-ela é minha única filha senhor. -diz a mulher para meu pai.
-ela será perfeita para meu filho. - diz ele olhando para min com um sorriso q eu n retribuir.
A mulher chama pelo nome de sua filha q logo aparece confusa.
-oq ouve mamãe? -pergunta meio tímida.
Era uma menina ainda tinha cabelos escuros e magra por causa da fome q nos ameaçava ultimamente mas tirando sua timidez chata era até q bonita.
-lembra doq conversamos ontem?
-S-sim...-ela olha assustada para min e para meu pai.
-ele é seu noivo agora. O conprimente!-dizia a mãe com um sorriso. Ela veio até min de cabeça baixa como se fosse chorar e fez uma breve reverência.
-filho!-falou meu pai para q eu a conprimentase tbm.
Com raiva pequei sua mão e levei a minha boca para beijala mas ela a puxa antes.
-e-ela é muito tímida senhor com o tempo irá se acostumar. - fala a mãe com medo da filha ter estragado seu acordo com o meu pai.
Eles conversaram um pouco e depois eu e meu pai fomos embora.
-eu n queria me casar! -falo na volta para casa.
- vc n tem querer! -fala meu pai sem nem olhar para min.
Vc on.
-oq pensa q está fazendo!!?-fala minha mãe prestes a me bater.
-ele ia ver as marcas mãe!!!-falo já chorando.
Sempre fui chorona e meu pai sempre dizia q era pq meus sentimentos eram muito fortes.
-n sei pq fez isso consigo mesma....Já pro seu quarto agora! -eu a obedeço -amanhã irá passar o dia com seu noivo! - paro de andar para meu quarto.
-oq!?
-ele é lenhador como o pai então fará comida para ele e Dara água quando ele precisa. Sempre quieta obediente e amorosa ok!?
-mas mãe!
-nada de mas! Pro seu quarto!
Vou pro meu quarto e choro mas. N quero me casar com uma pessoa q nem conheço direito. Queria os conselhos de meu pai...minha mãe ficou tão severa depois de sua morte...
Dia seguinte. Suga on.
Estava me preparando para o trabalho como sempre até ouvir batidas na porta. Achei q era meu pai me apresando para o trabalho.
Abro a porta e a mesma menina de ontem estava lá de cabeça baixa como se n quisesse me ver.
-tá fazendo oq aq?.-pergunto sério.
-e-eu tenho q ajudar vc pq S-seu pai foi para outra ária de trabalho....-ela fala quase no sussurro.
Eu levanto seu rosto para finalmente ver como ela é de perto e ela rapidamente se afasta meio assustada.
-n quero ajuda.-falo pegando minhas coisas e trancando a casa.
-mas seu pai falou....-ela ia falar mas parou.
- q eu n tenho querer? -ela acenti com a cabeça.
Respiro fundo e vou para meu trabalho com ela me sequindo.
- eai suga - fala meu melhor amigo e único q me chama assim. -quem é? -fala olhando atrás de min.
-minha...-a palavra quase n saia - noiva...ela veio me ajudar coisa q acho besteira.
- que isso suga! Agradece por n ficar encalhado como eu aq kkkkk. Qual seu nome moça?-pergunta pra ela q responde sem o olhar.
- é s/n...
- ela é tímida né?
-é. Isso é chato de mas.- falo indo trabalhar.
Vc on.
Fiquei lá por um tempo sem fazer nada. Sempre q ia fazer ele pedia pra eu sair de perto. No meu lado tinha seu almoço q tinha feito. A hora do almoço chegou e todos foram pra suas casas ou pegaram suas marmitas.
- toma fiz seu almoço. -falo dando sua marmita.
- tá...-ele a pega e sai de perto deixando seu machado numa árvore. Eu volto pra onde estava.
- n fique chateada ele é um cara legal! -fala o amigo dele se sentando perto de min.
-ele n gosta de mim...e eu só queria fugir....n quero me casar...
- ele tbm n quer...Acho q deviam conversar.
- n consigo....tenho medo dele...sei lá ele....É muito estranho....
- e vc muito tímida. Casal perfeito. Se quiser conversar com ele pegue seu machado e se esconda em algum lugar. Quando ele chega converse.
- n posso ficar sozinha com um menino!
- ele é seu noivo! -da uma gargalhada.
Ele sai de perto e eu fico pensando. Acabo me lembrando oq meu pai sempre dizia.
Uma conversa é bem melhor q uma briga.
Olhei pro seu machado e para ele. O mesmo estava de costas para o machado. Eu vou e o pego com um pouco de dificuldade por causa do pesso. Vou até uma parte segura da floresta e o espero me encontrar.
Suga on.
-ei suga cadê seu machado?-fala meu amigo com um certo sorriso no rosto. Olho pra onde ele tava e logo depois olho pra onde s/n estava. Ela e o machado tinham sumido.
-essa garota! -falo me levantando e a procurando. Por sorte seu perfume era forte e só precisei o seguir. Logo a acho.
-tá fazendo oq com meu machado!?-pego o mesmo de suas mãos antes q ela derrubasse em seus pés por causa do pesso.
-e-eu queria...conversar...-fala tímida. Acho q era pq estávamos sozinhos.
- eu tô trabalhando. - falo já pronto pra sair.
-n quero me casar com vc!-ela fala rápido como se fosse o único jeito dela falar essas palavras.
- pq n?-falo sério...
- vc....me trata mal...É estranho!...As vezes tenho medo de vc....-fala de cabeça baixa.
-vc é tímida chata e muito estranha tbm.-ela me olha surpresa e triste.
-se solbesse o pq q eu sou assim....
- digo o mesmo a vc....
- só....Só quero q me trate bem. Se n...SE N eu vou fugir! - ela fala me olhando nos olhos.
-n....
Memória on.
-se continuar a me tratar assim eu vou embora com meu filho!-ela gritava na sala com meu pai e eu só ficava assustado na escada. Um estralo é ouvido.
- vai ser oq para sustentalo? Uma puta!?-era assim na maioria das noites...até ela fugir...só q sozinha.
- vc vai ficar bem tá bom?-ela falava na frente da minha cama.
-deixa eu ir junto mamãe por favor! -ela começou a chorar e me abraçou .
- eu te amo meu doce.-ela fala indo embora no meio da noite.
Um tempo depois um homem apareceu com o casaco de minha mãe mas ele estava sujo...de sangue...o urso da floresta a tinha pego....
Memória off.
-vc n vai!!-num enpulso jogo meu machado na árvore atrás dela. Ele passa pelo seu onbro direito o cortando e a fazendo gritar de dor e susto.
Ela cai no chão e começa a chorar de dor .
-Desculpa! deixa eu ver!-ela se afasta de min ainda chorando e se levantando começa a correr pro meio da floresta. - N N VAI POR AÍ!-lembro do urso e rapidamente pego meu machado e vou até ela. Seu cheiro n estava mas forte pós o cheiro de sangue era mas forte.
-aaaahhhh-ouso um grito e logo o sigo
S/n estava no chão e ele estava em sua frente. Era a minha chance. De matalo.
Fico na frente de s/n para a proteger mas o urso...ele era velho e n queria saber de nos....ele me olha nos olhos e abaixa a cabeça...oq foi isso? Um pedido de desculpas? Ele se virou e vou embora.
O silêncio tomou conta. Olhei pra trás e s/n estava chorando de olhos fechados.
- ei tá tudo bem! Ele já foi.-ela me olhou e rapidamente me abraçou.
- eu achei....q ele ia me matar....Como matou meu pai...-ela falou em meio a soluços e só aí eu persebi q éramos muito parecidos.
Casa de suga. Vc on.
Eu estava no seu quarto e ele passava remédio no meu machucado no onbro. Ele tinha me contado o pq q ele explodiu.
- aí! -falo quando ele toca na parte q mas doía.
- desculpa! -ele fala já sem paciência.
Ele terminou o curativo e me olhou.
- acho melhor trocar de roupa...
- pq?-pergunto surpresa.
-tem muito sangue na sua - ele fala sobindo no armário e pegando uma caixa.-aq são roupas da minha mãe.
-n posso vestir!
-vai fingi q é um presente de casamento dela pra vc...-ele rir e essa é a primeira vez q vejo isso. E é lindo. Olho na caixa e um vestido azul com desenhos em verdes me chama a atenção.
-quando tiver vestida desce ok?-acenti com a cabeça e ele desceu pra sala. Só depois q vesti o vestido vi q suas mangas n cobriam meus pulsos....e agora conto pra ele? Ele vai me achar mas estranha!?
- uoouu...-olho para trás e lá estava ele me olhando. Rapidamente coloco meus pulsos para trás. -tá escondendo oq?
-nada...-ele se aproxima até de mas.
-mostra....-eu abaixo minha cabeça e mostro meus pulsos...
- quando isso aconteceu? -ele pega meus pulsos com delicadeza.
- quando meu pai morreu. - me seguro pra n chorar.
-olha pra mim...-ele sussurra eu obedeço e ele me beijar. Meu primeiro beijo. Nos separamos por falta de ar .
-me desculpe...eu fui um babaca com vc hoje....
-vc conversou comigo me salvou e cuidou de min...Se continuar assim...eu vou ser feliz. -sorrio para ele.
Somos interonpidos por gritos vindo lá de fora.
Rapidamente eu e ele descemos e fomos lá pra fora.
-nos o matamos!!!!
-ele está morto!!!!!-um homem com uma cabeça de urso na mão gritava.
- o acharam...-eu sussurro.
-agora tudo acabou.-ele diz me olhando nos olhos.
Um mês depois.
-o aceita como marido?
-sim!-ela sorria como nunca.
- a aceita como mulher?
-sim - seu sorriso era mas calmo mas tbm era sincero.
-bom pode beijar a noiva.
E (n acredito q vou escrever isso)foram felizes para sempre.
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