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História Unknown Love - André


Escrita por: alvera_Nanew02

Capítulo 21 - André


Amor: Lonely? Você está ai?

Amor: Apareça, quero falar contigo.

Amor: LONELY!!!!!!

Amor: Apareça pra mim.

Amor: ANÔNIMO!!!!

Amor: Entre agora.

Amor: Não mim deixa esperando. Ai eu faço uma coisa muito loca, e você fica chorando pelos cantos.

Eu: Ai a pessoa está jantando com a família, e vem um diabo e fica mandando mensagens toda hora. Eu pareço que estou peitando, o celular fica vibrando que nem doído. Minha irmã fica rindo toda hora e minha vó pensando que estou com diarreia.

Eu: Misericórdia!

Amor: Não reclame, eu sei que você ama quando eu te chamo.

Eu: Ok, mim venceu... diga o que foi!

Amor: Sabe...

Eu: Não, não sei.

Amor: Não mim interrompa!

Eu: Diga Julia.

Amor: Então... você fala pessoalmente comigo amanhã?

Eu: Não, não, é muito arriscado.

Amor: Arriscado porque? Não sou um bicho não.

Eu: É arriscado, porque se eu mim revelar, você não irá gosta do meu eu. E a última coisa que quero, é que você se afaste de mim.

Amor: Não estou pedindo pra se revelar, apesar de ser uma ótima ideia.

Amor: É só você chegar a mim, é falar qual quer bobagem. Eu quero pelo menos desconfiar de alguém que falou comigo amanhã.

Eu: Mas minha intenção não é pra você desconfiar, pelo ao contrário.

Amor: Faz isso por mim? Por favor, nunca te pedir nada.

Eu: Florzinha...

Amor: Eu já disse que amo este apelido?

Eu: Sério? Então vou só te chamar assim.

Amor: Lonely!! Não mude de assunto. Estamos falando sobre você falar comigo.

Eu: Mas foi você que mudou.

Amor: Enfim...

Amor: Por favor.

Eu: Acho que não será uma boa ideia.

Amor: Se eu deixar você mim chamar de amor de novo, você fala comigo?

Eu: Bom...

Eu: Por mais que essa proposta seja tentadora.

Eu: Não.

Amor: Anônimo. Por favor.

Eu: Argh, o que eu não faço por você?

Amor: Isso quer dizer, que você vai falar comigo?

Eu: Sim Julia, eu vou TENTAR falar contigo.

Amor: Sério? Meu Deus, estou tão, mais tão empolgada.

Amor: Mais se você for um estuprador, eu arranco suas bolas.

Eu: Não, não sou. E não poderá rancar minha a bolas por que você ainda irá precisar delas pra ter filhos comigo.

Amor: Jesus! Eu estou pensando seriamente em desistir de você querer vim falar comigo.

Eu: Se quiser desistir, não vou ligar. Mas agora tenho total liberdade de te chamar de amor.

Amor: Lonely! Se saia, volte a jantar e mim deixe em paz.

Eu: Eu hein, você é muito bipolar.

Amor: Bipolar é a mãe de seus filhos.

Eu: Ou seja, você.

Amor: Tchau Lonely.

Eu: Tchau amor.

Amor: Agora você não irá perder mais uma oportunidade de mim chamar assim.

Eu: Você que está puxando assunto. Depois você diz que sou eu, com sua bipolaridade.

Amor: Bipolaridade um escambal.

Amor: Tchau Lonely :D

Eu: Depois diz que não é bipolar.

Eu: Tchau Florzinha.

Coloquei o celular na mesa voltando a comer. Pensar na possibilidade, de que irei falar com ela, sendo que pedir pra ela se afastar, mim dava arrepios. A pergunta é.

Será que irei conseguir?

Levei uma colherada na boca e olhei pra Lola. O feijão estava separado em um canto, enquanto ela comia o outro tipo de alimento. Mastiguei e coloquei a mão na cabeça respirando pesadamente. Sempre a mesma coisa.

- Coma o feijão Lola. - Pedi calmamente.

Lola mim olhou quando pedi "sério?" Lir em seus olhos. Estralei a língua no céu da boca.

- Agora. - Pedi novamente.

- Não gosto. - Continuou a comer excluindo o feijão.

- Não perguntei se você gosta ou não, estou pedindo pra você comer.

- Eu. Não. Gosto. - Respondeu lentamente. Coçei minhas pálpebras, não querendo se estressar.

- Por favor... Estou te pedindo, não te ordenando. - Falei encostando as costas na cadeira. - Por favor, coma, pelo menos por mim.

Ela não respondeu, só mim olhava até que desviou pro prato novamente. Respirou fundo e pegou a farinha derramando no feijão. Sorri orgulhoso pra ela quando ela colocou na boca e fez uma careta ao mastigar. Ela revirou os olhos percebendo meu sorriso.

Virei minha cabeça pra cadeira da minha vó. Ela tinha saído bem quando estava conversando com a Julia. Ela tinha recebido um telefonema, e saiu praticamente correndo pra atender. Ela ultimamente está agindo estranha, e recebendo muitos telefonemas. E eu só observava.

- Desculpe-me a demora. - Ela chegou novamente na mesa sentando. - Isso Lola, bom trabalho. - Sorriu ao ver Lola comendo o feijão. Lola novamente revirou os olhos.

- Quem era? - Perguntei juntando as mãos na mesa. Minha vó olhou pra mim.

- Uma amiga meu filho, nada demais. - Respondeu sorrindo nervosa.

- Uma amiga? - Ironizei, ela assentiu rapidamente. - Ah sim, amiga... - Deixei a frase no ar. - Sei... a mesma do outro dia, ou já é outra?

- O que insinua? - Ergueu uma sobrancelha.

- Eu? Nada! - Respondi sarcástico. - Só que a senhora está mentindo pra mim.

- André, coma. - Estreitou os olhos em minha direção.

- Já acabei. - Levantei da cadeira pegando o celular. Sua boca se abriu, mais nada falou. - Não tente se explicar ou coisa do tipo. - Levantei a mão pra pedir pra parar. - Se a senhora quer privacidade, eu vou entender. Só não quero que minta pra mim.

- André, filho...

Neguei com a cabeça dando um beijo em seu rosto e rodei a mesa pra dar na da Lola que sorriu de boca cheia.

- Boa noite. - Sai deixando elas duas sozinhas.

Se ela quer mesmo privacidade eu dou, mas só quero que ela mim conte mesmo a verdade do que essas ligações pertence.


Notas Finais


Eu disse que ia postar em ponto não foi? Perdoe, mas estava escrevendo um capitulo e me empolguei.
Acreditem, o que estou fazendo, sai de baixo que vem muito babado por ai.

Capítulo 27, me espere! 😈

Eta poxa! Que pedido é esse Julia? Está doida? A pergunta é.

Será que o André irá conseguir, realizar esse pedido tentador, sendo que ele pediu pra Julia se afastar?

Aguardaremos a resposta nos próximos capítulos.

Agora eu vou voltar a escrever o capítulo 27 porque precisa de muito coração 😂

E antes que pergunte, é só encrenca, encrenca pura!!!


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