— Minha mulher e meu filho estão sumidos há três dias. Eu não sei o que faço.
— Calma lá, Asgore. Ela só está brava com você... Ela deve ter ido para algum lugar escondido onde eles não podem ser encontrados
— Undyne, Nem mesmo a Alphys conseguiu achá-los. Acho que vou reportar eles como desaparecidos.
Enquanto isso, Asriel havia saído para conhecer o subterrâneo. Ele nunca havia saído da capital e estava conhecendo muitas pessoas. No início de Snowdin, ele encontra com Papyrus e logo pergunta:
— Opa! Eu sou Asriel, o filho do rei e da rainha, e, eh, cê poderia me falar onde é que eu tô?
— WOWIE! É um prazer, vossa majestade. Eu sou o Grande Papyrus e você está em Snowdin!
— Uh... Obrigado...
Asriel, que andava sem rumo, entrou no Grillby’s e bebeu algumas bebidas sem que qualquer um soubesse. Ele leu na biblioteca, comeu no Grillby’s, comprou alguns coelhos de canela com a vendedora de Snowdin e até virou um bom colega de Papyrus.
— Asriel, daqui em frente, você estará em Waterfall! Infelizmente eu, o Grande Papyrus, não poderei te acompanhar em sua jornada, porém, boa sorte! Nyeh heh heh!
Asriel adentrou Waterfall e rapidamente ficou encantado. A beleza daquele lugar era imprescindível. Ele viu Sans sentado em seu posto lendo algo em seu celular, e falou:
— Opa, Sans! Beleza?
— Eae, Pivete. Como tá indo?
— Vou bem. Ai, faz um favor pra mim?
— Claro, pivete.
— Minha mãe vai ficar sozinha lá, tu poderia ficar com ela?
— Sim, claro.
— Só não vá fazer ela trair meu pai, tá?
— Beleza, pivete.
Antes que Asriel pudesse notar, Sans não estava mais lá. Asriel se perguntou como Sans haveria sumido, mas logo ele já teria esquecido isso.
Asriel foi passando pelos quebra-cabeças com uma facilidade tão grande que rapidamente chegou na área das águas brilhantes; Ele ficou fascinado. Pegou seu celular, seu fone de ouvido e ficou lá horas ouvindo música enquanto sentava lá.
Enquanto isso, Sans conversava com Toriel sentados na árvore velha das folhas que caem.
— Heh heh, toc toc.
— Quem é?
— Repete.
— Repete quem?
— Quem, quem, quem...
Toriel riu como se fosse a melhor piada que ela havia escutado há séculos. E isso revigorava Sans, o deixava feliz e animado.
— Tori, eu preciso falar com você.
— Pode falar, Sans. — Disse Toriel com um tom de animação diferente do normal.
— Sempre que eu te olho ou te ouço, minha alma se revigora um pouco. Eu sei que você ainda é casada, mas você gostaria de sair comigo?
Toriel ficou calada por um momento, olhando para Sans, que começou a ficar desesperado.
— Heh heh, to só de zuera, não tem o por que de eu gostar de voc—
— Sans, mas é claro que eu sairia com você!
Sans ficou animado. A final, ele estava apaixonado por Toriel.
— Vem, eu conheço um atalho.
Antes que Toriel pudesse falar “Sans”, ela estava sentada na sua mesa de jantar, com a mesa arrumada, uma torta de Caramelo e Canela na mesa, dois pratos, duas facas, dois garfos, velas, um vaso de flores e um toca discos tocando It’s Raining Somewhere Else. Toriel ficou confusa, porém encantada. Como Sans teria feito isso?
— Tori, eu nunca contei isso para ninguém, mas eu posso parar o tempo.
— É por isso que você aparece do nada ou faz essas coisas?
— Sim...
E assim os dois começaram um encontro a luz de velas, E Sans já estava de olho no futuro.
Asriel finalmente havia saído da área das águas brilhantes, pegou uma carona com o pássaro que te carrega por um buraco desproporcionalmente pequeno, e Chegou na área quieta de Waterfall. Chegando lá, ele viu Napstablook voltando para a sua casa e foi logo atrás dele para perguntar onde ele estava.
— Opa, tudo bom? Você poderia me falar onde eu estou?
— Oh, olá... Você está em Waterfall...
— Sim, mas onde de Waterfall, exatamente?
— Na área quieta de Waterfall... Onde eu e a Undyne moramos...
— Ah, tudo bem. Qual é o seu nome?
— Meu nome? É Napstablook...
— Prazer, Napstablook. Eu sou Asriel, o filho do rei e da rainha!
— Olá, Vossa Majestade... Minha casa fica ali na frente... Caso queira ir... Ou caso não queira...
— Sem problema algum!
Asriel seguiu Napstablook por que percebeu que ele era depressivo. Asriel ouviu músicas, conversou um pouco e deitou-se no chão e ficou se sentindo como lixo no chão com Napsta, até que ele se deu conta do horário, se despediu de Napstablook e continuou seguindo em frente. Até encontrar Sans, apoiado na parede, com um olhar nada familiar.
— Eae, Sans, que que houve?
— Tua mãe. Ela pediu pra eu falar pra ela se tu tá bem... Você não me parece nada mal, então vou lá falar com ela.
— Estou ótimo! Fiz dois novos amigos hoje!
— Heh, eu sabia que te prender lá na capital não era uma boa ideia.
— Hahah, concordo.
— Então eu vou lá falar com ela.
Voltando ao Asgore...
— Eu acho que eu não estou bem.
— R-rei Asgore, acho que o s-senhor está depressivo.
— Não, Alphys. Isso é apenas uma tristeza passageira.
— Se fosse, você não estaria tão mal, meu rei.
— Bem, que seja...
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