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História Valentes guardiões - Capítulo 1: Passado


Escrita por: Anjoescritor10

Notas do Autor


A Origem dos Guardiões, Como Treinar Seu Dragão, Valente e Frozen não me pertencem, plágio é crime, entre outros...

Outras coisas:
Não é um triângulo amoroso, é uma história Jelsa e Mericcup, tem romance,violência e um pouquinho de mistério, não sei fazer edições de imagem, e me apaixonei pela imagem na capa, não pude colocar a Elsa, por isso ela não está na capa, tomara que gostem.

Capítulo 1 - Capítulo 1: Passado


Tem coisas no futuro que não são definidas, um passo pode dar luz à milhares de caminhos benéficos e maléficos para quem estiver caminhando, muitas coisas diferentes podem acontecer dependendo das escolhas que as pessoas fazem. Esta não é uma historia teórica, é uma historia que seguiu um caminho.

 

Comecemos com o passado:

É de conhecimento publico que Berk, assim como muitas outras ilhas vikings tinham os dragões como inimigos e que Valka, mãe de Soluço, mulher de Stoico, o imenso, nunca conseguiu e jamais machucou um dragão, e por isso foi levada para o santuário contra a sua vontade, onde realmente pode conhecer melhor sobre os dragões. Depois de cinco anos no santuário, Valka sentia que algo ainda lhe faltava, sentia saudade de seu filho e de seu marido, queria voltar para casa, ainda que amasse o santuário e estimasse muito Pula-Nuvem.

Mesmo que tivesse medo da reprovação dos vikings, queria voltar, independente do que achassem. Passou pela cabeça dela também que ela poderia até mesmo dar paz a Berk, e que seu filho precisava de uma mãe, agora teria cinco anos de idade. Ainda que o medo da rejeição a consumisse aos poucos, ela foi com todos os dragões para tentar ajudar Berk, e conseguiu, Berk mudou para sempre, sua visão desde a juventude se realizou, e ela descobriu que seu filho tinha tanto suas qualidades e defeitos, quanto as qualidades e defeitos de seu pai. Ela pôde ver como seu filho se tornara próximo dos dragões sem a influência dela, diferente dos outros vikings, pode ver também como o tratavam mal. Àquela altura ele já era aprendiz de Bocão e já havia destruído muitas coisas de Berk, se Valka estivesse por perto quando acontecia daria risada dos feitos do filho, assim como riu ao saber das coisas que ele fez.

Soluço não tinha amigos, nem mesmo depois de se tornar o cavaleiro do Fúria da Noite, ele era diferente dos outros, em vários aspectos, desde seu físico até a sua mentalidade, ainda que já vivessem em paz com os dragões.

Algum tempo depois, Soluço começou ir sozinho para a floresta para chorar. Na floresta, havia um lugar onde a geada se formava independente da estação, um lugar onde os vikings evitavam por acreditar que lá havia um monstro, uma fera destruidora que poderia matar até mesmo um dragão tanto que os mesmos também evitassem o lugar.

Certo dia, Soluço foi até a parte da floresta onde havia geada, nem percebeu como chegou lá, mas encontrou algo que o surpreendeu, encontrou nada mais nada menos do que um menino, ele tinha sua idade, e por causa da geada era chamado de Jack Frost. Os dois conversaram bastante no dia em que se conheceram. Jack explicou que ele nasceu de uma viking, e que desde o ventre da mãe tinha tal poder, não sabia como e nem porque, apenas nasceu assim. Seu pai e sua mãe moravam na vila, consideravam um milagre a mãe ter sobrevivido, mas os outros aldeões consideraram o garoto amaldiçoado e para protegê-lo, os pais dele mandaram-no viver na floresta para não assustar e nem machucar ninguém. O que lhe causou tristeza, o que acabou lhe causando certa depressão, mas não adiantou muito, seu poder crescia e a geada se alastrava na floresta, fazendo com que muitos vikings não gostassem dele, causando solidão naquilo que era apenas um menino.

Jack e Soluço se tornaram amigos, afinal, eram ambos solitários, Jack mais do que Soluço, mas mesmo assim, um entendia a dor do outro, Jack contou segredos que nunca disse nem a seus pais, e Soluço manteve a amizade em segredo para não preocupar seus pais. Entre os segredos que havia contado para Soluço estava o segredo de que ele conversava com a lua e que a mesma lhe dera um cajado, que para o azar de Jack amplificava seu poder e o fazia voar, em grande parte foi uma coisa boa, pois juntos podiam voar em alta velocidade por aí, algumas vezes causando preocupação nos pais deles, mas com o tempo se tornou algo rotineiro.

Um dia, quase cinco anos depois da paz com os dragões, um dragão gigante atacou a vila, estava sentindo a falta de vários dragões trabalhadores e foi atrás. O alfa que havia ficado em Berk com os outros dragões, não podia detê-lo, o dragão gigante que mais tarde foi intitulado como Morte Rubra podia voar e cuspia fogo, muito diferente do alfa, os dragões tinham medo dele e Valka não foi capaz de pará-lo. A vila estava mergulhada nas chamas, os vikings estavam com medo. Embora cerca de um ou dois dragões enfrentassem o Morte Rubra, não conseguiam fazer nada a não ser algumas cócegas na fera gigante.

Soluço havia chegado com Jack de uma aventura e ao se deparar com aquilo foi lutar. Foi bem aí que descobriram que Banguela tinha o tiro mais poderoso entre os dragões. Era tão poderoso que fazia o dragão inimigo gemer.

Soluço e Banguela já tinham um vínculo forte e especial, viram que eram os únicos que poderiam salvar Berk, sendo os tiros de Banguela os únicos que feriam a criatura e também pelo fato dele ser o único dragão que tinha coragem de enfrentá-lo.

Soluço foi lutar e Jack apagou as chamas que consumiam Berk, salvando a vida de todos e até a do próprio alfa.

Soluço a princípio quis assustar o Morte Rubra, mas ele não desistia, e por isso, o matou.

Depois deste episódio perigoso para Berk, Soluço e Jack receberam o orgulho e a admiração de todos os vikings da ilha.

Naquela noite houve festa, Soluço e Jack ganharam amigos, mas os dois sempre se consideraram mais amigos um do outro do que do resto dos adolescentes. Eram vistos como heróis, Jack foi chamado pra viver na vila com os outros, agora que todos o queriam por perto, mas o que ninguém sabia, era que Jack já tinha uma casa na floresta, uma cabana humilde que foi construída com a ajuda de Soluço e Banguela.

Jack não aceitou, mas falou que visitas eram bem vindas, e foi aí que pode conhecer a sua irmã mais nova, a quem muito passou a estimar muito.

Muitas mudanças aconteceram naquela noite, Stoico encarregou Jack de apagar os incêndios acidentais que os dragões inocentes causavam, o alfa não podia apagá-los sem fazer espetos enormes e perigosos por aqui e por ali. Soluço era um dos líderes contra os problemas de dragões como comida, dejetos e brigas.

Três anos depois, apareceu um homem do passado de Stoico e que se tornou um grande rival para Valka, um homem que controlava os dragões sem piedade, e matava sem motivo, de acordo com a descrição de Valka e Stoico. Uma grande guerra se fez em Berk, para a tristeza de muitos o alfa morreu, Valka e Jack foram os que mais lamentaram, Valka era intima e Jack se sentia ligado a ele, quase da mesma forma que Soluço se sentia ligado à Banguela.

A guerra foi violenta, houve perda dos dois lados, mas Banguela descobriu seu verdadeiro poder e derrotou o alfa inimigo, mandando todos embora. Soluço, Stoico e Valka continuavam vivos, Jack e sua família também, mas tinham muito que fazer para reconstruir a ilha.

Tudo foi concertado em pouco tempo, graças à ajuda dos dragões que abandonaram Drago, Banguela era o novo alfa, reconhecido pelos dragões, Stoico ainda era o líder e o resto voltou a ser o que era, quase como se nunca tivesse mudado, mas uma frase dita por Drago antes de partir com seus homens e com o antigo alfa mutilado ecoava pela mente de todos em Berk: “Eu vou voltar!”.

Dois anos se passaram, Soluço e Jack estão com quinze anos agora, e suas vidas mudaram se comparado com cinco anos atrás.

 

Falemos agora de outro lugar:

Escócia, um lugar de lançamento de tora, levantamento de pesos, luzes mágicas e kilts xadrez (na maioria das vezes verde).

Lugar onde reina o rei Fergus, conhecido como rei urso, rainha Elinor que depois de uma grande aventura que se tornou lenda, ficou conhecida como rainha urso, e sua filha primogênita, que participando da aventura, demonstrando certa rebeldia, mas também grande coragem, ficou conhecida como Merida, a Valente.

Tudo ia de bom a melhor, Merida já não era tão rebelde quanto antes, mas não significa que ela havia deixado de ser rebelde; ela ainda era extrovertida e animada. Continuava com todos os aprendizados de princesa, mas colaborava mais. Elinor também mudou, chegou a aprender a usar arco e flecha com a filha. Saíam em várias aventuras, caçando animais e cavalgando pela floresta. Por um momento não foi algo prazeroso para Fergus, pois sua esposa já não tinha tempo para ele, mas com o tempo, tudo ficou em seu lugar, por isso é possível dizer que tudo ia de bom a melhor. As guerras eram ganhas, o povo crescia, e embora os trigêmeos aprontassem, não causavam problemas tão graves.

Algo que marcou a historia da Escócia, foi uma aliança feita às pressas. Arendelle, era o nome do reino. Os lordes da Escócia a princípio não aceitaram, mas com o tempo se tornaram simpáticos por causa do charme da rainha que era solteira. A aliança nunca foi posta a prova, o único motivo de a aliança ter sido forjada foi porque a rainha de Arendelle havia desfeito uma aliança com um reino traidor, e como os escoceses cresciam e ganhava fama guerreira, a rainha de Arendelle decidiu fazer uma aliança com eles, e aceitaram. Um rei sábio veria isso como burrice, pois normalmente, fama guerreira atrai vários inimigos. Fergus também achou ela charmosa e Elinor não pôde contrariar a vontade dos lordes e do marido.

Todos cresceram muito, e a felicidade reinava, mas em breve apareceria algo que colocaria em risco a segurança de todos.


Notas Finais


Aí está, tomara que tenham gostado.


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