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História Vondy : uma história policial - Momentos


Escrita por: Hanna__Santos

Notas do Autor


Resolvi fazer um hot vondy, espero que gostem.
Boa leitura!

Capítulo 20 - Momentos


Fanfic / Fanfiction Vondy : uma história policial - Momentos

- Quer uma carona? - Quando ouvi aquilo, suspirei aliviada. Eu conhecia aquela voz rouca e linda, era do Ucker. Não pensei duas vezes e o abracei, buscando apoio em seus braços. Comecei a chorar, sem entender o porquê, enquanto ele acariciava meus cabelos.

- Não sabe o quão aliviada fiquei, quando ouvi sua voz, meu amor! - exclamei.

- Por que está chorando, meu anjo? - Ucker perguntou, enxugando minhas lágrimas com a ponta dos dedos. - Não sabe a dor que sinto por te ver assim. 

- Desculpa, eu não queria que se sentisse mal! - me desculpei. - Vamos embora daqui? - ele assentiu e abriu a porta do carro para que eu entrasse. Esperou me ajeitar no banco do carro, fechou a porta e se virou para o lado do motorista, entrou e deu partida e saímos dalí. - Chris, o que veio caçar aqui? - perguntei.

- É que eu tive a informação de que o Christian estava aqui, com uma atitude suspeita! - ele respondeu.

- Atitude suspeita? - repeti.

- É, mas não vi nada de anormal.

- Essa pessoa que te informou é daqui da empresa? - questionei.

- Não sei, foi uma denúncia anônima! - disse ele. - Ligou na sala do Felipe, mas ele estava em horário de almoço e eu atendi. Por que estava chorando?

- Acho que é por medo. - respondi. - Quando me tocou, pensei que fosse um deles ou o Rodrigo.

- Não tenha medo, Dulce! Eu te amo e jamais permitiria que alguém fizesse algum mal à você. - ele pegou em minha mão, me passando segurança.

- Obrigada, Chris! - agradeci. - Eu também te amo muito! - Christopher me levou até meu apartamento e o chamei para entrar. Felizmente, ele aceitou e se sentou no sofá. Fui até a cozinha e passei um café pra nós. - Tome um café, Chris! - entreguei uma xícara de café e uma tigela com biscoitos pra ele. A bebida estava bem forte, o que nos deixariam mais calmos. Christopher deixou a xícara de lado e me puxou para um beijo. Ele colocou uma mão em minha nuca, me fazendo arrepiar apenas com seu toque. A outra, colocou em minha cintura, me puxando para mais perto de si, aumentando ainda mais a velocidade do beijo. Levou sua cabeça até meu pescoço, depositando vários beijos no mesmo. Em questão de segundos, tirei minha jaqueta e o Christopher tirou sua blusa, deixando seu forte peitoral à mostra. Nos levantamos do sofá e fomos para meu quarto entre beijos e carícias. Ele me deitou na cama com cuidado e voltou a me beijar carinhosamente, me fazendo dar alguns gemidos. Terminamos de tirar nossas poucas peças de roupas que ainda nos restavam, ficando totalmente nus.

- Você é linda, Dul! - disse ele, me fazendo sentir um pouco de vergonha. Estava vermelha, pois sentia meu rosto arder como pimenta.

- Assim, você me deixa sem graça. - respondi.

- Confia em mim, meu amor! Não precisa ter vergonha! - disse ele, me beijando com velocidade e desejo. Ele voltou a visão para todo o meu corpo, espalhando diversos beijos sobre ele, descendo até minha barriga.

- Para... de me torturar, Ucker! Eu preciso te sentir... dentro de mim. - pedi, entre gemidos. O Ucker pegou um preservativo que estava no bolso de sua jaqueta e vestiu seu membro por completo. Já era notável a ereção que ele conseguiu, ele era bem dotado. Christopher voltou a me beijar e começou a me penetrar sem aviso prévio, conseguindo arrancar de mim alguns gemidos, que foram abafados pelos seus beijos. Enquanto me penetrava, puxou minha cintura para mais perto, fazendo nossos corpos ficarem ainda mais colados um ao outro. Ele fazia movimentos de vai e vem e eu repetia, conseguindo uma sincronia perfeita naquele momento. Me penetrava ainda mais fundo, enquanto me beijava com vontade. Ficamos alguns minutos sentindo aquele prazer que nos preenchia. O Christopher conseguiu transformar aquele momento em algo mágico e duradouro. Chegamos ao ápice juntos e bastante ofegantes. Me deitei sobre o peito dele e adormeci. Alguns instantes depois, despertei e fui tomar banho, sendo surpreendida por ele, me abraçando por trás.

- Te amo, Dul! - sussurrou em meu ouvido.

- Eu também te amo, mas tenho que tomar banho. - falei. - Será que pode me deixar tomar meu banho em paz?

- Será que eu posso tomar banho com você? - ele perguntou, mordendo seu lábio inferior e observando meus seios.

- Para de olhar pra eles! - dei um leve tapa em sua cabeça e o puxei para dentro do banheiro. Ficamos um bom tempo debaixo do chuveiro, até terminar o banho. Saí de lá, me sequei e troquei de roupas, fiz pipoca e depois fomos assistir um filme. Estava tudo ótimo, mas quando o filme acabou, o Ucker resolveu ir embora.

- Dul, amanhã passo aqui bem cedo pra voltarmos naquela estação, pode ser? - ele perguntou.

- Pra quê voltar em seu apartamento se pode dormir aqui? - questionei, mordendo meu lábio inferior. - Se ficar aqui, não vai se arrepender.



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