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História Uma funjoshi maluquinha - Cap 12


Escrita por: Toukah-Chann

Notas do Autor


Olá, meus amores! Então, estou trazendo mais esse cap. Porém, era pra postar sexta, mas eu passei mal e ontem eu ainda estava meio mal. Então, estou postando hoje! Boa leitura a todos, nos vemos nas notas finais.

Capítulo 12 - Cap 12


Fanfic / Fanfiction Uma funjoshi maluquinha - Cap 12

Japão - Cidade de Tokyo.

Ambiente - Mansão Sakamaki.

15:50 da tarde, dia 24 de outubro.

 

[Mei Mei on]

 

 

- VOCÊ ME PAGA!!! VOCÊ NÃO VAI ME ESCAPAR!!! – diz Yuma aos berros, me puxando para dentro do quarto, onde o mesmo divide com Subaru.

- O-O que vai fazer comigo? – pergunto temerosa, com isso dando alguns passos para trás me afastando do garoto. Já sabendo que não seria boa coisa.

- Vou só dar o que uma vadia, como você merece! – diz sorrindo maldoso, não aparentando ser o Yuma que conheço. Seu olhar tem um brilho estranho de ódio e repulsa.

Ele agarra meu braço com força, jogando-me no chão próximo da cama. Então em seguida ele se senta sobre a mesma, porém ao se sentar ele agarra meus cabelos, me puxando, com isso me obrigando a ficar no meio de suas pernas, enquanto ainda permanece segurando meus cabelos os puxando com força para trás. 

- Não! Você não vai fazer isso comigo! Por favor, Yuma eu peço desculpas pelo ocorrido! Eu sei que a culpa foi toda minha, pelo que aconteceu, mas para com isso... E-Eu estou com medo.... – digo tremula, fechando fortemente meus olhos com força.

- Eu vou sim, com toda certeza! E você vai gritar muito, quando eu gozar dentro de você, sua cadela imunda! Mas sabe... você até que fico bem gostosinha, ao passar desses últimos anos...

Do que ele está falando? Não pode ser o Yuma! Meu Kami, por favor, não pode ser ele! Nada do que ele falou, faz sentido... Uma briga entre nós dois, não pode acabar assim...

 - Por favor, não faz isso comigo... – peço ao mesmo quase chorando, sentindo meus olhos marejados pelas lágrimas que tendo a todo custo reprimi nesse momento, a qual a única coisa que não ajudaria nem um pouco e chorar e me desesperar.

- Você vai me obedecer direitinho! Agora vai tomar até o talo, sua puta! – diz autoritário, puxando meus cabelos com ainda mais força para trás.

Ao acabar de dizer tais palavras, ele não tarda a arrancar seu membro para fora de sua calça, o mesmo que já estava começando a ficar um pouco ereto, além de ser bem grandinho. Pelo susto paraliso,  abrindo a boca embasbacada, o garoto aproveitando a situação sem perder mais tempo, enfia sem dó seu membro por completo em minha boca, obrigando a tê-lo dentro de minha cavidade bucal. Claro que com esse ato acabei engasgado e me sufocando, então me debati com força,  tentando a todo custo tira-lo de dentro da boca,  enquanto meus olhos lacrimejam,  já deixando escorrer algumas lágrimas por minha face aflita e deseperada. 

Nesse maldito momento,  a única coisa que desejo é desaparecer, porém não vejo uma única saída para esse pesadelo sem fim... Alguns dizem que coisas ruins acontecem para pessoas boas, mas por quê?  Se elas são boas,  não mereciam ser felizes?

- Chupa direito, ou vai apanhar! Mas acho que você já é bem habilidosa, então faz direito! – diz o garoto enquanto dita meus movimentos puxando meu cabelo com força.

Ele puxa meu cabelo para trás e dá tapas com força em meu rosto, me obrigando a engoli-lo por inteiro. Seu membro sendo grande e grosso, bate sem dó no fundo da minha garganta, me sufocando, por isso acabo lacrimejando, tentando conter o meu choro preso dentro do peito. Ele me obriga a chupa-lo como uma verdadeira vadia, pois ele estoca minha boca variando indo algumas vezes rápido, já outras devagar, até então cansar e finalmente gozar em minha boca. Claro, me obrigando a engolir todo o conteúdo que havia deixado dentro de minha boca, enquanto puxa meus cabelos com ainda mais força. Quando termino de engolir, o mesmo então me faz levantar com alguns puxões para cima e me joga sobre a cama. O garoto, sobe por cima de mim, rasgando minhas roupas e em seguida perfura meu pescoço com suas presas afiadas, as cravado-as ali, bebendo de meu sangue e traçando arranhões com suas unhas pontiagudas pelo meu corpo, estando bastante trêmulo e preso abaixo de si, sem poder fazer nada...

- Não está gostando gracinha? Não é isso que pessoas como você gostam? – pergunta sorrindo maldoso, mordendo meu pescoço com força, o perfurando novamente com suas presas afiadas, com isso fazendo meu sangue jorrar aonde ele perfura em meu corpo sem dó.

- AHHH!!! Por favor... Pare... – peço tentando o parar com seus atos me debatendo, enquanto choro desesperada e amedrontada.

- Claro que pararei, mas só quando eu te castigar como merece, sua vadia imunda! – diz retirando sua roupa rapidamente, ficando totalmente nu em minha frente.

- Abre as pernas vadia! – diz autoritário, então posicionando-se no meio das minhas pernas.

- Por favor, não faça isso... – tento impedir que o mesmo continue com seus atos, acabo me afastando ao engatinhar para trás na cama. 

Logo após meu pedido para tentar para-lo e impedi-lo de continuar seus atos perverso em meu corpo, ao me afastar para trás na cama. Ele simplesmente me ignora, então puxando minhas pernas com força em sua direção, as abrindo logo em seguida ao me ter perto de si, colocando cada uma de um lado de seu corpo. O garoto para por alguns poucos segundos enquanto me observa profundamente, com um brilho perverso em seu olhar, ele não demora nada, então insere seu membro com brutalidade e sem dó dentro de mim. Sinto ser rasgada ao meio, ou até mesmo meu corpo se partido ao meio.

- AGRHH!!! PARAAAHHH!!! E-Está me AHHH!!! MACHUCANDO AGRHH!!! TIRA!!! YUMAAAHHH!!! TIRA!!! TIRA!!! TIRA!!!  – peço grunhindo e gritando de dor para ele parar e se retirar de dentro de mim, mas meus gritos e atos eram todos em vão nesse exato momento, pois isso não muda de nada a situação atual.

Ele não esperando mais nem um segundo sequer, começa a me estocar fortemente. O garoto segura em cada lado de minha cintura, fazendo cada estocada que me dá, ir mais e mais fundo dentro de mim. No entanto, ele me penetra cada vez com mais brutalidade e força, porém arranhando minhas cochas e pernas, as marcando-as, com isso cravando fortemente as unhas afiadas e pontiagudas quase ao ponto de faze-las sangrar.

- ISSO!!! GRITA!!! Quero ouvir você gritar hahaha... – diz rindo sadicamente, me estocando ainda mais.

Só o que posso fazer nessas circunstâncias, é gritar e tentar aguentar essa dor trazida diretamente do inferno. Ele logo me coloca em cima de si, forçando a cavalga-lo, ditando cada um de meus movimento, mas por tentar resistir, faz doer cada vez mais, me fazendo gritar de dor. Meu orgulho me impede mesmo nessa situação de implorar, pois implora eu não imploro pra ninguém desde o tormento do meu cruel passado.

- Calada! Mova esse seu rabo, ele é tão quente, que sinto que estou derretendo! Mas já está me irritando, me arranhado assim sua vadia!  – diz estapeando fortemente minha bunda, com raiva enquanto obriga meu corpo o engoli-lo cada vez mais.

- Por favor, para Yuma! Já é o bastante eu já aprendi a lição! Não me castigue mais por Kami... – peço quase sem força, entretanto, recebendo outro tapa bem mais forte deixando minha bunda mais vermelha e marcada ainda pelos tapas recebidos com força.

- De quatro agora vadia! ANDA LOGO!!! Não me faça repetir e se apresse. – diz após dar um tapa estralado em minha bunda, me fazendo grunhir de dor.

Me coloco rapidamente de quatro como ele havia mandado sobre a cama, após descer de cima dele, pois me senti amedrontada com suas palavras frias e cruéis. Já estava, sem força para aguentar mais e eu só queria que tudo acabasse logo. A dor retornou, ainda pior, sinto algo quente e duro ser penetrado novamente com brutalidade dentro do meu corpo trêmulo e machucado, ele me estocava cada vez mais me machucando, com isso me fazendo urrar de dor a cada minuto. 

 

 

***** 

 

 

Depois de alguns vários minutos torturantes, os mesmos que apareceram ao meu ver dias ou até mesmo em incontáveis horas de dor e sofrimento em um intenso inferno, ele gozou pela última vez dentro de mim antes de se retirar. Ele pegou suas roupas espalhadas pelo quarto e começou a vesti-las.

- Vê se aprende vadia, hahaha... – diz rindo e se retirando do local a passos lentos, após se levantar e vestir suas roupas saindo do quarto sem olhar para trás. 

- Sim... Aprendi que não posso confiar em ninguém... As pessoas apenas usam uma as outras, e são usadas da mesma forma... – digo sussurrando baixinho enquanto estou deitada sobre a cama, ou melhor dizendo largada de qualquer jeito depois de ter o corpo explorado e usado como bem entendesse por ele.

Meu sangue espalhado pelos lençóis da cor branca, agora machados pelo meu sangue derramado ali naquele local. Por um momento, o sangue nos lençóis me lembrava a cor do pecado e da luxúria enquanto minhas roupas rasgadas no chão eram negras e me lembrava a cor do ódio e da dor. Debruçada como havia sido jogada, chorava sentido o sangue escorrendo de dentro do meu corpo junto ao sêmen do garoto, por ter sido brutalmente estuprada sem dó nem piedade pelo mesmo. Passado algum tempo me levantei cambaleante e coloquei minhas roupas completamente rasgada,  não ligando muito pra esse fato, acabo saindo logo em seguida ainda cambaleante. Ao sair do quarto tentando me manter de pé eu acabo vendo Yui, Ayato e Laito parados no corredor. 

- O que foi Mei Mei? – indaga Yui, me olhando assustada, com medo por causa do meu estado deplorável, que chega a assusta-la momentaneamente. Obviamente, seus olhares caem sobre mim. 

- O que aconteceu para você estar nesse estado? – pergunta Ayato, o mesmo me olha da cabeça aos pés um tanto preocupado com meu estado.

Os ignoro totalmente, então conseguindo apressar os passos até a escadaria, porém estando mancado e com as pernas extremamente bambas. Desço os degraus da escada rapidamente, quase caindo da mesma, mas logo chegando no final da mesma, acabo desequilibrando meu corpo exausto caio aos pés de Yuma e de Subaru, os mesmos que subiam a mesma enquanto brigavam como de costume. 

- Vadia idiota! Você vive sempre caindo! Ainda bem que não foi em cima de mim, dessa vez! – diz Subaru, irritado com seu típico mal humor costumeiro.

- Ela precisa é de uma lição para aprender onde é o lugar dela! – diz Yuma, sorrindo malicioso, me causando arrepios e fazendo meus olhos se encherem de lágrimas, as mesmas que seguro junto a forte vontade de chorar ao ouvir tais palavras. 

A única coisa que eu não precisava era vê-lo de novo logo após o que esse maldito me fez. Reiji, estava sentado com Shu, deitado em seu colo no sofá, fico surpreendida ao presenciar tal cena, pois ultimamente Shu e Reiji estão vamos dizer mais próximos e isso é bem estranho, porque pelo que eu sei o Reiji odeia o Shu faz anos. Levantei tremendo, deixando as lágrimas caírem de minha face ao sair correndo em direção a rua, porém sem saber para onde ir ou ter forças pra seguir em frente, depois de tudo. Eu não tinha ninguém, a quem me socorre-se ou que eu confiasse plenamente. Minhas pernas fraquejaram por não aguentarem mais, só parando ao trombar com um homem que me lembrou muito Derick, quando o pela primeira vez quando criança.

- Derick... – digo sussurrante antes de apagar o olhando em seus olhos, com isso acabo vendo o mesmo olhar de esperança que vi quando eu era criança e conheci o homem que se tornou meu herói e depois meu maior vilão, o qual destruiu a minha infância e condenou minha vida a ter estas malditas lembranças do passado. 

 

 

[Anônimo on]

 

 

- Ela nem se quer desconfiou, de que não era o seu amiguinho... Também, ela acha que me matou a anos atrás! Porém, já faz tanto tempo hahaha... E o despertar está cada vez mais próximo... – digo enquanto gargalho da desgraça que causei a mesma, que não sabe confiar em ninguém de verdade. Ando tranquilamente pela rua, cada vez mais me afastando da mansão dos Sakamakis, enquanto lembro pelo qual motivo retornei.

O despertar de um monstro em forma humana, que mudará esse mundo sujo e impuro e o punira como deve ser. Além de transformar a vida de todos em um verdadeiro inferno, a vida de cada um que a feriu será pior que caminhar em um verdadeiro inferno. No entanto, eu ajudarei no despertar, porque sou uma das pessoas nesse mundo que enfim ajudará a despertá-la. Enquanto pessoas como aquele maldito Derick, tentaram impedir que isso aconteça, mas claro que terá um preço auto a se pagar. Pois a machucando, parecendo ser o vilão da história, mesmo sendo o verdadeiro herói, no fim de tudo não é tão fácil de carregar esse fardo em suas costas e tal peso em seus ombros, que ele sozinho carregou calado sem reclamar até hoje. 

- Herói ou vilão... No fim, depende de quem vê! Pois, o dever de um personagem secundário é preparar o palco, para o protagonista não importa como... Esse sempre será o fardo do mesmo, não importa o que aconteça com ele, pois ele é apenas mais uma peça descartável no jogo.

 

 

[Anônimo off]


Notas Finais


Bom, foi isso! Porém, vocês podem me dizer o que acharam desse capítulo ou da fic em si, aqui mesmo nos comentários. Quem será esse personagem Anônimo? Quais são as teorias de vocês? Outra coisa importante, eu não romantizo estupros, pois isso é doentio meu público. Curto BDSM e essas coisas, mas estuprar alguém é outra coisa. Isso é grave, pois é um crime denuncie, se estiver acontecendo com vc ou alguém que conhece. Não se preocupem, que eu respondo todos os comentários. Até o próximo cap e um beijão pra todos. Ah, antes que eu me esqueça, deixarei os links das minhas outras Fanfics.


https://www.spiritfanfiction.com/historia/verdes-campos-10966934

https://www.spiritfanfiction.com/historia/zac-o-novo-zeus-10012505


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