História Você Sabe Quem Sou Eu? - Recompensa.

Suga

Acordo em uma cama de hospital.

A dor de cabeça já passou um pouco.

- Ah, Olá Min Yoongi. - Diz um senhor, parecia ser o médico.

- Olá. - Me sento na cama. - Eu desmaiei novamente?

- Sim, sua pressão abaixou, por isso desmaiou. Vou te passar um remédio, caso isso aconteça novamente.

- Ok.

O senhor se curva e sai da sala, logo depois S/n entra.

- Está melhor? - Diz ela em um tom calmo.

- S-Sim. - Droga, eu gaguejei.

- Ah yoongi, eu sinto tanta a sua falta. - Diz ela se sentando em uma das poltronas e segurando minhas mãos geladas. - Sinto falta de te chamar de Yoonginie...Sinto falta de conversar com você. E olha que faz pouco tempo que não nos conversamos. Eu te amo, Yoongi. Mas, você me maguou, me maguou muito.

- M-Me desculpa S/n, e-eu...

- Eu te desculpo. Mas não aguento mais ficar sem te abraçar, Yoongi, sem...Sem te beijar. Ah Yoonginie, você não sabe quantas vezes eu relembrei do beijo que você me...

Antes que ela possa continuar, eu selo nossos lábios. 

Eu estou desesperado, não falo nada pois estou com medo de falar merda, e perder S/n novamente.

Mas a única coisa que preciso fazer agora, é aproveitar o beijo.

Ah, esses lábios.

Desde que á conheci, queria tocar eles, mesmo sem conhecer seu rosto.

Me levanto e levanto ela, puxando a cintura da mesma, colando nossos corpos.

- Você não sabe, o quanto eu quero ficar enrolado com você em uma coberta, assistindo um filme em um sábado à noite. Apenas, me deixe pensar. Você sabe que eu já perdi muitas pessoas em minha vida, não quero te perder também.

- Eu vou te esperar, Yoonginie. Eu irei confiar em você. Leve o tempo que quiser, apenas quero que a nossa história tenha um final feliz. Apenas me prometa, que não irá trair minha confiança.

- Eu te amo, S/n. E eu prometo, que nunca irei te magoar novamente. - Digo beijando-a novamente.

- Yoongi, eu peguei o...Ah, me desculpe. - Diz o médico meio constrangido.

- Veja omma! O oppa beijou a S/n! Aah que fofos. - Diz Mina do lado de fora, batendo palminhas.

- Está bem, qual é o medicamento? - Digo ao médico, tentando acalmá-lo.

...

- S/n, você vai com a gente no carro, ou vai a pé com o seu namorado? Quer dizer, com o oppa? - Diz Mina entrando no carro.

- Tia, eu posso ir na casa dele? - Pergunta S/n, apoiando seus braços na janela do carro, dando a visão de sua bunda.

Ah, que visão...

Que?

Acho que estou meio pervertido hoje, ou o mundo quer me fudeu mesmo.

- Use camisinha pelo amor de deus, se não sua omma me mata. - Diz a omma de Mina me fazendo arregalar os olhos.

- O que é isso omma? É uma camisa pequena. - Diz a pequenina toda confusa.

- Quando a senhorita crescer, a mamãe conta.

- Odeio ser criança. - Diz ela cruzando os braços de um jeito fofo, me fazendo rir.

- N-Não t-tia, nós só vamos conversar.

- Tá bom então. - Diz ela, e a mesma dá partida no carro logo após.

Eu e S/n já tínhamos começado a caminhada até o meu apartamento, até que quebro o silêncio.

- Bem, tem uma vendinha alí, se você quiser comprar camisinha e...

- Para de ser idiota. - Diz ela me empurrando e rindo. - Eu só quero me divertir, afinal, nós quase não saímos juntos desde que eu vim para a Coréia.

- Então vamos sair! - Digo colocando meu braço esquerdo em seu pescoço. - Para onde você quer ir?

- Vamos ao parque de diversões, já que está aqui perto.

- Ótimo!

...

- Vamos na roda gigante! - Diz S/n parecendo um criança.

- Ah não, aquilo me deixa enjoado.

- Por favor, Yoonginie. Eu prometo que será nosso último brinquedo.

- Está bem, mas vai ter que me dar uma recompensa. - Digo todo inocente.

S/n apenas olha para mim e dá um sorriso malicioso.

A unica coisa que passou na minha cabeça foi...

Puta que pariu, S/n é mais safada do que eu pensava. Adoro.

Após enfrentar aquela fila ENORME, finalmente entramos no brinquedo.

O brinquedo chega ao topo, dando para ver toda a minha cidade, é realmente lindo.

- Wow. - Diz S/n apreciando a vista e colocando a cabeça em meu ombro.

O brinquedo já tinha dado duas voltas e S/n tinha caído no sono.

- Ei, acorde dorminhoca, o brinquedo já parou. - Digo chacoalhando ela.

- Eu quero ir para sua casa. - Ela fala com uma voz meio rouca.

- Está bem.

...

Ao chegar em casa, vou em direção a cozinha e pego alguns salgados que havia guardado na geladeira e esquento no micro-ondas e faço um suco. Enquanto S/n explorava o local.

Coloco as coisas na mesa de centro da sala e vou para meu quarto, pegar uma coberta para nós dois.

Chegando lá, encontro S/n olhando minhas roupas.

- Roupas legais. - Ela diz, analisando cada peça. 

- A maioria era do meu irmão. - Digo rindo.

- Wow, essa daqui é um pouco...Extravagante. - Diz ela rindo, tirando uma calça preta colada do cabide. - Não sei como consegue entrar aqui dentro. Deve marcar muita coisa. - Diz ela me olhando de cima para baixo, dando um sorriso sem mostrar os dentes.

Esse sorrisinho não me engana, S/n. Eu sei o que você pensou.

Pego o cobertor e chamo S/n para sala, para assistir um filme.

- Que tipo de filme você gosta? - Pergunto revirando meus DVD's.

- Eu gosto de drama.

- Ok, acho que achei um.

Coloco o DVD no aparelho, e corro para o sofá, me cobrindo com o cobertor.

Todos os DVD's que eu tenho, passa um trecho do filme antes de começar o mesmo, e esse não foi diferente.

Esse filme era...De pornô.

Ah, que vergonha.

- Eita, você realmente assiste isso? -Diz S/n rindo.

- Quando eu estou sozinho, sim. - Rio de nervoso.

Meu Deus, o que eu acabei de falar?

- Desligue a Tv. - Diz S/n ainda rindo, e eu faço o que ela mandou. - Senta aqui do meu lado, e feche os olhos. - Novamente faço o que ela mandou.

Sem me avisar, a mesma senta em meu colo e começa a beijar meu pescoço me fazendo arfar.

Começo a mecher seu quadril em meu colo, e por vontade própria, ela começa a rebolar no mesmo.

Começo um beijo cheio de desejo, e com as duas mãos livres, começo a colocá-las dentro da blusa de S/n, massageando todo o seu tronco.

- Quantas horas são? - Ela pergunta entre o beijo.

- Não importa.

- Quantas horas são? - Diz ela preocupada.

- Seis e quarenta, por quê? - Digo vendo o horário em meu celular.

- Eu tô fudida. - Diz ela levantando  e comendo rapidamente as comidas que estavam emcima da mesinha.

- O que aconteceu?

- Minha omma chega sete horas em casa, e se eu chegar depois dela, ela me mata. - Fala com a boca cheia.

- E por quê está comendo que nem louca? - Digo rindo.

- Eu não ia desperdiçar comida, né? E aliás, eu estou com fome.

- Vamos, eu pago um táxi para você.

- Não, não. - Diz ela tomando rapidamente um gole de suco. - Eu pago.

- Tchau então, pequena.

- Algum dia nós terminamos isso que começamos. - Diz ela rindo, saindo porta á fora depois.

O ruim é que...

S/n me deixou exitado.

Ah, droga. Terei de me aliviar sozinho.

Eu tenho que admitir, que hoje foi o dia da perversão.

Corro para o banheiro e retiro minha calça. Me entregando ao pecado.