinha nada entre nós.

-- Mas eu disse que não sentia nada por você, Claire.

-- Se tivesse dito a verdade, ele teria te empurrado da varanda.

-- Pode ser, mas eu menti... Então terá razão em me odiar.

-- Eu já disse que podemos falar com a Jill, ele só escuta ela e assim, aos poucos, contamos para ele o que está acontecendo.

-- Você é irmã dele... Não acho que vai encarar numa boa o que acabou de acontecer entre nós.

-- Ele vai ter que engolir... E não precisamos chegar dizendo que rolou de tudo entre nós, vamos com calma e deixá-lo pensar que os namoros só de mão dada ainda existem.

Eu ri com ela que me deliciou com aquele som doce de sua risada e concordei acariciando seus cabelos e dando um beijo rápido nela.

-- Ele ainda vai querer me matar...

-- Está com medo? – Ela riu.

-- Claro que não, mas... Já brigamos uma vez e eu não queria que isso acontecesse de novo.

-- Tudo o que podemos fazer é contar aos poucos... Ou esconder isso dele até onde der.

-- Quando o virmos de novo, não vou conseguir me controlar do seu lado, então é melhor contarmos de uma vez mesmo.

-- Tudo bem... Pensamos nisso quando voltarmos.

-- Certo...

-- Vamos dormir agora?

-- Te deixei cansada, foi?

-- Sim, mas amanhã quero que me deixe exausta.

Ela riu e eu a acompanhei devido a sua ousadia e ela puxou uma coberta para cima de nós, voltando a deitar no meu peito e se endireitando para dormir ali.

-- Boa noite, minha ruivinha.

-- Boa noite... – Ela riu.

Com nossas mãos unidas e o sorriso em nossos lábios, olho para a claridade da janela e sinto uma leveza inexplicável. Então olho para essa mulher espetacular deitada em meu peito e me lembro de tudo que passamos, não só hoje e nem só nesses dias, mas em toda a nossa jornada juntos.

Meu coração bate mais forte e sorrio em me lembrar de nem ter tido ideia de quando a conheci, que um dia poderia existir um “nós”.

Então respiro fundo e fecho meus olhos me concentrando no calor do corpo dela e na delicadeza de sua pele...

 

...

 

Ao abrir meus olhos sinto um cheiro bom de café e me estico na cama a sentindo vazia e pelos barulhos na cozinha a Claire deve estar lá.

Afasto as cobertas e levanto procurando minha cueca que apenas encontro jogada do outro lado do quarto e a visto abrindo a boca de sono e já coloco meu calção em seguida indo ao banheiro fazer o necessário e mal me olhando no espelho.

Quando apareço na cozinha, a vejo apenas com a minha camisa passando o café e fico ali encostado com os braços cruzados admirando aquela paisagem incrível que ainda não entendi direito como fui capaz de conseguir.

-- Eu vejo você me olhando, sabia?

Com seu sorriso doce, ela vira para mim e eu a acompanho me aproximando por trás e a abraçando dando um beijo leve na raiz dos seus cabelos.

-- Bom dia...

-- Bom dia, minha ruivinha.

-- Quer comer?

-- Hum... Quero sim.

Quando me afasto dou um tapa leve na bunda dela que dá um salto rindo como louca e se afasta de mim sentando na cadeira com um sorriso imenso nos lábios e sento na sua frente, esticando a mão para ela que a pega e acaricia meus dedos.

-- Come...

Ela empurrou o prato com bacon e ovos para mim e encheu minha caneca com café, então comecei a comer, mas mantive meus olhos naquele belo tom de turquesa que me enfeitiçavam.

-- Depois que acabarmos aqui, vamos?

-- Tem certeza de que não quer ficar pelo menos mais um dia?

-- O Chris vai pirar se for na minha casa ou ligar e não tiver notícias minha, então melhor voltarmos.

-- Tudo bem.

-- Podemos voltar aqui outro dia...

-- É mesmo?

-- Com certeza!

Ela piscou para mim e dei um beijo em sua mão a fazendo sorrir novamente e continuamos a comer com os olhos grudados um no outro. Depois de acabar, organizamos nossas coisas e eu levei tudo para o carro enquanto ela avisou ao recepcionista que estávamos indo e devolveu as chaves.

Quando chegou, ela pulou nas minhas costas me fazendo rir e me deu um beijo no rosto. Ao voltar ao chão, eu viro e a beijo intensamente, assim recebendo um abraço em seguida.

-- Vamos?

-- Vamos!

Com mais um beijo rápido, abro a porta para ela e contorno o carro indo para o banco do motorista e seguimos viagem.

 

...

 

Esta viagem de volta pareceu menor, já que falávamos de tudo que tínhamos feito e planejávamos mais viagens para outros lugares já que eu ainda tinha tempo de folga e ela parecia empolgada quanto a isso.

Quando finalmente encosto o carro na frente do nosso prédio, ela me dá um beijo rápido e saímos para pegar as coisas e ao puxar as malas maiores, ela enfia mais duas embaixo dos meus braços e ri da encarada brusca que dou nela.

-- Não está abusando de mim, não?

-- Ah, sei que você consegue...

-- Obrigado pela confiança!

Ela riu saindo apenas com a bolsa pequena e eu a acompanho indo para o prédio e encaro feio o recepcionista que se desmancha quando ela o cumprimenta, mas ignoro e vamos em direção ao seu quarto.

Quando ela parou para abrir a porta, olha para mim e ri, mas tento me conter ainda a olhando feio o que a faz rir ainda mais e eu desisto a acompanhando de vez. Ao entrar eu a sigo e simplesmente derrubo as malas no chão próximo e ela corre para bolsa menor.

-- Ei, cuidado!

-- Eu cuidei até aqui...

Eu ri e ela me deu um tapa leve no ombro e sorriu daquele jeito dela, pulando no meu colo me fazendo me segurar para não cair.

Com ela ficando com uma perna de cada lado do meu corpo, me dá um beijo leve e ficamos com as testas encostadas e saboreio o carinho de suas mãos em meu rosto.

-- Essa viagem foi incrível...

-- Digo o mesmo.

-- Mas a noite de ontem foi ainda melhor! – Ela riu.

-- Hum, nem fala...

Eu a acompanhei no riso de moleca dela, mas um ruído na porta me fez desviar e perder completamente a expressão e a sensação de alegria ao ver a Jill com cara de pavor desviar de mim e olhar para pessoa ao lado.

Uma pessoa que manteve os olhos fixos nos meus me passando o ódio e a raiva indescritível que estava de mim ao me pegar no flagra com a irmã dele depois de eu ter negado tudo.

Chris Redfield...

É, acho que chegou a hora.


Notas Finais


Acho que o Leon e a Claire deviam ter continuado na praia, heheheh...

É AGOOOOOORAAA ! ! ! ! !
O momento que vocês tanto esperaram, o confronto entre Leon Scott Kennedy e Chris Redfield!!!
Não percam a pancad... Opa, quero dizer, a "conversa" super amigável no próximo capítulo!
Espero que tenham gostado!
Até a próxima *--*
Bjooon :-)


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