My Anonymous: Esses pirralhos!
My Anonymous: Fica tudo de gracinha com a minha irmã.
My Anonymous: Não respeita nem a pessoa ao lado.
My Anonymous: O garoto nem idade tem, pra ficar dizendo que minha irmã é bonita.
My Anonymous: EU SEI QUE MINHA IRMÃ É BONITA DESGRAMA! NÃO PRECISA FICAR FALANDO SEUS PIRRALHOS.
Eu: Calma. Está estressado Anônimo?!
My Anonymous: Estressado uma porra!
My Anonymous: Essas pestes, fica tudo dizendo que minha irmã é isso, que minha irmã é aquilo.
My Anonymous: Vai se fuder, viu!!!!
Eu: Calma! Bebe uma água. Um suco de maracujá, ou sei lá, mas se acalme.
My Anonymous: Como vou mim acalmar, se esses serumaninho, fica tudo dizendo que minha irmã é bonita?!
Eu: Sério que eles dizem isso?
Eu: kkkkkkkkkkkk
My Anonymous: Porque ri? Não tem nada de engraçado nisto.
Eu: Claro que tem. Você fez esse show todo, só porque o menino elogia sua irmã? Kkkkkkkk
My Anonymous: Um menino um escabal. Aquilo é um diabo em forma de gente.
My Anonymous: E ninguém pode elogiar minha irmã, a não ser eu!!!!!
Eu: Eu não posso?
My Anonymous: Você é diferente.
My Anonymous: Estou falando de todo o ser humano que tem pênis.
Eu: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu: Pera! Kmbjdndgusksb
Eu: Essa foi ilario.
Eu: "estou falando de todo o ser humano que tem pênis"
Eu: Morri!!
Eu: kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
My Anonymous: Não sei o motivo da risada Julia! Não tem graça.
Eu: Desculpe, ciumento.
My Anonymous: Não sou ciumento.
My Anonymous: Só não gosto, que esses moleques, fique elogiando minha irmã.
Eu: Por favor. Explique-se. Se isso não é ciúmes, o que é então?
My Anonymous: Taaaa.
My Anonymous: Você venceu! É ciúmes mesmo.
My Anonymous: Mas com razão.
My Anonymous: Desde ontem, quando eu pego minha irmã, ele está ao lado dela.
My Anonymous: Sabe, quando a gente pisa em um chiclete, e fica o resto da sua vida na sandália?
Eu: Sim.
My Anonymous: É esse menino.
My Anonymous: Misericórdia! Ele fica com aqueles olhinhos, olhando minha irmã do mesmo jeito que olho pra você.
My Anonymous: Que isso não vem ao caso agora!
My Anonymous: E quando ele vai se despedi?!
My Anonymous: Eu tenho até medo, de quando ele beijar o rosto de minha irmã, e ela virar sem querer.
My Anonymous: Não irei responder os meus atos
My Anonymous: Todo santo dia, ele faz isso.
My Anonymous: Parece pirraça.
My Anonymous: Sempre assim. A mãe o chama, ele dá um beijo no rosto de minha irmã e se sai.
My Anonymous: E olhe, que é demorado. Demora mais de séculos pra demorar.
Eu: Deixa os mino namorar em paz.
Eu: Fica embaçando os minos de se beijarem.
Eu: Vai ver o menino beija o rosto dela, porque você atrapalha o romance.
My Anonymous: Romance uma porra! Minha irmã, não tem idade pra ter um romance.
My Anonymous: Eles são crianças, não tem idade pra ficar de namorico.
Eu: Quantos anos você tinha, quando se apaixonou por mim?
My Anonymous: Porque essa pergunta agora?
Eu: Responde logo!
My Anonymous: Seis.
Eu: E o garoto tem quantos?
My Anonymous: Não sei. Acho que pra lá de seus sete.
Eu: Então...
Eu: Você também era novo na época. O menino também pode se apaixonar.
My Anonymous: Isso não vem ao caso.
My Anonymous: Estamos falando do menino, não de mim.
My Anonymous: Minha irmã, só irá poder namorar, com 20 anos. Está reclamando? Vire freira.
Eu: Eu hein. Vocês meninos são tudo ciumento.
My Anonymous: Com orgulho.
My Anonymous: Temos o direito, de cuidar do que é nosso.
Eu: Porque os irmãos sempre tem que ter ciúmes? Isso é doido.
My Anonymous: Porque, não gostamos, de ver que nossa irmã, irá ter outro menino em sua vida. Gostamos de ser o único.
Eu: Vou admitir! Eu também sou muito ciumenta, com os meus irmãos. Mas nada comparado a eles.
My Anonymous: Está vendo?! É a vida!
Eu: O Joaquim fala assim comigo "se algum menino tocar em você, eu arranco as bolas dele"
My Anonymous: Bem isso, ele sempre falou isso comigo.
Eu: Como assim?!
My Anonymous: Como assim o que?
Eu: Você é amigo do meu irmão?
My Anonymous: A mensagem não foi enviada, tente novamente mais tarde.
Eu: Anônimo volte aqui!
My Anonymous: A mensagem não foi enviada, tente novamente mais tarde.
Eu: Não venha com esse recadinho bosta, porque eu não caio nela.
My Anonymous: A mensagem não foi enviada, tente novamente mais tarde.
Eu: ANÔNIMO SEU VIADO, VOLTE AQUI AGORA.
My Anonymous: A mensagem não foi enviada, tente novamente mais tarde.
Eu: LONELY, VOLTE JÁ, SE NÃO EU VOU TE BLOQUEAR.
My Anonymous: A mensagem não foi enviada, tente novamente mais tarde.
Eu: Você não vai falar né seu puto? Okay! Eu mesmo pergunto ao Joaquim.
My Anonymous: A mensagem não foi enviada, tente novamente mais tarde.
Eu: Desgraçado!
My Anonymous: A mensagem não foi enviada, tente novamente mais tarde.
- Porque não disse, que era amigo do Anônimo? - Entrei em seu quarto avoada.
- Bate quando entrar, vai que eu esteja mim trocando? - Ele argumentou. Ele parou de remexer a gaveta. - Pera, o que disse? - Mim olhou confuso.
- Porque, não disse que era amigo do Anônimo? - Repeti lentamente. Ele ajeitou a postura olhando pro teto com a boca aberta.
- Ah, eu pensei que tinha contado. - Ele deu de ombro voltando a remexer na gaveta.
- Não, você não contou. - Ironizei.
- Pois é, foi mal. - Deu de ombro novamente. - Agora já pode sair do meu quarto.
- Só vou te perguntar uma coisa. - Levantei o indicador. Ele continuava a remexer aquele troço que já estava mim encomendando por ele não está mim olhando.
- Diga. - Falou sem interesse na voz. Estralei a língua no céu da boca.
- Quem é ele?! - Perguntei pausadamente.
- Não vou dizer. - Respondeu naturalmente.
- Joaquim... - Pedi manhosa. Ele levantou o dedo indicador balançando pro lado e pro outro. - Por favor irmão. Eu estou curiosa.
- Vai continuar curiosa. - Abaixou o dedinho ainda mexendo na droga que tem mais atenção que eu. - Achei. - Levantou uma caixinha preta.
- O que é isso? - Perguntei curiosa aproximando dele. Parei em suas costas pra tentar abrir a caixinha.
- É pra Manu. - Percebir ele sorri. Meus olhos arregalaram surpresa.
- Vai pedi-la em casamento? - Ele virou pra mim, só pra mim ver ele rolando os olhos.
- Não bocó. É porque como a gente está namorando, ainda não tinha comprado um anel de compromisso pra nós dois. E também, ela tem que usar, ela como é bonita, com o anel vai afastar todos os diabo que aparecer na frente dela. - Agora quem revirou os olhos fui eu. Ele saiu de minha frente indo até a porta colocando a caixinha no bolso.
- Joaquim... - Choraminguei baixo. Ele virou pra mim esperando eu dizer. - Me diz quem é.
- Não. Não posso. Eu prometi que não iria contar. - Bufei cruzando os braços e desviando o olhar pra janela de seu quarto. - Julia... Não fica chateada. - Pelo cantou do olho percebi ele em minha frente pegando meu rosto. - É que eu não posso contar mesmo. Eu prometi a ele que não contaria. Iria ser mancada com ele. - Virei o rosto pra ele.
- Nenhuma dica? - Insistir. Ele revirou os olhos negando com a cabeça. - Ah se saía daqui. - Ele deu de ombro virando pra ir a porta quando ele abriu a porta, falei. - Agora entendi tudo. - Ele virou novamente confuso. - Por isso, que você não ficou surpreso quando lhe contei. Porque você é amigo dele... porque eu não desconfiei disso?
- Nossa, adivinhou a palavrinha mágica. - Ironizou. Dei o dedo do meio pra ele que foi retribuído. - Também, quem mais iria dar seu número? - Fechou a porta mim deixando incrédula.
- JOAQUIM, VOLTE AQUI AGORA. - Berrei batendo os pés no chão. - SEU VIADO, IDIOTA. VOCÊS DOIS SÃO TUDO FARINHA DO MESMO SACO.
- TAMBÉM TE AMO. - Ouvir ele gritar. Choraminguei indo deitar na sua cama.
- Vou chorar. - Sussurrei colocando o travesseiro no rosto. E comecei a fingir um choro.
Esses putos, adora deixar a pessoa curiosa.
Eu: Sabe o que irei fazer?
My Anonymous: Não. O que?
Eu: Irei te bloquear.
My Anonymous: Hahaha, duvido.
My Anonymous: Eu aposto minha escola, que você não irá fazer isso.
Eu: Probelma é teu.
My Anonymous: Não, pera, irá mesmo mim bloquear?
Eu: Sim.
My Anonymous: Buguei agora.
Eu: Adeus, Baby.
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