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História Uma história de uma linha temporal confusa - O fim?


Escrita por: Fandemiraculous

Notas do Autor


Hello, peoples!! Eu sei, eu sei, eu demorei. Mas não me culpem, a antena só vai ser consertada na segunda. Aí vocês perguntam: como vc tá postando capítulo, então?
Simples, estou usando o wifi da minha tia.
Eu vou dizer, fiz um capítulo enorme. Então aproveitem com mais uma dica de quem é a vilã! Fiquem ligados!

Capítulo 27 - O fim?


A vilã dá uma risada do esforço dos heróis para tentar derrota-la. Ela tinha tanto ego que sua derrota parecia algo impossível.

— Finalmente um pouco de ação. Já estava ficando entediada. – falou com desdém. – Mas quatro é demais. – ela mexe as mãos e grandes lufadas de ar jogam Ladybug e Chat Noir contra a parede de metal e Queen Bee e Volpina contra a enorme janela de vidro.

O vidro não suporta a pressão e quebra, lançando as duas heroínas fora. O vento enfim para. A vilã se apoia na mesa e dá um sorriso meio cansado para a sala.

— Bem melhor. – diz ela, deixando de se apoiar na mesa e se recompondo.

— Queen! Volpina! – grita Ladybug, indo até a janela.

Mas ela vê, com alívio, que Volpina se teletransportou para o chão e que Queen estava voando calmamente sobre o céu.

— Ei! Vejam! – disse alguém do chão.

— São Queen Bee e Volpina! Elas vieram nos salvar! – gritou outro e então as duas heroínas foram até os rebeldes para ajuda-los a derrotar os fourmis.

— Cuidado! – gritou Chat, empurrando a vilã antes que ela lançasse Ladybug pela janela.

A vilã revidou lançando-o contra a parede. Ele se levantou, passando as mãos nas costas. Mas então se contorceu de dor, colocando a mão sobre o peito, onde estava o machucado. Sua roupa de Chat Noir era indestrutível, mas havia um buraco com as bordas irregulares onde a flecha de Archer o atingiu. O sangue rubro escorria pela ferida e estranhos riscos escuros saíam dela. Alguma coisa estava errada.

— Chat Noir! – gritou Ladybug, indo até ele.

Então a vilã a empurrou com um sopro de ar, novamente. Ladybug, irritada, levantou-se do chão.

— Eu vou acabar com você. – falou entre dentes.

— Estou esperando. – falou a vilã com seu tom de convencida que era muito familiar. Porém, apesar de parecer segura, a vilã quase não se mexia e estava se apoiando na mesa.

— Então você fica cansada quando usa demais os seus poderes. – sussurrou. – Não é tão invencível assim.

E foi novamente para a luta. Mas dessa vez, a vilã não usou seus poderes, apenas o próprio corpo, o que não significava, entretanto, que seria derrotada facilmente. Enquanto isso, Chat começa a se levantar e ir em direção a Ladybug, mas a dor em seu ferimento o faz parar e se apoiar na mesa. Ele vê que os miraculous dentro do cilindro de energia estavam começando a ficar desbotados e a rachar. Tinha que fazer algo. Sem pensar duas vezes, ele enfia a mão dentro do campo de força. Mas, diferentemente de antes, ele sente uma dor lancinante ao fazê-lo e retira sua mão. Pelo visto o sistema de segurança era para portadores de miraculous.

Nesse meio tempo, Ladybug se distraiu com o gemido de dor do parceiro, o que permitiu que sua adversária a imobilizasse. Ela até consegue reagir e se desvencilhar, mas então nota milhares de pontos vermelhos de luz em sua barriga. Ela olhou ao redor e viu que estava na mira dos robôs de Tecna, a fourmi que manipula e controla tecnologia. Chat Noir tenta novamente e até consegue tirar um miraculous, mas a dor foi ainda mais forte e ele gritou. Com o grito, todos viraram-se para ele.

A vilã deu um suspiro e lançou um raio de gelo que prendeu o pé de Chat Noir ao chão e começou a cobrir seu corpo. Aproveitando a distração, Ladybug sussurrou “Lucky Charm” e um bumerangue apareceu em sua mão. Ela lançou o objeto nos robôs, acertando suas cabeças e fazendo-os travar.

— Não! – gritou a vilã. Suas mãos começaram a criar uma fria e azul aura ao seu redor e Ladybug percebeu que não seria bom se fosse tocada.

Chat Noir usou o cataclismo no gelo que o prendia e voltou para onde os miraculous estavam. As mãos brilhantes da vilã quase tocavam o pescoço de Ladybug. O herói então virou-se para o cilindro de energia e decidiu tirar a própria caixa de miraculous de dentro do cilindro de energia com sua super-força. O gelo começou a cobrir os braços de Ladybug e se aproximavam cada vez mais de seu pescoço.

— Chat Noir... Me ajude... – ela suplicou.

Mas ele não desviou o olhar, embora quisesse muito. Ele estava concentrando todas as suas forças em não sentir a dor. Por um breve segundo, a vilã vê Chat Noir prestes a tirar a caixa dos miraculous por completo do cilindro de proteção.

— Não! – gritou ela, mas foi tarde demais e Chat Noir caiu para trás assim que puxou a pesada caixa.

Então houve uma explosão.

Todos foram jogados a vários metros da torre, os fourmis foram pulverizados e as construções ficaram ainda mais destruídas.

Ladybug sentiu o impacto contra a parede do muro que protegia a fortaleza, que se partiu, e a heroína ficou caída no chão.

Ladybug levantou-se lentamente apesar de não sentir dor. Então olhou ao redor, tudo estava destruído, uma espessa camada de poeira cobria tudo e ela pôde perceber silhuetas dos rebeldes caídos no chão. Ela ouve um ruído e, por instinto, ergue as mãos no mesmo instante em que o bumerangue chega até ela.

Ela então ergue o bumerangue no ar e diz “Miraculous Ladybug”. E tudo volta a ser o que era antes de toda essa bagunça acontecer. Ladybug olha para o lado e vê Chat Noir caído no chão. Ela pega-o em seus braços e percebe, aliviada, que não há machucado ou sangramento. Na verdade, não havia nenhuma gota de sangue dos poucos minutos atrás. Porém ele ainda estava pálido e com uma respiração ofegante.

Ela virou o rosto dele para ela e se assustou. Havia um buraco em sua roupa onde, ela lembrava bem, a flecha de Archer o acertou. Mas não foi apenas isso. Linhas negras saíam do machucado e recobriam parte de seu pescoço e de seu rosto.

— Chat? – ela pergunta, preocupada, olhando-o nos olhos.

— My lady... – ele respondeu.

Sua respiração ficou cada vez mais lenta...

Os olhos foram fechando-se...

E então... Ele ficou imóvel.

Sua pele ficou fria e nenhum ar saiu de suas narinas.

— Não. – falou Ladybug. – Não! – ela mexia-o, procurando qualquer sinal de vida. – Não! – as lágrimas derramaram-se como cachoeiras sobre o rosto do loiro.

Ela ficou segurando-o por um tempo. Então abriu os olhos lentamente, esperando que tudo aquilo fosse um pesadelo. Mas não era. Pessoas começaram a se aproximar. Ver o que estava acontecendo. Esperando ver os seus dois mais antigos heróis comemorando a vitória. Mas encontraram apenas Ladybug sentada segurando o corpo de Chat Noir. Silver logo percebeu o que ocorrera e, mesmo sem seu miraculous, começou a levar todos para longe da heroína. Ela precisava ficar um tempo sozinha.

— Nós ainda tínhamos tanta coisa pela frente. – ela diz com a voz embargada pelo choro. – Passamos por tanta coisa. – lágrimas escorrem por seu rosto, caindo sobre a pele de seu parceiro. – Esse não pode ser o fim da nossa história... Não pode... – e então mais lágrimas. – Se eu ao menos ainda tivesse o poder da cura...

Uma chuva fraca começa a cair. Por trás da heroína estava Volpina. Ela colocou levemente a mão sobre o ombro de Ladybug.

— Hm? – virou-se a heroína. Então Volpina abraçou-a. O abraço era acolhedor e foi demorado. Como se quisessem transmitir tudo que sentiam apenas com ele.

— Precisamos ir. – disse docemente Volpina, levantando-se e soltando-se do abraço.

Ladybug virou o rosto para Chat Noir. Se continuasse ali, nunca mais iria sair. Então ela decidiu dar o mais demorado dos abraços nele. O último.

— Eu só queria que não tivesse acabado assim. – ela diz com os olhos fechados e as lágrimas escorrendo.

Chat Noir estava morto. E nada poderia mudar isso.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ou será que podia?

 

 

 

 

 

Ninguém percebeu quando uma pequena joaninha pousou perto deles. Ou quando um brilho rosa surgiu em meio à ferida escura. Ou quando os pequenos fios negros passaram a ser apagados. Ninguém percebeu quando os lábios dele se separaram lentamente para respirar. Ou quando seus dedos mexeram-se ao perceber que estava abraçado á Ladybug. Ou mesmo quando um sorriso formou-se em seu rosto. Ladybug percebeu apenas quando seu abraço começou a ser correspondido. Ela abriu os olhos assustada, separando-se do abraço e vendo um sorriso cansado no rosto de Chat Noir. Então, com os olhos deixando aparecer lágrimas de alegria, ela abraçou-o ainda mais forte. Eles se separaram, relutantes. Havia um sorriso nos rostos de ambos.

— Seu idiota! – gritou Ladybug de repente, mas ela não parecia irritada. Ela socou o ombro de Chat Noir, que colocou a outra mão ali para massagear o lugar. – Você me assustou! Quase me mata do coração!

Então ele abaixou a cabeça e ela começou a rir. Os dois começaram a rir juntos. Eles se levantaram e comemoraram junto com os outros a derrota da vilã. Paris enfim estava livre de uma ameaça.

 

 

 

 

Pelo menos era o que todos pensavam.

Mas de um prédio alto, a vilã observava toda aquela felicidade. Com ódio. Ódio de que os portadores de miraculous mais uma vez tivessem vencido. Ódio por ter perdido.

A derrota... O fim de tudo...

Não.

Só acabava quando ela dizia que tinha acabado. E essa guerra ainda estava longe de terminar.

— Não me subestime, Ladybug. Eu sou um obstáculo difícil de ser derrotado. – falou ela.

Então pegou uma caixinha preta que estava em seu bolso. Ao abri-la, vislumbrou uma belíssima pérola negra. Era a Pérola da Discórdia. Ela colocou a pérola na parte de cima do que restara do cetro de Hawk Moth. Então esperou.

Ao longe, ela viu uma pequena mancha escura na paisagem clara de um novo dia. Aos poucos, a mancha cresceu e tomou a forma de uma borboleta de asas púrpuras pelo excesso de energia negativa que fora acumulado nele.

— É perfeito. – disse ela.

Então a vilã aproximou a borboleta do cetro e ela virou apenas uma nuvem de poeira. A nuvem de poeira ficou ao seu lado e começou a se esticar e tomar uma forma mais humana. Então ela enfim se definiu.

— Vá, Archer. Acabe com a felicidade irritante de todos eles. – ordenou.

A fourmi olhou-a e então formou uma flecha escura sobre a linha invisível de seu arco. Ao soltá-la, a flecha cortou o ar e foi em direção ao casal de heróis que estava prestes a se beijar.

Mas não atingiu ninguém, apenas o chão entre eles. O suficiente para chamar atenção para o topo do prédio.

Lá em cima todos viram a vilã e a fourmi.

— Eu disse, Ladybug. – falou ela – O jogo só acaba quando eu disser que acabou.

Então Archer saltou de cima do prédio e caiu sobre os próprios pés em um prédio menor e mais próximo ao lugar onde todos estavam.

— Essa não é a... - falou Chat Noir.

— Sim. – disse Ladybug. A voz meio vaga ao ver a si mesma na forma de Archer. – É a Archer.

Logo após dizer isso, Archer preparou-se para lançar mais uma flecha. Sofia então acelerou e parou ao lado dos heróis.

— Uma ajudinha? – perguntou, já apertando o botão laranja enquanto segurava os dois heróis, mesmo que eles não tivessem respondido. Os três reapareceram não muito longe dali. Archer olhou confusa para onde eles deveriam estar. — Acho que conseguimos enganá-la. – disse Sofia, olhando a fourmi.

Então outra flecha passou zunindo pelo ouvido dela.

— Ah! – gritou Sofia.

— Mas como isso é possível? – perguntou Chat Noir, vendo outras Archer’s mirando neles. Ele começa a girar seu bastão como um escudo. Estavam cercados.

— Talvez por ela ter absorvido a energia da Volpina, ela seja capaz de criar cópias e ilusões. – falou Ladybug, ajudando seu parceiro a se defender das flechas.

— Isso é ruim. – disse Sofia, juntando dois fios que saíam do painel. – Pronto. Vamos sair daqui. – falou apertando o botão novamente, mas nada acontece. – Ah! O que foi agora? – diz voltando à sua máquina. As flechas param e a vilã mostra-se na frente deles.

— Pensaram que podiam escapar de mim? – perguntou ela, com ironia em sua voz.

— Na verdade, - diz Sofia, saindo de baixo de sua máquina. – sim.

A vilã lança-lhe um olhar mortal.

— Sofia. – diz com um tom de ódio disfarçado com indiferença. – A traidora. – Sofia dá um olhar de indiferença. – Então você continua do lado deles mesmo sabendo a verdade sobre Leona, sobre o que causou a morte dela...

— Não ouse falar sobre ela! Você não tem esse direito! Nem mesmo deveria mencionar a morte dela! – grita Sofia e a vilã sorri com a facilidade de como tirou Sofia do sério.

— Eu tenho tanto direito quanto você. – diz ela.

— Você perdeu esse direito há muito tempo. – fala sombriamente, Sofia. – Quando deixou de ser quem era.

— Não seja boba. Essa divisão entre bem e mal que você vê não existe. Nada é apenas preto ou branco. – fala a vilã como se estivessem conversando sobre bobagens. – Você já esteve ao meu lado. Eu fiz você ser o que é hoje e é assim que me retribui?

— Você não é mais a pessoa que merecia minha gratidão. – diz Sofia, secamente.

— E você não é mais a pessoa que merece minha confiança. – diz a vilã.

— Do que ela está falando, Sofia? – pergunta Ladybug, desconfiada.

— É, Sofia, diga a eles. – diz a vilã, querendo plantar a semente da desconfiança.

— O passado deve ficar no passado. – diz Sofia com uma expressão de irritação e tristeza. – É muita ousadia a sua querer plantar a semente da discórdia. – diz Sofia, encarando o sorrisinho cínico da vilã. – Além do mais, - Sofia dá um sorriso que acaba assustando a vilã. – você fala demais e age de menos.

Então Queen Bee e Volpina aparecem para ajuda-los. Tudo é muito rápido. A de amarelo lança seu pião e desfaz todas as cópias de Archer enquanto a de laranja se teletransporta para a frente da vilã e a golpeia.

— Por que demoraram tanto? – perguntou Sofia.

— Antes tarde do que nunca. – resmungou Queen Bee.

A vilã se levanta e passa a mão no rosto. Um filete de sangue escorria pelo seu rosto pálido.

— Vocês vão pagar por isso. – disse ela, com fúria nos olhos.

A vilã fechou os olhos e inspirou fundo e uma aura azul claro se formou ao seu redor. Ela abriu os olhos e eles pareciam acesos e liberavam luz azul ciano. Então uma força invisível passou por eles, empurrando-os para trás. Sofia pegou um de seus dispositivos e jogou para frente. Assim que o pequeno disco de metal atingiu o chão, um campo de força azul se formou ao redor deles e eles ficaram a salvo da forte ventania. Sofia respirou fundo, ofegando como se tivesse ficado exausta.

— Sofia? Você está bem? – perguntou Ladybug.

— Eu vou ficar. – disse ela, com um sorriso cansado. – Temos poucos minutos se quisermos que isso dê certo. – ela direcionou-se para sua máquina e começou a reorganizar os fios.

O campo de força começou a oscilar diante da força que a vilã impunha.

— Você vai perder, Sofia. – cantarolou a vilã enquanto mandava uma ventania mais forte.

O campo de força ficou cada vez mais fraco até desaparecer.

— Droga! – falou Sofia, segurando suas ferramentas. – Eu preciso de mais tempo. – falou Sofia num apelo implícito.

— Vamos, pessoal. – disse Ladybug e logo os quatro heróis se colocaram em posição de ataque.

A vilã olhou-os com um sorriso de desprezo. Ao seu lado a poeira roxa que compõe um fourmi começou a retomar a forma. Logo Archer e a vilã encaravam os heróis.

— Quanto tempo você ainda precisa, Sofia? – perguntou Chat Noir ainda encarando Archer.

— Uns três ou cinco minutos. – falou Sofia com a chave de fenda na boca.

— Tudo bem. – disse Ladybug. – Vai ser moleza.

A vilã começou lançando ventanias fortíssimas enquanto Archer lançava milhares de flechas mágicas ao mesmo tempo. Os heróis se revezavam na linha de frente. Ladybug girava seu ioiô criando um escudo enquanto Queen lançava seu pião repetidas vezes em ataques contra Archer ou a vilã. Volpina ficava desaparecendo e reaparecendo em lugares diferentes para desorientar a mira de Archer e mover rapidamente os alvos da vilã. E Chat Noir girava seu bastão, dando apoio para Volpina.

Mas logo o jogo virou quando a vilã parou de usar ar e passou a atacar com gelo. Archer acertou a flauta de Volpina, lançando-a longe. Sem sua arma, Volpina teve que ir numa luta corpo a corpo com a fourmi, tendo a terrível desvantagem de não conseguir criar setas mágicas altamente destrutivas. Chat Noir tentava ajuda-la, mas Archer parecia invencível. Já a vilã parecia ter uma felicidade sem limites sempre que derrubava Ladybug ou quando rebatia o pião de Queen, algo que acabou ficando repetitivo.

— Se eu tivesse meus outros poderes, isso não estaria acontecendo... – pensou Ladybug.

Queen tentava usar os dela, mas eles não tinham um plano além de ganhar tempo, então ela não queria se arriscar a acabar com o tempo limite de sua transformação. Quando os quatro heróis foram jogados pela quarta ou terceira vez no chão, Ladybug foi falar com Sofia.

— Sofia, sua máquina já está pronta? – perguntou, ofegante.

— Na verdade, já faz um tempo que sim. – disse Sofia com um sorriso quase maléfico.

— Então por que você não avisou antes?!

— Porque eu estava achando muito divertido ver essa briga. – disse ela e, antes que Ladybug começasse a reclamar, continuou. – Vamos!

Os outros três não esperaram muito. Pularam em seus lugares.

— Adeus! – cantarolou Sofia, apertando o botão laranja e abrindo um portal à sua frente.

Mas antes que ele se fechasse após a passagem dos heróis e de Sofia, Archer também saltou ao mesmo tempo em que lançava uma flecha.

A seta não tinha um alvo definido, mas acertou o mais difícil deles.

Assim que a pequena pérola laranjada foi atingida, uma pequena explosão houve dentro do portal e cada um foi jogado para diferentes direções.

— My lady! – gritou Chat Noir enquanto caía longe dela.

— Chat Noir! – gritou Ladybug.

— Queen! Volpina! – gritou Sofia, ainda segurando-se à sua máquina.

E então a luz do portal ficou distante e por fim se apagou.


Notas Finais


E aí? Gostaram? Vocês querem saber para onde nossos heróis foram? Coloca aí nos comentários!
Aí vai uma "explicação": a Sofia já "trabalhou" pra vilã no passado depois do presente e antes do futuro.
O porquê vocês saberão em breve, muahahahaha!! E ela não é muito fã da Ladybug e do Chat Noir. Ela só tá ajudando eles porque eles tem um inimigo em comum: a vilã da fic.
Ok, quase foi um spoiler, então não passa disso.




P.S.: Terminei de escrever o primeiro capítulo da "Era uma vez...". Vou postar a história em breve. ;-) Favoritem lá.


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