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História Ursinho de pelúcia. ( Imagine SanHa - ASTRO) - Capítulo 05


Escrita por: MinYue

Notas do Autor


Está muito difícil de atualizar a fic., não só pela minha internet que anda um lixo ultimamente, como pela minha falta de tem.
Espero que vocês possam compreender, desculpem-me pela demora.
Boa leitura 💙

Capítulo 6 - Capítulo 05


- Vou ficar bem eu juro, minha amiga está aqui e vai cuidar de mim, não precisa se preocupar.

- Está bem, falarei com os acionistas, remarcarmos a reunião para outro dia.

- Não! 

- Porque não?

- E-eunWoo pode ir sozinho, tenho certeza que ele dará conta.

- Tudo bem querida, falarei com ele. Se precisar de algo não hesite em me ligar.

- Obrigada. - desliguei.

Fui até a gaveta, tirando meu cartão para que pudesse comprar alguns remédios na farmácia. Eu realmente estava ótima, entretanto, não podia dizer o mesmo de minha pelúcia.

- Noona... - chamou-me dengoso.

- Eu realmente preciso ir, prometo não demorar, ok? - ele apenas fungou.

O que estava a acontecer? simples, SanHa resolveu adoecer um dia antes da minha viagem de negócios. A questão é, eu não podia falar sobre ele para meu tio, não saberia que história contar, além do mais, eu não acho que ele me pouparia de viajar. Daí optei pela opção mais fácil, dizer que eu estava doente, - bastante por sinal. -, e agora aqui estou eu, saindo da farmácia e indo em direção ao carro.

Estava um temporal horrível e, até onde sei, meu urso odeia chuvas, e sim, ele é um urso, não um gato.

Assim que deixei o carro No estacionamento do condomínio, segui em passos rápidos até o elevador, que não demorou muito para fechar-se e chegar ao andar desejado.

- Cheguei. - o olhei encolhido no sofá. - Como está se sentindo?

- E-estranho. - sua voz saiu rouca.

- Aguente só mais um pouco, vou pegar água para que você possa tomar o remédio. - voltei da cozinha rapidamente, e entreguei-lhe a água junto ao remédio.

- Noona, isso vai melhorar?..

- Vai sim. - pus a mão em sua testa e constatei que sua temperatura estava extremamente alta, seu corpo inteiro irradiava calor.

...

Eu finalmente havia feito SanHa dormir, entretanto, eu estava preocupada demais para conseguir tal feito. Já passava das duas da manhã e eu andava de um lado para outro que nem uma louca.

Escutei pequenos ruidos vindos do quarto ao lado, corri até lá, vendo a cama vazia, olhei em volta e nada, até perceber que a porta do banheiro estava fechada, caminhei até lá e tentei abri-la porém estava trancada. Chamei por SanHa mas escutei apenas um gemido baixo.

- Está tudo bem? O que você está sentindo? - perguntei aflita do lado de fora.

- Noona... Hmm.. E-esta doendo... - eu tenho uma mente completamente traiçoeira, mesmo ele estando doente, eu só consigo prestar atenção em seus gemidos.

- Onde? Onde você sente dor? - ouvi um pequeno estalo e então a porta foi aberta, Segundos depois senti meu corpo ser prensado contra a parede do quarto.

- Noona... Sinto muito... - seu corpo era tão quente que eu começava a suar, principalmente por sua falta de roupas. - Preciso que você me ajude, não posso mais fazer isso sozinho, não é o suficiente, preciso de você.

- D- doque está falando? - pegou minha mão, levando-se até seu pênis, que estava completamente duro. - SanHa, o que você....

- Me ajude.... Noona o meu cio... - só então eu me toquei de tudo.

- A Noona vai fazer sua dor passar.

O joguei na cama, ficado por cima dele logo em seguida, passeava minha mão lentamente por toda a extensão de seu membro. Seus gemidos baixos e manhosos, mesmo que não devessem, estavam deixando-me excitada. 

Fui descendo, depositando beijos por seu corpo, até chegar abaixo de seu umbigo, ele olhou-me completamente embriagado, suas pupilas estavam dilatadas e seu corpo implorava por mais contato.

Assim que lambi lentamente sua cabecinha, meu pequeno garoto arqueou as costa, gemendo sôfrego por meu nome. 

Guardava cada expresso sua em minha mente, ele parecia tão inocente e tão entregue ao prazer. A medida que eu intensificavam os movimentos com minha boca, seus gemidos ficaram ainda mais altos.

- Noona... E-eu... Eu vou gozar. - então parei bruscamente.

- Ainda não. - sorri de lado, subindo em cima do mesmo. - A Noona vai fazer você se sentir muito bem. - encaixei seu membro em minha entrada, e fui descendo lentamente até que ele estivesse completamente dentro de mim. 

- Você é-é muito... Apertada...- falou em sussurro.

- Não, você que é muito grande. - mordi o lóbulo de sua orelha e, começei a movimentar-me lentamente.

- Mais rápido Noona...- apertava meu quadril com força. Estava tudo tão bom que era inevitavelmente não produzir sons obscenos.

SanHa saiu de mim, fazendo com que eu me surpreendesse mais aida quando ele me jogou na cama, prenetrando-me bruscamente depois.

- SanHa... H-hmm

- Noona.... Você mais me deixar louco.

Foram mais três estocada e caímos um ao lado do outro, completamente exaustos. Precisavamos de um banho mas ambos estavam sem forças. O garoto abraçava minha cintura, enquanto olhava-o sorrindo. Era estranho, meu coração palpitava por estar ao seu lado.

- Onde aprendeu essas coisas? - ri.

- Na aula de biologia. - desviou o olhar.

- Preciso repensar sobre deixar você ir pra escola. - ele fez bico. - Por acaso você estava doente porque precisava t....

- S-sim. - interrompeu-me antes de terminar. - Desculpe-me noona.

- Por acaso o seu professor também te ensinou a se masturbar?

- O que?...

- Você disse que não podia mais "fazer isso sozinho." - suas bochechas ficaram extremamente coradas.

-B-bom e-eu... Eu...- deixei um pequeno selar em seus lábios e ele pareceu surpreso.

- Tudo bem, vamos dormir, estou cansada




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