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História Uma amizade estranha esquisita particularmente bizarra - Novos amigos part.2 - Ódio a unica emoção


Escrita por: MaduSilva123

Notas do Autor


Olá leõezinhos, demorei? Demorei, mas ainda to no prazo, ainda é quinta - feira! Então sem mais blá blá blá, vamos conferir o capítulo!

Capítulo 3 - Novos amigos part.2 - Ódio a unica emoção


Fanfic / Fanfiction Uma amizade estranha esquisita particularmente bizarra - Novos amigos part.2 - Ódio a unica emoção

"- Georgie?"

Mary pensava no que perguntar. Ela queria saber muita coisa, ela sempre foi muito curiosa.

- Quantos anos você tem Georgie?

Desta vez, o indicador respondeu bem rápido.

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- Você precisa de ajuda garoto?

Nesse momento, o indicador se moveu tão rápido que Mary quase não entendeu o que Georgie escreveu.

"ELE ESTÁ VINDO!"

- Quem esta vindo Georgie?

Agora o indicador forma uma frase que se repetia descontroladamente. E por incrível que pareça, Mary observava tudo com muita calma.

"Você vai flutuar também!"

"Você vai flutuar também!"

"Você vai flutuar também!"

"Você vai flutuar também!"

Então as velas que ela ascenderá para o jogo, se apagaram bruscamente, em seguida, ouvi - se uma voz a chamando da porta do seu quarto.

Um garoto de capa de chuva amarela e galochas verdes, seu rosto não é revelado pois o capuz da capa de chuva está na frente, ele está em de pé na porta de seu quarto e depois sai correndo.

Mary se levanta e corre atrás dele. Tem pegadas de lama por toda parte. Ela continua seguindo as pegadas que terminam de frente a porta do porão. A porta se abre e no final da escada está um balão vermelho. Ela fica olhando por alguns segundos, da um passo, da outro, no terceiro... Outro grito, ela direciona seu olhar para o som do grito e rapidamente volta para o balão, mas o mesmo estourou... De novo.

- Toda vez que estiver quase pegando esse balão, alguém vai me atrapalhar... Toda vez, sério? - Sussurrou.

Olhou pela janela do seu apartamento. Eram aqueles garotos outra vez. Mas desta vez, estavam mexendo com uma menina. Madu desceu para ajuda - la.

- Vamos garota! Não torne as coisas difíceis e abra as pernas pra nós vadia! - Um garoto moreno ( Patrick) falou, enquanto o loiro segurava violentamente a menina.

- Não... Por favor não! Me deixem em paz! - Ela soluçava e chorava.

Henry segurou o rosto da garota.

- Cala a boca vadia! Você nos dar o que queremos se não... - É interrompido por uma pedrada na cabeça que o derrubou no chão.

A garota tenta fugir mas os outros nojentos a seguram.

- Se não você o que? - Mary estava de saco cheio desses meninos.

- Você de novo cadela?! - Bowers se levantou do chão.

*Fudeu* um dos meninos disse baixinho.

- Achei que você tava com saudades?! - Debochou a garota.

_ Qual é a tua garota? Vai cuidar da sua vida! - Gritou um outro loiro da gangue (Victor eu acho, me corrijam se estiver errado).

- E fingir que nada disso está acontecendo? - Abriu os braços mostrando o que eles faziam - Como aparentemente todos nessa droga de cidade fazem? Acho que não.

Henry estalou os dedos ordenando que soltassem a garota.

- Então tá vadiazinha de merda!? - Fez  uma curta pausa. - Agente vai ter o que queremos com você então!

Mary estava pronta pra dar uma surra nesses moleques, ela queria afundar seus punhos  na cara deles, mas, o que parecia um par de olhos brilhantes amarelos na mata, prendeu sua atenção. Foi a chance de pegarem ela, dois dos idiotas a derrubaram e amarraram seus punhos em um cano de ferro, onde provavelmente passava a água que ia para os apartamentos.

- Agora você é nossa! - Um gordinho falou lambendo os lábios (Belch).

De repente se escuta um barulho estranho na mata, parecia algum bicho. O garotos assustados, correm deixando Mary amarrada pra trás.

Ela olha pros punhos tentando desamarra - los, quando olha pra mata de novo ela vê a figura de um palhaço com o balão vermelho em uma das mãos. Ele fica ali, a observando com um sorriso macabro, Mary parecia hipnotizada.

- Garota o que aconteceu com você?

Uma mulher que morava no prédio apareceu. Mary tinha olhado pra ela e quando foi olhar o palhaço de novo, ele tinha desaparecido.

- Eu ouvi uns gritos e vim ver o que era! Você está bem?

Ela demorou um pouco mas respondeu um " sim " bem calmo. Voltou pro seu quarto e tentou dormir.

 Sonho on

Um homem e uma mulher, um lindo casal.

Se casão!

Vão morar juntos!

A mulher está gravida.

- Ela será nosso melhor projeto!

O homem vem por trás em silêncio e se injeta uma anestesia geral na mulher a fazendo apagar.

- Sim... Ela será... Meu melhor projeto!

O homem veste um jaleco branco, logo em seguida injeta algo na barriga da mulher.

- NÃO! ELA FALHOU! É TUDO CULPA SUA!

O homem da um tiro na mulher. Então tudo fira chamas.

Sonho off

Mary acorda toda suada, como se tivesse sentido o calor do fogo. Ela disseque não sentia alegria, medo, tristeza ou raiva certo? Mas sim, ela sentia uma coisa, ódio, exatamente, ela tinha ódio em seu peito, ódio pelo homem do seu sonho, ela sempre sonhava o mesmo sonho todas as noites, e toda vez que vez que acordava, sentia sua alma queimar de ódio. Ainda bem que é só um sonho. Não é?

Ela sai de seu apartamento, precisa arrumar um emprego. Trancando a porta de casa ela vê Beverly.

- Bom dia Mary! - Disser animada.

-Bom dia Beverly. Respondeu meio seca. - Qual o motivo de tanta alegria?

- Féria de verão! Hoje é o ultimo dia de aula! - Deu um gritinho.

- Que bom. Aí! Tenho que correr, preciso arrumar um emprego!

- Ok! Agente se fala depois! - Se despediu.

Ela andou bastante esse dia, não conseguia nada, todos pareciam rejeita - la " Por que será? Hum." passou por um beco e viu um garoto negro no chão, resolveu ver se precisa de ajuda, Mary sempre prestativa.

- Olá! Deixa eu te ajudar com isso! - Se refiriu aos pacotes que ele tinha.

- Hma, tudo bem. - Parecia surpreso.

- O que aconteceu?

- Nada, só uns garotos que pegam no meu pé!

- Bowers e sua gangue?

- É! Como sabe? - Perguntou mais surpreso ainda do que antes.

_ Cidade pequena e, esbarrei com esses babacas algumas vezes. - Falou colocando os pacotes na cesta da bicicleta de. - Pronto!

- Obrigada. - Disse meio sem jeito.

- Será que você poderia me ajudar? Preciso de um emprego!

- Claro! Afinal é o mínimo que posso fazer, no abatedouro do meu avô tem vaga. Você se importa com ovelhas mortas?

- Não.

- Ok! Vou falar com meu avô, te dou a resposta amanhã. Qual seu nome?

- Pode me chamar de Mary!

- Ok Mary! Amanhã aqui, no mesmo horário!

- OK!

E continuaram seus caminhos. E como se não bastasse, mais alguém precisando de ajuda.

- Oi? Acho que precisa de ajuda com essa maquete! - Falou com o menino, bem gordinho.

- Oh! Bem... É ham...

- Qual seu nome?

- Ben.

- Bom Ben, eu levo  sua maquete na garupa da sua bike, e você pedala até a escola!

- Ham, ta bom!

E assim foi.

- Obrigada, ham?...

- Mary.

- Isso, Mary.

- De nada até mais!

- Até.

Continuou seu caminho de volta pra casa.  Cantarolando alguma coisa, distraída, ela vê uma casa, bem bizarra, fica ali, encarando - a com curiosidade. A porta abre sozinha, ela pensa em entrar quando...

-CUIDADO!!!!!!!! 


Notas Finais


Eita gente! Quem será que vai topar na nossa amiga, e esse sonha estranho e o que será que ela sentiu quando viu o Pennywise pela primeira vez? Só acompanhando pra descobrir em! Bjsss até o próximo!


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