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História Vizinho Louco? - Capítulo Único


Escrita por: Locnil

Notas do Autor


Nessa história tem uma pequena participação de 3 personagens da história em gibi chamada "Guardiões da Galáxia", de propriedade da marvel, mas não consegui marcar os personagens, no entanto é apenas uma pequena parte creio que não haverá problemas. Espero que gostem!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Diego se levanta naquele lindo dia de sábado, estava apenas de cueca em sua cama, não fazia ideia do que tinha acontecido não lembrava muita coisa da noite anterior, estava com um pouco de dor de cabeça. Enquanto tentava se lembrar ele caminha até o banheiro e inicia sua higiene matinal, toma banho escova os dentes etc. Então escuta a campainha de sua casa tocar vai abri-la, era seu vizinho Marcos.

—Oi Marcos de boa? Como vai você? —Pergunta sorrindo, com toda a inocência do mundo, ainda um pouco com rosto sonolento.

—Olha vou direto ao ponto, ontem eu não estava em casa à noite e minha casa apareceu com algumas coisas estranhas gostaria que você viesse ver.

Assim o Diego fez um rosto estranho, afinal, mesmo que houvesse algo estranho na casa dele o que ele teria a ver com aquilo, então chegando na casa do Marcos, que era bem ao lado, ele o leva para o quintal dele onde estava um buraco grande na parede com uma marca branca, parecia ser uma pata, além de algo branco no gramado, então Diego não sabendo direito onde ele quer chegar o questiona, com dúvida e ao mesmo tempo impressionado pelo que viu.

—Nossa, que bagunça, isso deve custar uma nota para arrumar, mas o que você quer exatamente comigo? —Marcos o responde com um tom acusatório

—Você tem alguma ideia do que ocorreu? Já que você é meu vizinho (as casas ficavam em uma rua sem saída e a de Marcos era a última do quarteirão), escutou algo a noite passada? —Diego arregala um pouco os olhos, franze a testa em seguida tentando se lembrar...

—Olha, então, eu meio que não estou me lembrando do que ocorreu ontem.... Não sei o motivo ainda, mas a julgar por essa marca de pata, que parece ser uma assinatura, acho que foi um guaxinim. —Marcos o encara com um rosto do tipo “você está louco”?

—O que? Pera, pera, vamos ver se entendi. Você quer me dizer que um guaxinim abriu um buraco de dois metros na minha parede e deixou a sua “assinatura”? É isso? —Diego reflete um pouco, repensa...

—Hum.... Então, sim? —Marcos o responde como se já tivesse tirado uma conclusão...

—Ah, sei.... Obrigado, acho que vou investigar mais um pouco devo descobrir o que aconteceu. —Diego acena que sim e volta para sua casa, não pôde ouvir o que seu vizinho disse em voz baixa.

—Achei que ele iria confessar, achei um fio de cabelo dele nessa bagunça, vou chamar a polícia.

Alguns momentos depois Diego escuta a campainha, eram dois policiais, um estava no carro no lado do motorista, e o outro estava em sua frente, ele franze a testa preocupado e com um tom de dúvida indaga o policial.

—Olá, aconteceu algo senhor?

—Bom, parece que sim, você é o senhor Diego, certo? Gostaríamos que o senhor nos acompanhasse até a delegacia, prestaram uma queixa contra o senhor, alegando invasão a domicílio. —O policial estava sério, Diego ficou assustado, e um pouco de medo pôde ser notado.

—Espera, isso só pode ser um engano, eu nunca fiz algo parecido, nem vou fazer. —O policial prossegue.

—Escuta, só estou fazendo meu trabalho, não estou te acusando, tenho que te levar até a delegacia, se você não fez nada não há o que temer. —Diego acena que sim e então é levado pelo policial, ele entra no carro, e o caminho até a delegacia é longo, ele pensa em toda sua vida, era impossível ter feito algo parecido, então chegando lá logo é atendido pelo delegado que o interroga. —O rosto de Diego, aparentava preocupação e um pouco de medo, mas o delegado seguia frio.

—OK, senhor Diego?

—Sim. Sou eu.

—Você está sendo acusado de invasão a domicílio, pelo senhor Marcos, seu vizinho, segundo ele você invadiu sua casa na noite passada, você poderia me contar sua versão?

—Quê? Mas, como? —A conversa com o Marcos passava na cabeça dele naquele momento. —Eu não invadi a casa dele senhor, não faria isso.

—Ok, você poderia me dizer onde estava a noite passada e o que estava fazendo?

—Não senhor, não consigo me lembrar direito, mas tenho certeza de que não faria uma coisa dessas.

—Você costuma ingerir algum tipo de droga ou substância que possa interferir nos seus sentidos?

—Quê? Não, não senhor.

—Você poderia me dizer a verdade? Seria bem mais fácil se você confessar que fumou algo ilícito e estava fora de si quando invadiu a casa do seu vizinho, seria mais fácil negociar sua liberdade. —Diego fica com um pouco de raiva do tom acusatório do delegado, e fala um pouco mais raivoso.

—Escuta eu não fiz nada, pare de tentar me acusar, faça seu trabalho direito e vá investigar. —O delegado solta um suspiro e prossegue.

—Parece que o senhor está meio cabeça quente, vou deixa-lo passar a noite aqui em uma cela, enquanto tenta lembrar o que lhe ocorreu.—O delegado faz sinal para que um policial entre, e ele leva o Diego para uma cela, Diego estava inconformado com tudo, se senta na cela totalmente preocupado bota a mão no seu rosto, se deita, ele fica com raiva e se bate, ele estava com muita raiva de seu vizinho por ter feito aquilo com ele, então se bate novamente e então suas lembranças da noite passada começam a vir.

Ele lembra que acordou com um barulho estranho de jatos e uma luz forte, então olha pela janela e vê uma nave espacial, parada no quintal do Marcos, ele sai e vai até lá para ver o que estava acontecendo, avista um buraco na parede com uma marca de uma pata branca próxima, e então vê um cara que parecia uma árvore e era muito grande, e um guaxinim no ombro dele reclamando, eles saem do buraco, ele se assusta e escuta o guaxinim reclamar para o homem-árvore(?).

—Era a casa errada, você falou que era essa—Então o guaxinim avista Diego observando admirado—Olha aí seu inútil acordou um humano, apaga ele. —A árvore fala “Groot” e enquanto caminhava até o Diego sem querer deixa cair uma das garrafas de leite que estavam ali deixando algo branco no gramado, ele bate no Diego que cai no chão, mas antes de desmaiar escuta o guaxinim.

—Agora pega as garrafas que você derrubou e vamos logo embora Groot, antes que você acorde mais alguém. —O homem-árvore fala “Groot” meio desanimado e eles entram na nave, mas antes aparece uma mulher com a pele verde, que fala

—Além de errar a casa ainda fazem o trabalho errado—Ela pega Diego o leva, ele abre um pouco mais os olhos e estava em sua cama, ele a vê e se assusta, ela dá um soco nele, e ele dorme.

Então ao recobrar a memória ele deitado na cela pensa, quem diabos vai acreditar nisso, vou fazer algo mais simples, então ele vai até o portão da cela e grita para o delegado, “VOCÊ ESTÁ CERTO EU USEI MUITAS DROGAS ONTEM! ME LIBERTA! ”.

Fim.



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