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História Você Mudou Minha Vida - Problemas Na Escola Part 2 - Ajudando


Escrita por: EmilyThorneRoss

Notas do Autor


Volteiiiiiiiii, espero que gostem do capítulo de hoje!!

Capítulo 6 - Problemas Na Escola Part 2 - Ajudando


Fanfic / Fanfiction Você Mudou Minha Vida - Problemas Na Escola Part 2 - Ajudando

Pov's Narrador

Laura continuava presa dentro do armário, ela tentava desesperadamente abrir a porta do armário de um dos garotos que a prenderá lá mas tudo em vão. Eles haviam trancado a porta e o pior de tudo, ninguém sabia que ela estava lá, ninguém ia tirar Laura de lá de dentro porque nenhum aluno ou professor estava passando ali na hora estavam todos na aula. Já no ginásio da escola o professor de educação física Jefferson já estava andando de um lado para outro querendo saber onde está sua aluna, os amigos de Laura também já estavam se perguntando isso.

- Professor cadê a Laura? Ela já não deveria ter voltado?? Emily perguntou para Jefferson. - Sim, já deveria sim senhorita Emily, será que aconteceu alguma coisa? Ele perguntou mais para ele mesmo, já estava ficando preocupado.

- Professor deixa eu, o Peter, a Jenny e o Lucas irmos atrás dela, a gente vai correndo. Emily disse, Jefferson pensou um pouco. - Vão, mas esperem um pouco que vou dar uma autorização para vocês caso alguém pergunte porque vocês não estão na aula. O professor disse, logo ele fez 4 autorizaçõe para eles que saíram rápido do ginásio, primeiro eles foram procurar nos banheiros, tinham quatro no total, eles procuraram em todos eles e não acharam, foram para o pátio em todo os lugares do primeiro andar e do segundo mas não acharam.

- Cara cadê a Laura? Já estou me preocupando. Peter disse sentando no último degrau da escada. - Tem razão, a gente já fuçou em tudo e nada! Será que...... Antes que Jenny pudesse falar ela viu Stephen e seus amigos encrenqueiros vindo de um lado da escola, onde ficavam seus armários, rindo muito enquanto Stephen dava socos no ar e um dos caras davam tapas amigáveis nas costas dele é as meninas riam e as vezes jogavam alguma coisa neles.

- Isso está estranho, Stephen e os amigos rindo desse jeito e Laura sumida....isso não ta certo. Lucas disse. - Tem razão Lu, vamos dar uma olhada lá. Jenny disse. Os amigos esperam o grupo se afastar para ir procurar daquele lado, eles tinham a certeza que Laura estava lá. Enquanto isso, Laura tinha meio que desistir de gritar, ela estava numa péssima posição por conta do armário ser pequeno, ela estava sentindo um gosto estranho na boca e ela ainda chorava, ela estava praticamente em choque. Seus amigos já estavam naquele corredor e começaram a gritar por ela.

- LAURA! LAURA CADÊ VOCÊ? Eles gritavam juntos, Laura começou a escutar de longe os amigos gritando e começou a fazer barulho também. - Pessoal, pessoal eu to aqui!!! Ela não estava com a voz muito boa então começou a bater no armário, Lucas, Jenny, Peter e Emily logo escutaram e foram seguindo o barulho até achar o armário em que a menina estava presa. 

- Finalmente! Lucas disse. - Peter, vai chamar o Jeff, fala para ele trazer alguma coisa para abrir o armário. Emily disse, Peter saiu correndo, depois de 6 minutos ele voltou com o professor e com o zelador que tinha algo para abrir o armário. 

- Rápido ela não está nem falando mais. Jenny disse, depois de 1 minuto o zelador arrombou o armário e o abriu. Laura quase caiu de lá de dentro só não aconteceu porque Jefferson a segurou, ela  tava com os olhos cheios de lágrimas, estava tremendo e seu rosto estava machucado e escória um pouco de sangue por conta de quando as amigas de Stephen a derrubaram no chão acabou arrastando seu rosto lá o que fez alguns arranhões no rosto e um machucado maior na sombrancelha.

- Vou levar ela para a enfermaria. Jefferson disse pondo ela de pé com calma e pós o braço em volta das costas dela. - Temos que ligar para os responsáveis dela.

- Jeff ela foi adotada recentemente.

- E tem como entrar em contato? O professor perguntou. - Sim, ela guardou um celular no armário hoje, deve ter o número do pai dela. Lucas disse.

- Ok, vão lá pegar enquanto eu levo ela para a enfermaria. Jefferson disse e saiu com ela enquanto Lucas ia pegar o celular.

 

Pov's Benedict

Estava saindo de uma entrevista, estava tendo muitas recentemente, hoje mesmo já tive duas. Já estava dentro do carro quando recebo uma ligação, peguei o celular e era Laura me ligando, sorri já devia ser hora de buscar ela. Atendi mas não foi ela que falou comigo.

- Alô, senhor Cumberbacth? A pessoa disse, era um homem.

- Sim sou eu, quem gostaria? Eu perguntei meio aflito, esse celular é da minha filha porque não é ela que está me respondendo.

- E sobre sua filha, eu sou o diretor da escola e acabou acontecendo algo aqui, você pode vir até aqui? Ele perguntou, gelei o que tinha acontecido?

- Claro eu chego aí num estante.

- Ok, ate mais. O diretor encerrou a ligação, guardei o celular e liguei o carro e fui para a escola o mais rápido o possível.

............

Em 5 minutos cheguei na escola, sai do carro e fui lá para dentro e fui para a secretária. Lá eles me levaram até a sala do diretor, bati na porta e alguém pediu para eu entrar, entrei e vi o diretor sentado em frente da sua mesa, três meninos e duas meninas mais velhos sentados em frente à sua mesa e no lado da sala havia duas garotas e dois garotos eles pareciam ter 12 anos igual Laura.

- Sr. Cumberbacth, que bom que você chegou. O diretor disse. - O que aconteceu? Perguntou.

- Bom, esses jovens encontraram sua filha presa dentro de um armário hoje. Ele disse apontado para as crianças que estavam em pé do lado da sala. - Foi no armário de um desses rapazes e eles acham que foram eles que a prenderam lá. Ele completou, fiquei assustado, como isso pode acontecer. 

- Claro que foram eles! Eles mexem com a Laura desde sempre. Um dos meninos disse. Logo ouve outra batida na porta, logo entrou um cara que ficou atrás de um dos rapazes que estava sentado.

- Então, porque eu fui chamado? Ele perguntou.

- Parece que seu filho anda prendendo crianças de 12 anos em armários. O diretor disse, o cara simplesmente riu me fazendo ficar nervoso. - Ele não faz isso, faz filho?

- Claro que não pai. O rapaz respondeu. - Viu, o garoto nunca fez nada, e também essas crianças têm que se defender né. Ele disse.

- E mentira, para de mentir Stephen! Você sempre fez isso com a Laura, e confessa que dessa vez você bateu nela. Uma menina disse, dessa vez fiquei nervoso de vez. Fui para frente do rapaz, o Stephen e fiquei na sua frente e olhei nos olhos dele.

- Você bateu na minha filha? Eu perguntei super sério.

- Claro que não..... O pai dele já ia responder. - Não estou falando com você. Eu disse. - Você bateu ou não bateu na minha filha? Eu disse mais alterado, estava super bravo em saber que um bando de alunos mais velhos incomodavam e poderiam até bater nela.

- Não bati não!

- Então porque o rosto dela estava aranhando e a sombrancelha dela estava sangrando. Um dos garotos disse.

- Sr. Smith fique quieto por favor. Deixe que o Stephen diga o ocorrido. O diretor interrompeu. - Eu não bati nela, eu só queria o dinheiro dela só que ela escapou da gente, aí fomos atrás dela e para pega-la a Bella e Angel derrubaram ela no chão aí colocamos ela no armário. O Stephen disse.

- Você foi muito irresponsável isso Sr. Peterson, por enquanto você é seus amigos ficam suspensos mas por enquanto. O diretor disse. - Sr. Cumberbacth, sua filha está na enfermaria agora, pode ir buscar ela. Ele disse, agradeci e sai da sala rapidamente, me levaram para a enfermaria e de fora vi Laura sentada em uma espécie de mesa e com um curativo na sombrancelha esquerda, meu coração quebrou quando a vi, tudo que eu queria era por ela nos meus braços. Bati na porta e a enfermeira abriu, entrei e fui até Laura que olhava para baixo com os olhos fechados.

- Filha. Eu disse, lentamente ela levantou a cabeça e olhou para mim, seu olhos se encheram de lágrimas, logo ela se jogou nos meus braços enterrado o rosto no meu pescoço começando a chorar.

- Pai. Ela disse, foi a primeira vez que ela me chama de pai. - Ta tudo bem, ta tudo bem eu estou aqui com você. Eu disse a apertando no meu abraço e esfregando as costas dela.

- Vamos para casa. Eu disse, ela só acenou positivamente e se pôs de pé e me abraçou de novo. Fomos para o carro, o liguei e fomos para casa e quando eu chegasse lá eu ia cuidar da minha filha.

Continua......



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