História Você é igual a mim?-Yandere Simulator - Primeira semana.

N/a: relembrando que trechos com * vão ser explicados no fim do capítulo.

Enquanto esperava Taro, me lembrava de todas as pessoas que matei ou torturei

*Flashback on*

Primeira semana...

Era uma bela tarde ensolarada de quinta-feira, entrei no colégio e vi aquela ruivinha brigando novamente com meu Senpai, estava me segurando para não pular no pescoço dela naquele instante. Fui até a sala de aula, fui a última a chegar. Seria aula de biologia, prestei atenção em cada detalhe possível e acabei descobrindo como se aplicar um tranquilizante, isso me deu uma ótima ideia.

~Quebra de tempo~

Finalmente a hora do lanche havia chegado. Aproveitei que a enfermeira estaria em seu horário de almoço e peguei a seringa e o tranquilizante da enfermaria, precisaria deles mais tarde mas agora só queria uma coisa, e ela se chama Osana Najimi.
Começei a procurá-la até que a achei em um corredor terminando uma ligação, esperei ela desligar para ir falar com ela.
-Osana-Senpai*!
Ela se virou.
-Desculpe mas... Eu te conheço?
-Não, desculpe a pressa mas é que eu acabei de ver o Yamada-san beijando outra garota, achei que você sendo a amiga de infância dele você tinha o direito de saber...
-ME LEVE ATÉ ONDE ELE ESTÁ!-Bradou.

~quebra de tempo~

-O-Onde estamos? Cade o Taro e a namoradinha dele?-Ela disse observando cada canto daquele pequeno cubículo.

-O Taro pode até não estar aqui, mas a namoradinha dele está... E não é você. -Assim que ela se virou para mim, enfiei a agulha no pescoço dela e injetei o tranquilizante. -Boa noite Osana.-Falei antes dela apagar completamente 

~Quebra de tempo~

Quando Osana acorda ela já estava amarrada na velha cadeira de madeira que fica em meu porão, não faltei com cuidados para aquela vadia não conseguir escapar de maneira nenhuma, a final, ainda planejo me divertir por muito tempo com aquela Tsundere de merda.

Com toda certeza os olhos dela ainda estavam pesados, a final eu usei um tranquilizante muito forte... Patética não? Tenta se aproximar do MEU Senpai e não estava preparada para as consequências.
Ela tentava se mexer mas aquelas amarras continuavam a prendendo.

-O-Onde é que eu estou?!-Perguntou desesperada.

-No meu palco de diversões pessoal minha pequena Osana! -Falei segurando seu queixo com brutalidade forçando-a a olhar em meus olhos, para logo depois largá-la com a mesma 'delicadeza'.
Ela apenas me encarava com desespero, pobrezinha, já está com medo a essa altura? Realmente, patética.
-Oh, você deve estar se perguntando onde estão os brinquedos não é mesmo?- Me fiz de desentendida - Não se preocupe, todos estão bem aqui.
Comecei a caminhar em direção a minha pequena maleta, coloquei-a em cima da mesa e a abri, pude ver todos meus bens reluzindo, como se todas suas lâminas tivessem acabado de ser amoladas. Sorri orgulhosa.
- O-O-O q-que vo-voc-você vai fa-zer?-Perguntou gaguejando sem para, com toda certeza estava morrendo de medo. Que bela expressão! 
De imediato fiz o que estava segurando desde que descobri sobre seu interesse em MEU Senpai, foi a melhor sensação do mundo sentir o peso da minha mão contra aquelas bochechas gordas e horríveis, bem, se ela já estava parecendo um esquilo cheio de nozes na boca imagina agora?
-Apenas EU que falo algo aqui entendeu sua puta de quinta?!-Berrei
Ela assentiu rapidamente.
-Enfim, já que você é a convidada, eu vou permitir que você escolha o nosso primeiro brinquedo.-Falei exibindo meus 'instrumentos'.
Ia colocando um a um sobre um pano negro para destacá-los, primeiro uma faca, um alicate, agulhas, um cano de ferro, uma tesoura, um isqueiro e por fim algodões.
-Está esperando o que cadela? Esqueceu como se late? ESCOLHA LOGO! -Repeti no mesmo tom.
-Algodão! -Falou de imediato.
Não pude deixar de conter um sorriso sádico, pobre menina, como consegue ser tão burra? Logo após sua fala eu peguei a faca e os algodões junto a um enorme frasco de álcool, ela engoli-o seco.
-Ótima escolha.-Falei inocentemente- Mas quem disse que você quem estava no controle?!-Mudei o tom completamente, pude ver Osana se arrepiar inteira.
-M-Mas você disse que e-eu podia escolher...-Murmurou.
-Oh, parece que certa vadia esqueceu das regras! -Peguei a faca proferi um corte profundo em seu braço, novamente pude ouvir seus gritos de dor. Sorri sadicamente. -Apenas EU posso falar!
Agora peguei os algodões e os molhei completamente no álcool, levantei parte do corte de Osana e coloquei um dos algodões dentro dela. Uma espuma branca se levantou. Ela chorava muito e gritava mais ainda, alto demais. Peguei o alicate.
-Pelo visto alguém está bem animada não? -Pressionei sua mandíbula com minha mão livre assim parando sua cabeça e a obrigando a abrir a boca.- Vamos fazer outro jogo? -Prendi um de seus dentes com o alicate. -Olha que dentes brancos e enfileirados que você tem não? -Prendi o dente com mais força.- Seria uma pena se cada vez que você gritasse um deles fosse arrancado não? -Soltei seu dente.

Ela chorava ainda mais, seus olhos já aparentavam estar inchados mas ela apenas assentiu.
-Então, onde estávamos mesmo? Ah é! Tentando deixar esse seu corpo deformado mais bonito não?*
Novamente cortei seu braço e a vadia finalmente segura o grito, bem, vamos ver quanto tempo ela aguenta assim não é mesmo? Coloquei meu dedo dentro de seu corte, o levantei e coloquei vários algodões. Dessa vez ela gritou, foi mais rápido do que eu esperava.
-Ora ora! Ponto para mim! 
Peguei o alicate novamente e brutalmente prendi um de seus dentes, começo a puxa-lo lentamente, um pouco de sangue começou a sair mas ainda ele não foi arrancado, utilizo mais força e enfim consigo arrancar seu dente. O coloco dentro de um pequeno pote na mesa.
-Por que você...-A interrompo com um corte em sua bochecha.
-Não quebre as regras!-Gritei novamente, Osana abriu sua boca para falar algo mas logo fechou. No pequeno tempo em que manteve sua boca aberta fui capaz de ver seus dentes pintados com seu sangue, aliás, parte de seu uniforme estava manchado com o sangue dos cortes assim como seu rosto.
Depois de vários cortes eu finalmente deixo a faca de lado, o porão que antes estava apenas empoeirado agora estava pintado de vermelho assim como a lâmina de minha faca e meu alicate.
-Enfim, fico feliz de termos brincado, se quiser pode falar agora. -"Por mais que seja difícil com cerca de oito dentes a menos".
-Por...Que...-Iniciou com dificuldade.-Você não... Me mata? -Perguntou lacrimejando.
-Matar? A morte só acontece uma vez sabia? Por que não nos divertir antes?
-Você é doente.
-E você é uma puta incapacitada de fazer qualquer coisa comigo nesse momento. Então, qual o pior?
Logo após minha fala percebi um estranho movimento perto de algumas caixas, fui até lá e pude ver que se tratava de um rato. O segurei pelo rabo e caminhei em direção a Osana.
-Olha, sabe o que é isso?-Perguntei aproximando o rato de seu rosto, ela tentava recuar inutilmente.
-S-Sai daqui com isso! -Gritou. Sério que ela ainda se acha capaz de me dar ordens?
Matei o rato e abri um corte na barriga do mesmo, uma onda de fedor de iniciou, então encaixei o nariz de Osana no corte que fiz no rato.
-Nos vemos amanhã na escola, Osana-Senpai!-Fui subindo as escadas do porão e abri a porta. -Oh, é mesmo! Você não vai estar lá!-E enfim, bati a porta com tudo.
Tomei um banho e enfim fui dormir, queria torturá-la ainda mais porém já tinha ficado cinco horas naquela sala, enfim, ainda podia tortura-la o quanto quiser, pelo menos até ela morrer.

*Ok, cá venho eu com as explicações, em primeiro lugar a Ayano chamou a Osana de Osana-Senpai pois senpai é um termo de respeito que se tem com veteranos.
*Logo depois essa tortura pode ser comparada com uma cirurgia plástica, onde a pessoa deseja adicionar volume a certa parte de seu corpo (não pensem merdas ok?!)