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História Unknown Love - Julia


Escrita por: alvera_Nanew02

Notas do Autor


Ui, como Kailane é linda 😍 ui, ui. Fiu! Fiu!

Ande ela passa, rouba a cena
Deixa os moleques babando... 🎶 (do fundo do baú, essa né?)

Capítulo 14 - Julia


Fanfic / Fanfiction Unknown Love - Julia

- Julia, podemos conversar um pouco? - Manu bateu na porta do meu quarto.

- Entre. - Sentei na cama esperando ela entrar. - Aconteceu algo?

- Não. - Fechou a porta vindo até mim.

- Então o que é? - Franzi a testa vendo ela sentar a minha frente.

- Eu queria tirar uma dúvida. - Assenti pedindo pra ela continuar. - Como você já está sabendo, o Joaquim e eu estamos namorando. - Assenti novamente ainda esperando onde ela quer chegar. - E eu queria saber, o que você acha disso.

- Mas o que eu entro nisto? É vocês que estão namorado não eu. - Perguntei confusa.

- E porque é assim. - Se ajeitou mais na cama. - Você é a irmã dele. Você é uma das pessoas mais valiosas da vida dele. Você é a princesinha dele. E eu queria te perguntar sobre o que você acha sobre isso.

- Foi ele que pediu pra você vim aqui não foi? - Revirei os olhos, ela assentiu em hesitação. - Olha Manu, na real. Eu não esperava mesmo por isso. Foi como um bag pra mim. - Ela assentiu lentamente. - Joaquim e eu sempre fomos muito apegados. Vivíamos sempre juntos. De primeira eu já não fui com sua cara. - Ela riu nervosa. - Mas você é uma garota legal, e não poderia existir alguém melhor do que você que possa cuidar dele. - Levei a mão no seu ombro vendo seu sorriso ao terminar de falar. - Então se você gosta mesmo dele e ele de você, podem ficar juntos, vou apoiar totalmente pra que continuem o resto da vida juntos.

- Obrigada Juh por confiar em mim e mim emprestar ele. - Ri quando ela terminou. - E eu juro que não vou perder ele.

- Acho bom mesmo. - Ameacei brincando. Ela riu parecendo não se importar com a ameaça que fiz.

- Daqui a pouco é o Felipe. - Provocou, meu sorriso murchou.

- Não Felipe não, Felipe ainda tem 6 anos, ele não tem idade pra isso. - Ela achou graça.

- Também pensava assim quando Joaquim era dessa idade? - Zombou divertida.

- Claro que sim, tinha 5 anos. Sabia exatamente do que pensava. - Respondi seria.

- É mesmo? - Perguntou divertida, assenti rapidamente. - Sei..

[...]

Eu: Lonely, mim perdoa?

Mais uma mensagem enviada e visualizada mais nada de ser respondida. Eu odiava admitir, mas sentia falta desse garoto. Fazia 2 dias que não mantinha contato algum com ele e por alguma razão, hoje faz 2 semanas que ele atormentava minha cabeça com suas palavras fofas e de alguma forma, estou sentindo falta disso.

Fico mim perguntando, o porque do tamanho motivo de termos brigado. Só comentei que conversei com o Omar, e ele fica todo irritado. Não teria motivo pra isso teria?

- Oi mana. - Joaquim chegou na sala. Desliguei o celular rapidamente pra esconder a janela da mensagem. - O que faz? - Sentou ao meu lado.

- Nada. Absolutamente nada. Definitivamente nada. Porque estaria fazendo algo? - Ri nervosa, ele mim olhou desconfiado. - Não tenho nada pra fazer, porque o desconfia de mim? Não estou fazendo nada. Porque? Viu alguma coisa? - Falava rapidamente quase mim embaralhando com as palavras.

- Calma Julia, só perguntei. - Riu ao terminar, suspirei aliviada por ele não ter visto nada. - Porque ficou nervosa? Está escondendo algo de mim?

- Kee? - Falei disfarçando. - Eu? Escondendo algo de você? Magina! Está louco Joaquim? Eu? Escondendo algo? - Ri novamente nervosa.

- Anram, sei. - Ele parecia está se divertindo com a situação. - Parece que você está escondendo sim Julia, eu te conheço.

- Joaquim, não complica as coisas. - Repreendi quando ele riu. - O que veio fazer aqui?

- Vim ficar com você. Não tenho ninguém pra conversar. - Encostou suas costas no sofá suspirando. - A Manu saiu com o Felipe na sorveteria. A Mamãe só Deus que sabe.

- E eu sou sua última opção? Obrigado pela consideração. - Ironizei vendo ele rolar os olhos. - Posso fazer uma suposição?

- Claro que sim, qual.

- É só uma suposição ok? - Respondi rapidamente, ele assentiu. - Se uma pessoa falou algo pra a outra, que o fez parar de falar de conversar, o que essa pessoa faria?

- Bom, dependendo do assunto, eu acho que tem que chamar a pessoa pra conversar e pedir desculpas.

- E tipo... se não não conseguisse chamar a pessoa pra conversar porque não podem se ver? - Mexi a mão nervosa.

- Onde você quer chegar com isso? - Perguntou sorrindo de lado.

- Nada, é só uma suposição esqueceu?

- Na boa Julia, odeio quando você mente. - Suspirei derrotada. Joaquim poderia ser a pessoa mais lerda do mundo, mas iria saber que estou mentindo. - Conte pra mim.

Respirei fundo. Será que conto? Nunca vivemos de mentiras, e não é agora que vamos viver. Mas estou com receio de contar. Vai que ele mim acusa por está trocando mensagem com um desconhecido? Que ele pode ser uma pessoa malvada querendo se aproximar de mim, pra proveito? Ele de alguma forma, mim olhava sorrindo sem motivo.

- Vou contar. - Mim ajeitei no sofá de frente pra ele. - Promete não mim matar?

- Conta logo Julia. - Revirou os olhos. Suspirei cansada.

- Então... é assim... a duas semanas atrás, uma pessoa começou a mandar mensagens pra mim. - Ele assentiu não parecendo surpreso. - E agora, não estamos mais se falando por minha causa.

- O André e eu também não estamos nos falando. - Suspirou tristemente. Franzi a testa confusa.

- O que o André entra aqui? - Perguntei confusa.

Estamos conversando de mim, certo? Certo! Ele arregalou os olhos quando terminei de perguntar.

- Eu comentei isso, porque... porque... porque você também não está falando com uma pessoa e também queria compartilhar com você. - Respondeu rapidamente. Dei de ombro. - Mas termine de falar.

- Como estava dissendo, ele não está respondendo minhas mensagens quando estou pedindo desculpas. - Meus ombros caíram desanimados.

- Bom, vai ver ele não está falando com você porque suas palavras doeu? - Respondeu mais como uma pergunta.

Pisquei surpresa. Esperava ele gritar comigo. Mim xingar de tudo o que é nome, por está conversando com um desconhecido mas não, ele mim aconselhou.

- Deve ser. - Bufei encostando as costas no sofá. Ele encostou também bufando. - Mas diga, porque o André não está falando com você.

- Não é ele que não está falando. Sou eu.

- Ah sim, você. Então o porque de você não está falando com ele?

- O André é inseguro. Ele dizendo ou não que não se importa com as opiniões das pessoas, mas sei que no fundo ele se importa.

- Ainda não entendi. - Ri pelo nariz.

- Estávamos na aula de educação física. Tinha chamado ele pra jogar como nos velhos tempos, mais ele não aceitou pelo o que irão achar sobre isso.

- Ai você se irritou, e parou de parar falar com ele?! - Perguntei mesmo sabendo a resposta.

- Sim. - Assentiu mexendo as mãos. - Poxa velho, o André sempre tem que insistir na mesma carta. Ele sabe que não perderia minha amizade atoa, pelo o que as pessoas irão pensar.

- Você deveria conversar com ele. Vai ver, ele não queria fazer seja lá o que que fez pra você ficar assim. Talvez ele não se importe mesmo com as opiniões das pessoas, ele só quer um pouco de paz do mundo, só quer se livrar de opiniões que não os agrada.

- Acha que deveria ir pedir desculpas? - Perguntou depois de alguns momentos pra pensar sobre o que falei. Concordei com a cabeça sorrindo sem deslocar os lábios. - Bom, estão vou ir agora, se importa? - Levantou do sofá.

- Sim. - Prendo o riso quando vir sua cara. - Brincadeira, pode ir.

- Não, depois eu vou. - Tentou sentar novamente mas não deixei.

- Vá, eu fico aqui. - Ri de seu nervosismo.

- Não Julia, você vai ficar sozinha aqui. E sério, depois eu vou.

- Quantas vezes eu já não fiquei sozinha aqui em casa? A mamãe saia pra não sei onde, o Felipe tem aula a tarde.

- Não importa, agora estou aqui não estou? Então. Eu vou ficar aqui. - Retrucou cruzando os braços.

- O que eu tenho que fazer pra você ir? - Perguntei quase desistindo.

Ele só ergueu uma sobrancelha sorrindo maligno. Meu olhar era de confuso. Ele vai aprontar!!



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