História Uma história cheia de aventuras! - Você está bem?!

POV Tom

Eu estava sozinho no meu quarto, vendo o celular de Tord, estava na galeria, as fotos eram todas kawais, algumas com armas, e teve uma que ele estava com a família, um pai e uma mãe, ele é dois gêmeos, uma menina e um menino.

Tord havia me contado que quando era pequeno perdeu seu pai e sua mãe em um acidente de carro, em uma rodovia próxima daqui, só que não vamos muito nela.

Corri até o minha escrivaninha e peguei meu celular que se encontrava na segunda gaveta de cima, liguei para Edd e disse que eu ia sair, o mesmo nem ligou.

E sim, o Tord tá com o Edd– não no sentido de namorar ok!–, peguei minha moto e fui até um morro, e lá em cima dele era plano, mas quem caísse lá tinha risco de perder a própria vida, mas nem liguei, deixei minha moto escondida em um tipo de toca, e corri até lá em cima, quando cheguei no topo daquela montanha eu sentei, e peguei minha mochila– eu sempre levo ela para qualquer lugar, não importa aonde–, e peguei minha garrafa de metal, que sempre estava com um líquido alcoólico, em outras palavras, vodka.

O componente que enchia minha "garrafa", era a minha preferida, dentre todas, ela foi a que mais me chamou atenção, e a que mais deu vida ao meu paladar, eu lembro quando provei minha primeira vodka, parecia uma festa de sabores na minha língua, só sei que daquele dia em diante aquela vodka foi minha melhor amiga, ela me tirou de momentos ruins, e me trouxe para momentos bons.

Ela não me deixava bêbado, isso que era bom, pois aquela mesma "garrafa" era grande, mas o componente que enchia a mesma não continha muito álcool, porque? Porque Edd me enche o saco para caralho.

Estava bebendo minha maravilhosa bebida, olhando a minha grande cidadezinha, eu contava com os dedos os metrôs que dava para chegar da nossa casa até outros pontos comerciais– padarias, lanchonetes, docerias, bares, entre muitos outros–, quando 15:00 chegou eu fui embora, liguei para Edd e disse aonde eu estava, e em meio a ligação eu tropecei, levando uma queda um tanto quanto alta, quando entrei em contato ao chão plano a única coisa que ouvi foi meu grito aguniante, era um grito involuntário, ao qual não queria dar, mas era causado pelo simples motivo de dois pedaços de madeira estarem encravados em meus olhos, por conta da queda e de eu ter caído de cara no chão meu rosto estava todo ensanguentado, e do meu olho a 1 centímetro para fora de meu rosto– a área de 1 centímetro entre meus olhos e o sei lá oque do meu rosto–, estava sem pele, eu soltei meu celular e consegui ouvir o grito de Tord vindo do celular, então apaguei.

Quando estava abrindo meus olhos, não enchergava nada só ouvia, Tord parecia desesperado pelo volume de sua voz, e dava para senti–lo, peguei sua mão e sorri, não sei o que aconteceu só senti algo me envolver, o que eu deduzia que eram os braços do meu demônio favorito, aos poucos ele foi me soltando e me deu um selinho na minha boca, e então não senti ele mais alí, só escutei passos que foram se tornando inaldiveis–a minha audição– conforme os passo ficavam mais distantes, até eu não ouvir mais nada, só ouvir um barulho inritar de um aparelho do hospital.

*???– Tom, certo? Bem, você sofreu um ferimentos graves na área do rosto, incluindo seus olhos, o bom é que discobrimos que você tem câncer nos mesmos, então vamos poder curá-los, na verdade, quem vai curar é um menino chamado Tord, digamos que ele é o melhor nessa área, em poucas palavras, na área de câncer e de ferimentos graves, sei que você não está me enchergando, madeira qualquer forma você vai desmaiar denovo, e será acordado após uma cirurgia delicada, e acordará com bandagem em seus olhos, e depois de 1 mês você colocará um tipo de aparelho robótico, usado na área da visão criado pelo senhor Tord, então, até daqui a algu-

Não ouvi mais nada depois que senti uma dor pequena, que parecia ser uma agulha entrando no meus dois pulsos de uma vez só.

Acordei novamente, e sentia algo em volta de meus olhos, oque não me deixava enchergava, mais ver pequenos borrões coloridos, que eu deduzia ser meus amigos, quando me sentei eles me abraçaram e eu tive certeza que eram meus amigos, e por último ganhei um beijo curto de meu amado.

O médico do nada chegou– eu consegui ouvir Tord falando "médico?"–, e me disse que daqui a 1 mês e 1 dia me daria alta, eu agradeci, e ouvi seus passos  irem em direção da porta, que rangeu e em questões de segundo parou de fazer este mesmo barulho.

1 mês depois....

Eu estava dormindo, e logo fui acordado por uma voz tão doce quanto chocolate, a do meu demoníaco homenzinho, e do nada senti ele tirar as bandagens lentamente de minha cabeça e me fazer dormir.

Quando acordei conseguia enchergava tudo mais perfeitamente quanto antes, consegui ver Tord e o abracei.

*Médico– bem, você já está curado, hehe mesmo você pode ir para a casa, mas daqui 5 mêses volte para fazermos um checape!– eu sorri, e o Tord me deu um montinho de roupa, fui pro banheiro que tinha naquele hospital e me troquei, coloquei meu moletom azul-escuro, e uma calça jeans preta, que era bem folgada, e meus clássicos tênis xadres me olhei no espelho, e me deparei com uma espécie de máquina no campo de meu olho, eu tirei essa máquina de um olho, e desse mesmo olho não enxerguei nada, mas consegui ver o braço fundo que tinha nele com o outro olho, coloquei novamente e votei ao Tord.

E saímos daquele hospital, e pensei:

"Se eu puder, ficarei o mais longe possível desse lugar... E comprarei novas roupas, essa aqui não combina com meu óculos/máquina"

Continua!