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História VOCALOID: Em um mundo paralelo - VMP 13: Por Nekomura Iroha


Escrita por: KlCami

Notas do Autor


Esse capitulo foi traduzido pelo Bing! Rs, rs... Boa leitura :)

Capítulo 22 - VMP 13: Por Nekomura Iroha


“Todo mundo sabe que eu chamo Iroha, então vamo pulá essa parte”

“Na verdade, isso não tem nada a ver. Agora será que pode me devolver a Luo?”

“Por quê? Ela tá se divertindo, uai...”

“Iroha... LIMPAR PEIXE NÃO É BRINCADEIRA PARA CRIANÇAS!!!”

E foi assim que fiquei surda de uma orelha.

A gente tava no trem quando me lembrei que tinha que fala o capitulo. Aí eu puis a cara pra fora e gritei:

– Vô cumeçá!!!

– Iroha-San... – Yukari tava mei desconfortável – O que está fazendo?

– Gritano. Eles não tem que ouvi?

– Você não precisa gritar, idiota – Neru, sempre amigável. – Estamos em uma história, até os personagens que não apareceram vão ouvir você.

– Xiiii...

– Qual o problema, Iroha-San?

– É que eu já falei mal de um bocado...

– Aaah... Começa logo isso antes que eu desista.

A Neru fala, é uma ordem! Eu tava mei diconfida com o que esse povo doido separô pra eu contá, mar mesmo assim eu infrento quarqué parada. Intão borá lá contar o XIII: A baleia zumbi encalhada!!

Tava um calor da porr-**

“Iroha! Sem palavrão, né?!”

“Discupa.”

Tava um calor da Crypton e nóis tava suando que nem um bando de porco.

– Falta quanto tempo para sair dos portões do inferno?

– Miku, não começa, sabe que a Yukari é sensível... – Len já tava tentando abraçar a coitada – Olhem, é o mar! – Ela esquivou ninjamente pra oiá a janela.

– Estamos chegando – Neru também se esgueirou por lá.

Eu fiquei atrás comparando o tamanho dos traseiro.

– Yukari. Win – Len disse fazendo sinal com o polegar.

– É – Confirmei.

A estação até que ficava pertinho. Só tivemo que atravessar umas rua e pimba! Lá tava a Luka acenano pra nóis.

– Chegamos, Luka Nee-Sama.

– Sejam bem vindos... Hm...? Onde estão a Rin e IA?

– Elas perderam o trem.

– Mas vocês não estavam juntos?

– Procê vê...

A gente se acomodô e cada um tava curtindo a praia do próprio jeito. Tinha um povo jogando bola; Miku e Yukari contra Neru e Len.

– A rede tá alta demais pra você Nero? Há, há, há!!

– Não, Miku, é a sua burrice que me incomoda.

São muito amigas. Luka e Luo estavam fazendo castelo na areia.

– Luo-Chan, acabei o meu. Onde está o seu? Por que fez só um buraco?

– Subterrâneo!

Gumiho* e Lily estavam montando as cadeira e as sombrinha.

*Raposa de Nove Caudas no Japão.

“É Gumi!!”

– Hm... Esqueci meu protetor solar...

– Não adianta chorar no leite derramado, Gumi. Volte ao trabalho.

– É “o leite”, Lily...

– Quê?!

– Não adianta chorar o leite- Esquece...

Haku e Meiko estavam se bronzeano, e num sei porque, mais tinha um bando de homi reunido em volta delas.

– Meiko. Passe protetor nas minhas costas por favor...?

– Claro. Haku é tão branquinha, tem que se proteger, né? Opa! Entornei em mim, como sou desastrada...

Kaito estava segurando o Gakupo.

– Parem com esse teatrinho vocês duas!!

– Gakupo, controle-se!!

E eu... Claro! Fui pescar.

O sol tava bem em cima da minha cabeça, mais meu chapéu de palha nunca me decepciona. A vara que eu trôxe do meu vô tava interinha da silva ainda, purisso aguentava quarquer tranquera. De cima da pedra eu pudia ter uma visão bem mais ampla do mar, podendo usá a técnica de pesca que tá na minha família a gerações... Um tipo de poder que sente onde os pexe grande tão.

– Achei ocê!!!

Eu gritei rodando a vara sobre a cabeça e joguei cum tanta foça que a linha foi quase toda embora. Quandeu senti que era mais pesado que o orguio da IA, posicionei as perna tipo sumô e cumeçei a rodar a joça da linha.

– Oxi!! Esse é dus bão!!!

Puxano a vara, desci da pedra e fui me arrastano pelareia. Eu não tava veno nada na minha frente...

– Ei...! Meu castelinho...

Meu zói tava vidrado na presa!

“Discurpa aí Luka”

Como eu tava falano...

– Ajuda eu alguém!! Pelo amor da virge santa!!

Desesperada que eu tava, supliquei, mas quem veio foi só a Gumiho.

“Meu nome não é Gumiho!! É Gumi!”

“Num é a mesma coisa?”

Bão. Nóis puxou, ou mió, eu puxei né? Essa daí ficou só no infeite... Num come direito e fica nessa magreza toda. Oxe...

– Iroha, isso não é... Um peixe...

– Eu sei sô... Tô cum fome, não cum sono...

– Quê...?

– Isso num importa. Tem carne, tá valeno!

– É uma pessoa!!

– Eu tô veno, já disse!! Sê tem demência?!

Ela fico sem fala, óbvi... Mas eu arrastei a coisinha de cabelo rosa até a praia e disse o mais alto que pude:

– Eu achei. É MINHA!!!

Eu fiquei balançano a cabeça cheia de orguio até todo mundo se reunir.

– Ahn... – A Luka foi a primera a falar – Iroha-San... Como você...

– Pesquei uai!

– Miku, não cutuca! – Gumiho, sempre séticona – Temos um problema aqui.

– Mas e se ela estiver morta? O que que a gente faz?

– M-Mo-Mo...

– Alguém tira a Yukari daqui! Alías. Lily, Gakupo, Iroha e eu resolvemos isso aqui. Luka, vai abrir a melancia com eles, vai. 

– Mas eu-... Tá...

“Fica triste não Luka, a gente te dá apoio!”

“É Luka Nee-Sama, você é a nossa mãezona.”

“Vo-v-você não é uma plantinha!”

“Por aí...”

Ge-zuis... Oceis consegue sabe quem disse essas frase?

Intão... Ficamo nóis quatro lá pá resorver o mistério misterioso.

– Gumi, você fez medicina, olha ela aí...

– É-é... Claro, eu sei disso Gakupo!

– Então vai...

Os dois ficaro que nem bobo, um empurrano o outro.

– Hmpft! – Lily sentô – Essas pessoas que nunca manipularam corpos...

– Né? – Sentei cum ela.

Daí todo mundo parô. Num sei porquê...

Largano de medo, a bendita agaxô e resorveu mexê no pexe humano.

– Ela... – Sentô na areia – Está morta...

Deu o maior silêncio de luto ali.

– Eita! – Gritei – Alguém tira esse bixo da minha mão... – Um caranguejeiro me agarro no dedo. 

– Iroha, controle-se!! – A Lily me segurou na alça do macacão. – Temos um cadáver aqui!!

– E daí? – Respondi – Tem um monte lá em casa, uai!

– Q-

– Tô brincano, desencana...

Cada um tinha uma ideia para fazer com o corpo, tudo dentro da lei, claro... Até que, de longe, avistei duas aura maligna.

– Iii alá! – Apontei sacudino a Lily que tava do meu lado – Elas vão matá alguém, Há, há, há...

Cum a vista tão aguçada quanto a minha de pescadora, ela tamém viu – Não esquece que você também estava naquele trem...

Parei de zua na hora.

– Isso não é hora para ficar de picuinha! – Eu tava tentano ignorar, mas aquelas figuras longínquas começaro a criar uma grande curtina de areia que pelos meus cálculo, já já estariam aqui – Tá. Eu preciso de um arpão e uma rede...

– Achei!! – A menorzinha chegô primeiro – Cadê...?

– Tão lá! – Só apontei.

– Ei... – A outra doida veio – Por que a Luka está deitada no chão feito um cadáver?

– Porque é um cadáver – A Gumiho se aproximô.

– Aaah!! – As duas gritaro igual.

– Aliás... Por que estão vestidas de palhaço?

– Hm... É uma longa história.

– Hmpft! A culpa é dessa insignificante!

– Imbecil!

– Anã!!

– Nazista!!

– Parem com isso! – Gumiho nunca deixa rolar a treta. O Gakupo nem tava mais lá, a Lily queria ver sangue e eu tava nem aí... – Foi a Iroha que pescou essa menina...

– Dinada!

– ... Que realmente se parece com a Luka...

– Temos que enterrá-la!

– Não, temos que cremá-la!

– Nazista!

– Anã!

– Eu desisto...

– Ow!! Vão comê!!

Deixamo o corpo lá alguns minuto e a Luo já tinha interrado ele tudo.

– E se for a Luka do futuro?

– Não viaja, Len!

– Você que tava falando que era um Alien, Rin!

– Mas acontece isso em um anime...

*Acontece mesmo

– Aqui está – Luka chegou com a comida e ficô todo mundo que nem zumbi – Um para cada um.

Falano em zumbi... A gente comeu como se num houvesse mais um amanhã, até que-...

– Gente... Deu ruim. – Apontei pro monte de areia.

Ficô um silêncio muito loco enquanto todo mundo via a mão que saiu da areia se mexê.

– Tá todo mundo vendo, né? – Rin se certificô.

– Ela estava morta... – Gumiho foi chegano perto – Como pode...

– COMIDA!!

– Aaaaaaaaaaaah!! – Todo mundo gritô junto.

“Que mania boba de fica gritano junto, paiassada...”

A minina levantô com cara de cão que chupa manga, ou cabra, tanto faz... E encarou o bentô da Luka...

– Ela deve estar com fome... – Descuberta do dia, bai Kaito.

– Dá seu bentô pra ela então, cavalheiro... – Miku já tava alfinetano.

– Não quero saber, temos que exorcizá-la!! – IA se levantô e manteve distância

– Por acaso é assim que fazem na Alemanha? – Kaito tentô.

– Não, seu sem cultura. Só queria ver como um demônio age próximo a determinadas situações...

– Demônio? Não seria um zumbi? – continuô.

– Não sabia, reles? Tem um demônio entre nós!

– Para de olhar para minha irmã assim! IA! – Neru lenvantô em seguida.

– Ah... Ainda é aquela história da Haku?

– Minha irmã não é uma vampira! Apesar dela estar na sombra... Lotada de protetor solar... Bebendo vinho...

– Hmpft! São todos tolos.

– Aqui! – Gritei – Como seis sabe que eu tenho licença pra exorcizá?!

Mais uma vez o silêncio.

– Mas a gente não sabia... – Neru nem sempre é um gênio.

– Pode dar o bentô da Luo, ela não quis comer... – Gakupo já tinha acabado o dele – Aliás, cadê a Luo? Meiko!

– Ai! Que foi? Não fiz nada...

– Gakupo, você tem que acha-la...

– É, eu sei, Luka, já volto... Como assim você tem licença...?

– Vai logo Gakupo!

Nois ficô parado que nem um bando de alface pensando quem ia dar o primeiro passo.

– Tem que ser a pessoa mais velha – Sugeriu a Neru.*
*Sequência com referência ao filme Mulan.

– Claro que não! – Rebateu a Meiko – Tem que ser a mais bruta!

– Quem tá chamando de bruta? – Respondeu a Lily – Tem que ser a mais responsável...

– Q-q-q.... – Gaguejou a Gumiho – Tem que ser um homem!

– Vai lá Len! – Ordenou o Kaito.

– Sai fora! – Negou – A pessoa mais nova na pensão que tem que se arriscar.

– Hmpft! Insolente... – Rebateu a IA – Nunca deixaria que a Yukari fizesse isso...

– Mas era de você que eu-...

– Quem tem que fazer isso é o mais tapado, aquele que não acrescenta em nada na sociedade...

– Aí Rin – Miku começou – Ela tá falando de você...

– Me esquece, Nazista! – Bravejou a Rin – A Haku vai, ela não tem medo de nada!

– Aaaah... – Bocejou a Vampiresca – Escolho a Miku.

– Iiiihhh.... – Levantou as mãos... – A Luka é amável, nem um zumbi atacaria essa cara fofa dela, assim não é mais seguro?

– ... – Luka se manteve em silêncio.

– Ei! – Kaito se impôs – A Iroha pescou, não é ela que tem que ser a responsável?

Todo mundo começô a pensar a respeito e resorveram levantá as tocha contra mim!

Me preparei: – Ó...

– Zumbi!! – Mas aí a Luo saiu de dentro da areia.

Nós ficamo alimentano ela num circulo. No estilo: Se me ataca eu vô ataca! Ela comeu com a boca boa e rapidim começô a fala.

– Muito obrigada por terem me resgatado...

– Tecnicamente, você foi pescada...

– Kaito! Olha, meu nome é Gumi, essa é a Iroha, uma pessoa totalmente ignorável. Foi ela que te salvou.

– Aah... – Ela sorriu pra eu – Meu nome é Momone Momo, mas podem me chamar só de Momo.

Ela contou um bocado de coisa pá nóis. Resumino, caham! Ela têm 20 anos, é de algum lugar aí que eu num lembro, e tava trabaiano num barco. Cruzeiro. Ela trabalha com comida, mas aconteceu dela cair no mar e apagar.

– Só uma pergunta... – Como caiu de um cruzeiro?

– Ah... Bom... Eu estava trabalhando como garçonete no bufê que estavam servindo no navio, só que, aconteceu de eu sem querer, derrubar a estátua de gelo que tinha lá... O chef saiu para ver e acabou escorregando, ele se machucou e a cozinha ficou uma bagunça.

Tava todo mundo escutano com a maior atenção.

– Eu sei que eu era só uma garçonete... Culpar um colega não foi fácil... Mas eu precisava estar lá na cozinha, onde tudo acontece. Então eu aproveitei a oportunidade, me disfarcei e entrei lá.

– O que aconteceu depois?

– Ah... Eu tentei fazer o meu melhor sabe... Mas...

– Mas....? Mas?!

– Misturei um monte de coisa na comida e eles ficaram loucos no navio.

– Como... Assim? – A Gumiho tava procupada.

– Eu queria fazer uma comida gostosa, só isso... Mas eles resolveram atacar uns aos outros, daí eu tive que pular do navio pra me salvar.

O silêncio mardito vortô. Mas dessa vez a merda num foi minha.

– Eita... – Falei.

– Detesto concordar, mas a IA tem razão – Lily disse convicta.

Todo mundo, estranhamente sincronizados, acenaram com a cabeça e disseram juntim:

– Temos que exorcizá-la.

 

“Mas o quê?!”

“Ah... Gakupinho, preguiça de explicar, né querido”

“É, Gakupo, perdeu a meada...”

“É perdeu o ‘fio’... Deixa...”

“É...”

“É...”

“É...”

“É...”

“É...”

“É...”

“Aff.... Calem a boca!”

“O lance é o seguinte: Eu juro de dedinho, que o que eu pescá e num tiver escama, eu devolvo.”

“Hm... Apoio.”

“É. Apoio...”

“Aham.”

“É...”

“Apoio”

“Apoio”

“Apoio”

“Apoio”

“Isso aí...”

“Não me importo com as suas técnicas e costumes primitivos.”

“Iroha, acabe logo com essa praga”

“Ah, pode crê, Neru”

“Não! Larga a minha irmã!!”

“Uai. Ocê num disse-...”

“O capítulo, o capítulo...”

“Ah, tá... Exprica direito, sô... uai. Chega mais intão. E no próximo capitulo de ‘VOCALOID’S: Em um mundo paralelo’: – Parece uma menininha! – Nós vamos ganhar, mesmo que eu tenha que te seduzir pra isso!! – Luka, nãaaaaao!!! – Eu não vou te largar até bater em mim – Pare... Isso é errado, somos homens... – Viva ao povo alemão!!”

“É claro que agora-...”

“Não IA, ainda não é o seu.”

“Mas o que-”

“Espera... Onde a Luo estava? Procurei feito um louco...”

“Nem queira saber, Gakupo... Nem queira...”

“Simbora minha gente!”


Notas Finais


Conseguiu entender? Rs, rs...

Obrigada pela atenção e eu espero te ver de novo!


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