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História Uma Noiva Diferente - Ataque


Escrita por: MeninaSakamaki

Notas do Autor


Espero que gostem xd.
Primeiro vai la na notas finais que eu deixei uma música para vocês escutarem enquanto está lendo.
Se quiser, é claro.

Capítulo 15 - Ataque


Fanfic / Fanfiction Uma Noiva Diferente - Ataque


Mayura ON:

 


— Reiji: Anda de novo, mais uma vez menina do cão. — Reiji tinha me vendado e me forçou a tentar andar direito, por que ele disse que estou andando que nem uma capivara com AIDS que esta sangrando até morrer.  Shuu e os outros estavam rindo de mim, já que eu tinha batido a cara na parede oito vezes e quebrado as coisas ao redor. Eu estava começando a ficar tonta e com vontade de vomitar, mas seria constrangedor eu fazer isto na frente de todos.


— Subaru: Pelo amor de cledson, eu não vou conseguir segurar — Ele caiu no chão de tanto rir e o Ayato também não se segurou e caiu.


— Reiji: Anda, mais uma vez. — Eu comecei a andar pela casa e eu cair de cara em cima do Shuu. 
— Shuu: Porra sai pra La. — Ele me empurrou e tirou o pano do meu olho, quando eu vi eu estava com a cara perto da cueca dele. Ele começou a me provocar e descendo mais a minha cabeça para baixo, mas o Ayato me puxou tão forte que eu acabei caindo pelo outro lado. Todos estavam com a roupa trocada pela primeira vez na vida, já que hoje é o dia da personalidade.


Eu falei para eles hoje de manhã para a gente se divertir criando o dia da personalidade, onde tudo mundo tenta ter a personalidade um do outro ate de noite. Reiji concordou se eu fosse primeiro aprender a andar direito e eu aceitei.
Agora todo mundo esta com a personalidade trocada por um dia, menos eu e o Reiji.
Ayato vai imitar o Subaru.
Laito vai imitar o Reiji.
Shuu vai imitar o Kanato.
Kanato vai imitar o Laito.
Subaru vai imitar o Shuu.
Que os jogos comecem.


— Podemos começar, valendo! — Desci a mão gritando em um modo divertido, como em linha de chegada.
— Laito: Então, Mayura vamos logo pegar esse chicote e obedeça minhas regras enquanto eu tomo meu chá. — Ele faz de conta que pega um chicote invisível e começa a jogar na minha direção. Reiji ficou rindo dele e falando que ele não era assim
Enquanto o Shuu estava brigando com o Kanato para pegar o Teddy.


— Vamos todos La pra fora, aqui esta quente. — Eu peguei na mão do Subaru e todos vieram juntos. Estava um calor do inferno, puta que pariu como estava calor. Eu percebi que o Ayato não veio e fiquei perguntando onde ele estava, mas ele me deu um susto
E me deu a mascara de Tokyo Ghoul que eu e ele ganhamos quando a gente foi na cidade.


— Ayato: Por que você esta chorando? IDIOTA! — Ele da um soco na parede com força e assoprando o cabelo, fazendo um movimento engraçado enquanto fazia o bico que nem o Subaru. 


— N-Não é nada. — Eu botei a mascara e comecei a limpar as lagrimas. Foi tão bom quando eu ganhei isto, queria voltar no tempo...
No mesmo estante passou uma moça com seu filho de aparentemente 11 anos, o menino estava brincando com uma bola e eles começaram a olhar para o meu rosto e eu fiquei rosnando fingindo que iria pular no menino. Eu fui ate o menino e comecei a brincar com ele. Shuu deu o Teddy pro menino e o Kanato começou a correr desesperado com medo de o menino por o Teddy na boca.


— Garotinho: Moço, me deixa escutar música também? — Ele tinha falado com o Shuu, já tirando o fone de ouvido dele e tentando por no ouvido.


— Shuu: O que tem aqui é só para maiores. — Shuu pegou a bola do garoto e começou a jogar bola com ele. A mãe do menino deixou enquanto torcia pelo filho.


— Quem dera que todos os dias fossem divertidos assim, não é? — Falei enquanto voltava para os outros e sentava no chão.


— Ayato: Mas todos os dias são divertidos, principalmente ontem. — Quando ele falou isso o Subaru começou a olhar pra ele com o olhar de bravo como sempre. Ayato começou a encarar ele de uma forma engraçada, fazendo bico e fechando os olhos. Fazia tempo que eu via o Ayato assim. 


— Ayato: Não é? Mayura. — Ayato se levantou e me abraçou na frente de todos. Ele ia me morder, mas lembrou que tinha a mulher e o menino brincando com o Shuu La na frente, então ele parou no movimento e começou a pergunta ao Subaru
Como ele era para ele agir que nem ele. Subaru como o Shuu, ignorou Ayato e deitou no chão enquanto olhava para o céu.


— Laito: Senhorita Mayura venha ao meu quarto, quero te ensinar boas maneiras. — Ele levantava um óculos que nem está La.
— Não, quatro olhos.
— Reiji: Meu Deus, como aqui ta precisando de uma limpeza... — Ele falava sobre a frente da mansão e da catinga de lixo que estava vindo. Estava realmente muito Sujo.


— Deixa que eu limpo de noite. 
— Reiji: Estranho você tomando iniciativa, mas tudo bem.


O garoto começou a chorar e a mãe dele ficou xingando o Shuu, quando eu olhei vi que o menino se arranhou enquanto lutava com o Shuu de brincadeira. Todos se impressionaram já que um garoto de 11 anos conseguiu arranhar Shuu também. Mas não é de se esperar de alguém preguiçoso como ele.
Tempo depois:
Ja estava de noite.


— Reiji: Mayura tome a vassoura e sacos. Deixe tudo limpo — Ele me entrega para eu poder limpar La na frente. Vassoura, sacos e mais outras coisas, estava pesado e meus ombros desceram na mesma hora
Que ele me deu as coisas. Enquanto eu estava indo estranhei que o Ayato não estava me seguindo e perguntei ao Shuu-san.


— Cadê o Ayato? 
— Shuu: Dando o cu, provavelmente. — Ele estava comendo sorvete e eu estranhei, pela embalagem era de morango e chocolate.
— Você comendo comida humana? — Olhei para ele com um olhar que eu estivesse estranhando e ele logo da um sorriso no canto da boca e se levanta, deixando o sorvete no sofá.


— Shuu: Então posso te comer? — Ele estava vindo na minha direção e no mesmo estante eu peguei a vassoura e mirei no ovo dele, enquanto ele botava as mãos e caia no chão por está doendo.


Eu corri enquanto ria e o Kanato apareceu no segundo andar descendo a escada enquanto falava que achou é bom e que é isto que acontece quando alguém pega no Teddy dele.
Eu fui varrer a frente da casa e vi que a rua estava limpa, sem ninguém.


Eu olhei em volta para ver se tinha alguém da mansão perto.
Aproveitei e peguei o lixo que estava podre e fedorento e joguei em cima de mim e espalhei por toda rua. A catinga estava insuportável, mas mesmo assim eu aguentei, meus olhos estavam fechando e nem mesmo eu
Acreditava que estaria fazendo isto. Eu abanei um pouco com as minhas mãos para sair a catinga 
Eu sair correndo entrando nos matos, joguei o lixo em mim para que eles não sentissem o cheiro.


— Mãe, pai, me espere. — Eu quero ir na casa deles, eu quero achar pistas de quem mataram eles. Eu tenho certeza que eles (Sakamakis) estão mentindo sobre ajudar a achar a pessoa que matou minha família. Aguardem, são só três ruas daqui. 

10 MINUTOS DEPOIS:
Mayura OFF:
Subaru ON:


— Reiji: Ei vagabundo vai ver por que a Mayura esta demorando tanto. — Ele pega o sofá e me derruba com tudo no chão, me fazendo cair e machucar as costas, sem falar do frio da barriga que veio enquanto eu me assustava.


— PUTA QUE PARIU QUATRO OLHOS DO CÃO SATANAIS EXU CAVEIRINHA, VOU PEGAR UMA DOZE E ENFIAR NO SEU RABO.
— Reiji: Pare de reclamar caralho, estou fazendo a comida e você ainda reclama.


— Por que tem que ser eu? Olha o Laito ali, sem falar nada a porra do dia todo. — Eu aponto para o Laito que estava deitado na frente do ventilador, ele resmunga e fala que pensar na Mayura de todos os modos possíveis era difícil e cansativo.


— Reiji: Eles podem esta de olho em nela...
— Eles?
— Reiji: Sim.


— Não me diga que... — Depois de eu ter escutado isto, eu saio correndo para fora da mansão para ver se Mayura esta La, e eu só vejo lixo por toda parte. O cheiro dela sumiu esta difícil de sentir com todo este fedor.


— Reiji: Então realmente ela fez o que eu pensei.
— Reiji: VÁ ATRAS DELA AGORA, RÁPIDO, E TRAGA ELA.


— Sim. — Eu entro no meio do mato gritando o nome dela para ver se ela respondia. A catinga estava insuportável e eu acabei tropeçando de cara com uns do lixo. 
— Essa menina, só me da trabalho...


~~ BOOOOOOOOOOOOM ~~ Som vindo da floresta


— Laito: Caralho isso foi uma arvore?
— Reiji: Alguém sabe onde eu deixei os hashi? Vai ter vampiro pra a gente comer hoje.
— Shuu: Alguém sabe o numero do IBAMA?


Subaru OFF:
Mayura ON


— C-Cheguei — Mayura se arrastava cansada e com a roupa toda melada, enquanto se arrastava por cair tantas vezes na floresta e escapar de bichos venenosos. Os braços dela estava arranhado e saindo sangue enquanto corria na floresta.
A garota estava tomando água de um lago que tinha perto dela para recuperar as forças. Ela viu sangue no chão e então começou a chorar, por suspeitar que fosse ali que Alguém da família dela morreu. Sem demora, a menina começou a catar e a tirar coisas do chão, para ver se encontrava algo, mas foi sem resultado. Ela entrou na casa e procurou pistas, mas
Somente tinha o rombo na parede, um baú e bichos.


~~Shshhs~~ Barulho nos matos.


— Barulho? Eu não tenho tempo para me preocupar com isto agora, preciso procurar por mais pistas. — A garota sai da cabana e logo se abaixa, procurando no chão e seguindo as listra de sangue.
Um cheiro estranho chamava a sua atenção e então ela foi ver o que era. Viu que era da cabana mesmo que estava vindo e quando abriu o baú viu uma pessoa sem os braços e pernas dentro.


— O- O que? — A desajeitada gritou colocando as mãos na cabeça enquanto via aquilo. O coração dela estava acelerado e começou a suar, mas ela tentou ver quem era a pessoa Para ver se tinha alguma pista.

Enquanto aproximava o rosto no corpo morto, ela escuta uma voz dizendo ''Sangue''. Mayura começou a correr para sair da cabana, mas é surpreendida por uma pessoa que pulou em cima dela A agarrando, a fazendo bater a cabeça no chão, mas ela ignorou a dor e tentou se defender da criatura que tinha pulado nela.


— ME SOLTA, TARADO!— A menina perturbada tentava lutar, empurrando a pessoa que pulou em cima dela, aparentava ser um rapaz adolescente, na mesma hora o rapaz tampou a boca de Mayura quando percebeu que ela estava gritando
E a fez parar de se mexer depois de mostrar a ela uma faca, ameaçando matar ela caso ela gritasse mais uma vez.

— ???: Você é minha, idiota. — O rapaz sussurrou para ela enquanto ela tentava chutar ele. Por algum motivo desconhecido, ela 
Conseguiu chutar ele para longe, não era uma força humana, era uma força de vampiro. Ela começou a lamber o sangue que escorria do seu braço, feito pela força do rapaz ao segurar ela enquanto ela estava no chão. Mayura parou de lamber
O próprio sangue quando ficou se perguntando o que ela estava fazendo.


— ???: Canibalismo não vai ser tão ruim assim. — Falou ele enquanto ia à direção de Mayura, que estava assustada com as próprias coisas que ela tinha acabado de fazer. Ele da uma rasteira nas pernas de Mayura que a fez cair
Novamente no chão, mas ela conseguiu se levantar antes que ele a segurasse pela roupa. Ela correu para o mesmo lago que tinha visto o sangue, mas tropeçou em alguma coisa no caminho. O rapaz aproveitou para puxar ela e subir em cima dela.


Ele aguentou toda dor e murros que ela estava dando nele, aparentemente ele estava gostando. Sem demoras, o menino tirou o curativo que estava no lugar que o Ayato mordeu e começou a morder ela, revelando ser um vampiro que estava
Sem comida há uma semana.


Enquanto Mayura lutava, tentando levantar ele pelo peito, tirou o capuz que o garoto estava usando e viu que ele estava chorando. As lagrimas dele passaram pela roupa de Mayura e deu para ela sentir, ao mesmo tempo em que ele estava
Se deliciando com o sangue da jovem, estava sofrendo.


— Por que você esta chorando? — Mayura apesar de estar sofrendo, se preocupou com ele e começou a esticar o seu braço enquanto tentava pegar algo que estava no chão. O gemido do menino não era de prazer, era de tristeza. Mas como toda vez, Mayura já estava sentindo a fraqueza vim, o menino estava chupando ela forte enquanto se saciava.


Mayura fechou os olhos e disse depois de um suspiro que essa é à hora dela. Depois de alguns segundos ela sentiu que o garoto parou de chupá-la e com uma voz triste falou ''Desculpe-me, eu não queria ser assim''.
Ela abriu os olhos e viu que o corpo do menino estava sem cabeça.  O Corpo que saia sangue melava a roupa dela e ela começou a gritar, enquanto a boca estava totalmente aberta e os olhos arregalados, não acreditando No que acabou de ver. O Corpo dele estava sem a cabeça, apenas com os olhos abertos. Ela parou de gritar, pois podia chamar atenção de mais alguém.


— Subaru: Então você estava mesmo aqui. — Ele apareceu atrás dela a segurando e botando em seus braços. No susto, Mayura tentava descer, mas depois parou quando parou de ficar espantada e ver que era Subaru Sakamaki.
A menina perguntava se foi ele que fez aquilo com o garoto e ele balança a cabeça afirmando que Sim.


— Subaru-kun, você deve está com sede não é? — Para a surpresa de Subaru, Mayura oferece a ele o próprio sangue e ele começa a perguntar se ela esta bem. Ela fala que é um agradecimento por ele ter salvado ela, mas que ele não Falasse para o Ayato de jeito nenhum. A garota botou os braços atrás da cabeça do Subaru e jogou para trás o seu pescoço, fazendo assim o Subaru ir em direção a ele. A garota só fazia gemer enquanto ele estava chupando ela.


A garota começou a rir e Subaru levantou a cabeça para perguntar do que ela estava rindo. Os pingos de sangue da boca do Subaru caiam no rosto dela enquanto ela falava que não era nada. 
Mayura desmaiou logo em seguida.


Mayura OFF:
Subaru ON:


Eu teletransportei com a Mayura para a mansão, já que a catinga que estava me impedindo de sentir o cheiro tinha sumido. Enquanto eu entrava na mansão, todos ficaram se perguntando o que tinha acontecido. Eu falei que um vampiro a atacou e ela acabou desmaiando, mas Ayato com seu ciúmes falou para eu soltar ela e deixar que ele cuida dela. Mas eu não podia confiar nele. Ela ainda em meus braços, falei que eu iria cuidar dela enquanto ela acordasse. Levei-a para o quarto dela e deixei o ventilador ligado, enquanto Ayato estava observando tudo. Eu limpei a pele dela que estava melada e arranhada de sangue.


Eu pedi para que ele a deixasse em paz pelo menos até a Mayura acordar. Ele não tinha opções e acaba concordando. Reiji a acordou no meio da noite para dar remédios.


Notas Finais




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