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História Unknown Love - Narradora


Escrita por: alvera_Nanew02

Notas do Autor


Vocês gostaram tanto de capítulo narrado por minha autoria, que resolvi fazer mais, espero que goste desse

Capítulo 43 - Narradora


Dias depois...

Julia sorria boba, olhando seus amigos.

Seus dias sempre era iluminado pelo o sorriso dos três. Três marmanjo idiotas, que os ama eternamente.

Nada como o sorriso de pessoas que amamos, em dias ensolarados né?

E eles fazia o possível pra que possa melhorar a cada dia que se passou. Os meninos não sabia o porque de tanta tristeza nela. Ela não quis contar, e eles respeitaram isso dela.

Era incrível isso. A amizade deles eram baseadas assim.

Se você está triste, e não quer contar, eles não insistem. Não insistem, pois sabe que se ela contar, ela choraria. E eles não querem ela chorando. Quer o sorriso da Julia em suas vistas. Mesmo ela soltando uns falso e triste, eles animava-a com qual quer coisa besta que a fazia rir.

Os dias não tinham sido os mesmo, como ela disse. Não acordava sob a melodia de sua notificação favorita.

Muitas vezes aparecia um arrependimento por tê-lo bloqueado. Mas sempre se lembrava que eles não podiam mais conversarem. Não por que Julia ficou magoada por ele ter mentindo, mas sim por que ele tem namorada. Não cairia bem pra si, está conversando com uma pessoa comprometida. Apesar de ser só amizade as conversas, Julia não queria por em diante. Se fosse com ela, e descobrisse que seu namorado está conversando com outra, ela também não iria gostar. Então preferiu deixar do jeitinho que está. Pra não causar problema...

Julia não podia mentir, mas sempre seus dedos levavam pra o desbloqueio, mas recuava sempre. Ela tem que ser forte. Foi tão difícil ter o bloqueado desse jeito.

- Eu acho que vou convidar a Kayla. - Bruno comentou quando todos não tinha mais assunto pra comentar.

- Convidar pra quê? - Carlos perguntou confuso.

- O baile dos namorados, bocó. - Bruno revirou os olhos. Carlos deu de ombro, comendo seu hambúrguer.

O baile seria a cinco dias, e no colégio tudo estava corrido. Os alunos mais empolgados, os professores do mesmo jeito. Não era novidade, pra ninguém que esse ano teria. A propósito, todo ano tem. Sempre fora divertido. Não iam só namorados. Iam amigos, primos, tudo, mas tem que está sempre acompanhado.

Por um momento, uma tristeza passou no corpo da Julia. Iria ser o primeiro baile dela com o Omar, se ele não tivesse a traído. Ela sonhava sempre, como iria ser esse dia, mas deu no que tinha que dá né? Ela repreendeu mentalmente, por ter pensando no mesmo.

- Mas nem namorados vocês são. - Julia riu óbvio a falar.

- É mais tipo, eu não tenho mais par. Esqueceu?

Bruno perguntou gesticulando com as mãos em forma dela se lembrar de todo ocorrido com sua ex.

- Ah é mesmo. - Julia deu de ombro. - Espero que ela aceite, ainda não a vi. - Ela tomou seu suco.

- E você vai? - Rafael arqueou as sobrancelhas.

- Não. - Falou naturalmente olhando o canudo.

- Por quê? - Ele tornou a perguntar.

- Por que eu não tenho par, bocó. - Ela revirou os olhos, óbvia.

- O Rafael está disponível. - Carlos falou sem pensar. Julia encarou ele que olhava de repressão pra Carlos. Por debaixo da mesa, Rafael deu um ponta-pé nele. - Brincadeira. - Tentou se explicar em voz de dor.

Julia pois uma mexa de seu cabelo pra trás, visivelmente corada.

A mesa se estalou um silêncio chato entre ambas a parte. Rafael não estava em querer pra festa alguma. Não por não ter par, porque... a qual quer momento aparece pra ele e os outros. Ter amigos bonito, tem suas vantagens, mas neste quesito não. Os meninos eram perturbados com toda sua atenção pra si, e eles não gostavam disso. Não gostava desses negócios de interesse, só por ser uma comemoração idiota dos dias de namorados. Os meninos são reservados. Rafael que só não estava no clima pra festa desse tipo. Nem ele, nem Julia.

Rafael pigarrou quebrando o silêncio da mesa.

- Então Bruno. Como vai a gravidez de Kayla?

Bruno sorriu a ouvir citar sobre a gravidez. E os outros não foram diferentes.

- Tudo indo as mil maravilhas. - Sorria bobo. - Bom, nem tanto, mas a gravidez sim.

- Por que nem tanto? - Carlos perguntou.

- Os pais da Kayla, colocou-a pra fora de casa. - Admitiu mordendo as bochechas.

- Por que? - Julia perguntou tristemente.

- Ela contou pra eles. E como esperado, eles quer dizer o "pai" a colocou pra fora. - Deu aspas nos dedos.

Julia ficou horrorizada com a confissão. Como um pai, faz isso com sua filha? Logo neste momento tão delicado... uma gravidez, e faz isso? Que insulto.

- E a mãe não fez nada? - Ela perguntou orando por uma resposta boa.

- Não. - Negou com a cabeça. - Ela não podia fazer nada. O pai é estressado, ela não podia contraria-lo.

- E... como ela está? - Perguntou preocupada. - Como ela ficou?

- Arrasada. - Admitiu concordando com cabeça. - Kayla era o orgulho daquela família. E só por que engravidou, o pai começou a chama-la de vadia e essas coisas. - Seus olhos arregalados, estavam mais ainda. - Mas agora ela está morando com a amiga. Só que pra ela não vai ser a mesma coisa, sem o apoio de seus pais neste momento né?

- Como um pai pode chamar a própria filha de vadia? - Julia perguntou aterrorizada. - Que horror. - Negou com a cabeça. - Chega perdi a fome. - Empurrou o copo de refrigerante, negando com a cabeça.

Ele merece uma lixa. - Ela pensou irritada pelo pai da garota.

***

André sorriu fraco, ao sentir a loira o abraçando por trás.

- Sumiu hoje. - Ela comentou apertando mais ainda seu corpo no dele.

- É. - Respondeu fechando o armário e virou pra ela encontrando seu sorriso. Priscila ficou na ponta dos pés pra lhe dar um selinho. - Fiquei preso por uns minutos na sala fazendo o dever. - Respondeu fazendo uma careta.

- Você deveria ter me chamado. - Priscila falou revirando os olhos.

- Você sabe que não preciso. - Ele revirou os olhos também.

- Mas você sabe que eu gosto de te ajudar. - Priscila retrucou.

- Sem motivo. - Retrucou também.

- Eu sou uma série a mais que você. - Provocou sorriso convencida.

- Por que você conquistou o seu. Agora deixa eu conquistar o meu também, por que hoje em dia está difícil pra se arranjar um trabalho.

- Já pensando em trabalho, Alencar? - Provocou. Ele riu passando a mão no cabelo.

- Sou o homem da casa. Eu tenho que arranjar um trabalho. - Se gabou. Ela riu de seu charme. - Além do mais, está bem na hora né? Já vou fazer 18 anos. Não tenho que só deixar minha vó nesta.

- Bom, tanto faz. - Priscila deu de ombro, não ligando pelo o que o garoto disse. Ela pois o ouvido sob o tórax dele, e olhou ao final do corredor. - Affz. - Reclamou só pra si.

- O que foi? - André perguntou por ter ouvido seu murmuro.

- Nada. Só estou reclamando do gosto do remédio a minha boca. - Não totalmente mentiu. Ela mentiu pois não era isso que reclamou, mas não mentiu também por o gosto do remédio que tomou agora pouco está em sua língua.

André franziu a testa confuso.

- Que... - Tentou falar. Priscila revirou os olhos tediosa. - Ah tendi. - Prolongou.

- Fala André. - Joaquim finalmente chegou em seu destino, ao lado de Jorge. André virou a cabeça pra encara-lo. Priscila deu um passo pra trás.

- Fala. - Deram um toque rápido. Priscila bufou voltando a abraçar ele. - Oi Jorge. - Cumprimentou o garoto com voz rude.

- Oi André. - Falou da mesma forma. André cerrou os olhos raivoso.

Oh, ele não sabe o quanto odeio ele. - André pensou, cerrando os punhos.

Joaquim e Priscila percebeu o clima mortal entre eles.

- Okay. - Joaquim falou tentando amenizar o clima. - Está com raiva de mim?

- Por que eu estaria? - André perguntou confuso. Joaquim revirou os olhos já sabendo a resposta. Priscila bufava a cada momento apertando a camiseta de André. André sabia o porque da raiva, mas ele não ligaria por isso.

- Voltou a namorar, e esqueceu de seu amigo. - Joaquim provocou, fazendo Priscila apertar mais ainda. - E lá se vai o velho tempo. - André revirou os olhos pela ironia do amigo.

- Você sabe que não é verdade isso. - Ele comentou. - Eu nunca esqueço um amigo, ainda mais por ter voltado a namorar. - Falou sério.

- Claro que você nunca esquece, você só tem ele mesmo. - Jorge comentou rindo. Joaquim o encarou cruzando os braços. André com sua raiva nascendo, cerrou o punho novamente.

- Ele é o suficiente. - André se defendeu. - Aposto que pra você ele nem irá fazer diferença. Já que tem tantos né Jorge?

Jorge o encarava agora raivoso. André sorriu vitorioso por si mesmo, igual o Joaquim fazia tentando esconder. Jorge não soube o que responder, só desviou o olhar cruzando os braços. Joaquim riu silenciosamente, fazendo sinais de que vai arrancar o pescoço.

- Ai Priscila. - Protestou por ter ganhado um beliscão nas costas. A atenção foi voltada pra eles.

- Desculpinha. - Pediu tornando a por o rosto sob o peito.

- Desculpinha. - Joaquim tentou imitar a voz dela. Priscila apertou mais ainda a camiseta encarando ele raivoso da mesma forma. - Insuportável. - Murmurou. André revirou os olhos tedioso.

Começou. - Pensou o mesmo.

- Vai tomar no cú!

Priscila falou trocando de lado do rosto. Joaquim movimentou com a mão fazendo insinuação de murro em suas costas. André o repreendeu dando um tapa em suas mãos. Joaquim adorava a irritar. Ele sabia que ela se irrita fácil com ele por não ir com a cara. Mas o que ele podia fazer? Ele a odiava também!?

- André, você deveria namorar uma pessoa mais educada.

Joaquim provocou. Priscila apertava cada vez mais sua camiseta. Silenciosamente, André pediu pra ele parar. Só riu levantando as mãos em rendição.

- Bom, de educação ela não tem, mas de gostosura. - Jorge se curvou pra olhar mais ainda o traseiro de Priscila. - Tem de sobra. - Mordeu o lábio inferior.

- O que? - André perguntou super irritado.

Tem como não odiar esse filho de uma mãe? - Ele pensou.

Jorge sorriu vitorioso, ao ver André se afastar de Priscila pra o encarar de frente a frente. Priscila e Joaquim pela primeira vez se olharam apreensivos, mas não pode fazer nada, já que foi tarde demais. André tinha dado um murro certeiro na maçã de sua bochecha. Jorge o encarava com a mão no machucado.

André nunca foi de violência. Nunca gostou. Mas aquela situação... Oh, aquela situação foi tão provocativa, que não se aguentou. O pouco das pessoas que tinha ali, olharam. Assim que Joaquim percebeu que Jorge iria avançar, o puxou pelos ombros e Priscila o ante-braço de André o puxando.

- Não fale mais dela assim. - André apontou o dedo em sua cara ainda sendo puxando pela Priscila. - Já te aguentei por muito tempo, agora não aguento mais não. Estou de saco cheio de você.

- Calma André. - Priscila pediu desesperada tentando o máximo sua força. Jorge também tentava se soltar de Joaquim pra avançar mas não conseguia.

- CALMA UMA PORRA. - Gritou estressado, puxando mais ainda seu braço.

- O que foi? Ficou com raivinha só por que disse a verdade? Sua namoradinha é sim, uma puta de uma gostosa. - Jorge provocou mais ainda.

André se soltou de uma vez por toda, e o avançou novamente. Joaquim soltou-o pelo o impacto assustado. Nunca tinha visto tamanha raiva em André pra vê-lo bater em alguém. Puxando o colarinho da camiseta de Jorge, André estava vermelho de raiva. Nada mais o importava agora. A cada murro que ele dava, descontava tudo o que o fez ultimamente. As provocações. O maldito beijo que atrapalhou o plano do Anônimo. O ódio pela pessoa. E o ódio que tinha, por ele ter chamado sua namorada assim.

As pessoas atrás estavam em choque com a briga. Tanto eles como Priscila e Joaquim também. A pedido de Joaquim, os seus outros amigos correram pra segura-lo. André sendo empurrado pra trás, vendo o Jorge encorado nos armários com cara de assustado, enquanto o canto de seus lábios saiam sangue que nem em alguns lugares do rosto, e seu braço no estômago.

- Priscila, leva ele daqui. - Harry, um dos de Joaquim pediu a ela que estava assustada.

Priscila assentiu, esperando André parar de respirar pesadamente. Os meninos soltaram ele com cuidado e deixou Priscila o pegar. André saiu sem antes não deixar de olhar Jorge com raiva.

Desgraçado. - Xingou o mentalmente, limpando sua boca com as costas da mão, por causa do suor que formou ali.

Enquanto corria pra sair dali, Priscila olhava pra trás vendo aquela multidão ao derredor de Jorge. Apesar de tudo, ela estava feliz por ele ter a defendido. Isso significava que ele ficou com ciúmes, certo?

***

Já no banheiro, Joaquim e Jorge tentavam limpar os  ferimentos que contém no rosto. Mas Joaquim só fazia discutir com o mesmo.

- Você é algum maluco? - Joaquim perguntou irritado. Jorge revirou os olhos limpando o canto da boca. - Não está vendo que o cara e ciumento. - Bufou.

- Ah, pare de reclamar. - Jorge pediu fazendo cara de dor ao por o papel úmido no ferimento. - Também aquela Priscila é uma puta de uma gostosa. - Mordeu o lábio mais tirou por ter o machucado.

- Eu já te pedir de parar de chamar as meninas assim. - Joaquim trincou os dentes.

Jorge por sua mania, adora chamar as meninas deste jeito. E isso o irritava mais Joaquim. Sua vontade agora era quebrar mais ainda a cara de seu amigo.

Jorge deu de ombro, não se importando com a reclamação. Joaquim bufou cruzando os braços e se apoiando no balcão, esperando ele terminar.

- Esse desgraçado. - Jorge o xingou com raiva. - Meu estômago está aqui doendo por causa dele. - Levou a mão no estômago ao sentir uma pontada.

- Com razão né? - Joaquim ironizou. - Mas de anos vocês se atacando. Mas de anos você o provocando. O que quer? Que ele te traga flores e te peça; por favor, me esquece? - Falou sarcasmo, fazendo o outro revirar os olhos bufando.

Jorge nada falou. Apesar de tudo, ele era mesmo o culpado tudo nesta história. Foi merecido. Mas ele não iria admitir pra si mesmo.

Pegando outro lenço, limpou agora seu corte da bochecha.

***

Julia finalmente terminou colocando um ponto final. Bom, não foi só isso que ela colocou um ponto, mas podia deixar pra lá né?

- Terminou? - Rafael chegou na sala de aula no mesmo momento. Julia só fez "uhn" baixo olhando o seu trabalho. Rafael chegou na frente de sua mesa. - Deixa eu ver. - Pegou delicadamente o trabalho. Julia olhava apreensiva vendo ele folhear o papel em mãos, observando tudo. - E a dez? - Ele abaixou o papel pra encara-la. Julia fez uma careta cansada.

- Esse estava difícil pra procurar.

Julia falou dando de ombro. Rafael riu negando com a cabeça e entregou o trabalho.

- Me dá aqui. - Pediu o livro que tinha debaixo do cotovelo da garota. Com o livro fechado, abriu procurando com calma a resposta. - Enquanto você estava aqui, estudando, você perdeu. - Rafael comentou rindo. Olhando sua unha com o maior interesse, perguntou:

- Pedir? - Tirou a sujeira da unha, esperando uma resposta dele.

- Jorge apanhando. - Riu ao se lembrar. Julia parou de mexer na unha pra encara-lo surpresa.

- Sério? - Perguntou não acreditando. Rafael assentiu rindo trocando de página. - Minha nossa. - Falou impressionada.

- Merecido também né. - As costas de Julia caiu na cadeira surpresa.

- E quem foi que bateu nele? - Julia perguntou.

- Poderia ser eu ali, mas foi nada mais nada menos, do Alencar. - Respondeu dando de ombro. A boca da garota se abriu soltando em silêncio o sobrenome de André.

- Gente... E eu pensando que André nunca gostou de bater. - Comentou se lembrando do dia que ele a defendeu de Omar, que disse que agressividade era infantilidade.

- Pra aguentar aquele diabo em anos, certamente ele nunca gostou mesmo de bater. - Rafael riu olhando as palavras no livro. - Já virei fã dele.

Julia riu ao ver tamanha felicidade de seu amigo.

- Você não perde uma oportunidade pra gastar. - Julia negou com a cabeça rindo.

- Claro. Aquele Jorge é um viadinho que se acha o tal. Insuportável. Era pra André der deixado ele imobilizado, ai Jorge iria parar de ser assim. - Falou maléfico trocando de página.

- Eu hein. Quando foi que você era tão violento?

Julia perguntou fingindo está assustada. Eles riram juntos, não precisando de resposta pra essa pergunta.

- Não entendo esse todo esse ódio no coitado. - Julia continuou negando. Rafael parou de rodar os olhos nas letras e respirou fundo.

- Você sabe o por quê.

Julia se calou. Rafael tornou a procurar a resposta em um silêncio perturbador. A garota mordeu o canto de seus lábios, encarando sua mão.

- Aqui. - Virou o livro pra ela apontando pra a resposta.

- Obrigada. - Murmurou.

Rafael nada respondeu, só andou até a porta. Julia acopanhava cada passo dele. Assim que iria passar pela batente da porta, uma garota entrou olhando boba mente. Rafael só sorriu de canto e passou pela por ela naquele pequeno espaço. A menina só faltou morrer ali. Enquanto tentava se abanar com a mão, Julia olhava com as sobrancelhas arqueadas. Ela entendia que por onde seus amigos passam é assim, mas esse...

A menina finalmente parou de fogo e olhou pra Julia que estava parada encarando-a. A menina sorriu e correu pra ir a sua frente.

- Julia. - A menina pegou a cadeira da frente e sentou apoiando a cabeça na mão.

- Como sabe meu nome? - Perguntou afastando sua cabeça pra trás.

- Oh, quem não conhece você? - Ela perguntou óbvia. Julia esperou uma resposta da mesma. - Cara, você é tipo a BFF dos caras mais bonito dessa escola. - Falou óbvia da coisa. Julia ficou mais ainda assustada. - Tem como não saber seu nome? - Riu.

Julia riu nervosa.

Pronto, agora que deu. - Ela pensou irritada.

- Sou Amélia. - Tirou a mão do rosto e estendeu a mão pra Julia. Julia sorriu amigável, mas estava nervosa. Apertou sua mão balançando em comprimento.

- E-eu, vou voltar a fazer o dever. - Falou pegando seu lápis e olhando o livro.

A menina assentiu com a cabeça na mão sem se mover.

Julia estava incomodada com os olhares alegres da garota. A última coisa que queria agora, era mais uma das meninas "apaixonadinhas" pelos seus amigos. Argh! Isso era insuportável pra ela.

Julia nada podia fazer, já que eles eram mesmo muito bonitos. Mas aquela situação passou do controle.

Julia pensava que ninguém a conhecia. Mas está vendo que está completamente errada.

- Olha, eu vou direto ao ponto. - Amélia resolveu falar. Julia assentiu escrevendo. A garota respirou fundo e olhou as mãos. - Poderia falar com Rafael, na proposta de ir comigo no baile?

Julia parou de escrever com o pedido, quebrando a ponta do lápis por ter forçado demais. Julia levantou a cabeça lentamente e viu o sorriso esperançoso da garota.

Ela não estava acreditando no que tinha acabado de ouvir. Era isso mesmo que ouvir?

- Ke?


Notas Finais


Vocês não devem está entendendo nada da surpresa de Julia né? Bom, o próximo irei explicar melhor o porque 😉

André? Foi você mesmo que brigou? André seu delícia, era pra deixar ele imobilizado, igual Rafa falou 😂😂 acabar com a raça dele 😈

Até o próximo, amores e obrigado pelos favoritos e comentários. Sempre vou amar 💜


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