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História Vondy : uma história policial - Viagem à França


Escrita por: Hanna__Santos

Notas do Autor


Boa tarde, leitores!
Escrevi esse capítulo para terem noção do que ocorreu na viagem à França! Espero que gostem.

Capítulo 27 - Viagem à França


Fanfic / Fanfiction Vondy : uma história policial - Viagem à França

Alguns dias de terapia e o Chris finalmente pode voltar pra casa. Ainda tinha acompanhamento do neurologista, mas o pior já passou. Decidimos viajar de vez, não queria e nem gostaria que algo de ruim acontecesse. Foi um presente do Victor, que até deixou escolhermos o lugar. Fomos para o aeroporto e o Poncho foi nos levar, estávamos indo para a França. Eu não falei nada com o Felipe, só o Poncho e a família do Ucker estavam sabendo da viagem.

- Até que enfim, você resolveu nos ouvir, Dulce Maria! - Poncho brincou, com um sorriso. - Estão entregues.

- Obrigado, Poncho! Cuida bem da sem cérebro da minha irmã. - Ucker agradeceu.

- Não tem o que agradecer, Ucker! Cuida bem da Dulce, eu amo muito minha irmã. - Poncho pediu, emocionado. Ele me deu um longo e apertado abraço e foi embora.

- Seu irmão te ama muito, Dul! - Ucker afirmou.

-  Ele sempre me protege, não está acostumado a ficar muito tempo longe de mim! - respondi.

- É só um mês, meu amor! E lá, vou continuar com o tratamento neurológico. - disse ele. Alguns minutos mais tarde, embarcamos no avião e seguimos voo.

- Ucker, Ucker! - chamei. - Já chegamos, meu amor.

- Nossa, eu dormi! - disse ele. - Eu estou preocupado.

- Por que? - perguntei, estranhando.

- Eu não costumo dormir em avião! Será que isso é ruim? - ele perguntou.

- Não sei, meu amor! Vamos descer? - Fiquei preocupada com o que ele afirmou, mas descemos e seguimos para o hotel, que já estava reservado.

- Depois de milhões de horas dentro de um disco voador, chegamos em Marte! - Ucker brincou. - Bem vinda ao meu planeta, meu anjo!

- Para de bobagens, Uckerzito! - dei um selinho demorado nele e fui tomar um banho, estava muito cansada e logo adormeci.

                                 ****

                      México

- Eu já estou com saudades da Dul e do Ucker! - Anny afirmou.

- É só um mês, Anny! Passa rápido! - Poncho falou.

- Um mês? Um mês? Papaaaai! - Anny gritou.

- Ai, meu Deus! O que foi, Anahí Giovana? - Victor perguntou.

- Você me prometeu que eles iam ficar uma semana na França, papai! O Poncho disse que é um mês.

- Desculpa, Victor! Achei que tivessem falado pra ela! - Poncho se desculpou.

- Não tem que se desculpar, Alfonso! A Anahí já é bem grandinha pra não entender! E quanto à você, Anahí Giovana? Vê se tem mais responsabilidade, minha filha! Eles precisavam de umas férias, não acha?

- Da próxima vez, pode me avisar, Victor Manuel? - Anny perguntou.

- Pra você ficar estérica como ficou? Nem pensar! - disse ele, saindo.

- Papaaaai, volta aqui! - Anny gritou, furiosa.

- Chega, Anahí! Você é muito dramática, garota! Quer saber? Vou embora. - Alfonso se levantou e saiu, sem esperar Anny se explicar ou dar uma resposta convincente.

                                ****

Alfonso narrando :

Eu fiquei muito irritado com o jeito que a Anahí tratou o Victor e saí de lá imediatamente. Fui para minha casa, tomei um banho e resolvi fazer uma pipoca com suco pra comer. Liguei a TV e estava passando um jornal sobre o Michael. Desde quando anunciaram a morte dele, todas as notícias que divulgavam era sobre ele e seus membros.

"Foi confirmada a morte de Christopher Uckermann e Dulce Maria, dois dos melhores policiais do México a mais ou menos um mês, o que indica que Michael forjou a própria morte para atraí-los em seu cemitério e acabar com a ação dos policiais. Michael está foragido e é quase impossível pegá-lo, já que ele possui centenas de esconderijos espalhados por todo o país". 

Eu nem terminei de assistir o jornal e desliguei a TV com um sorriso de vitória no rosto. Eles realmente pensaram que a Dulce e o Ucker estão mortos, com certeza a Dul ficaria feliz de ouvir essa notícia.

                              ****
                        França

- Ucker, estou com fome! Pode pedir o almoço? - Dulce perguntou.

- Eu já pedi umas frutas! - Ucker respondeu.

- Frutas? Frutas não matam a fome! Eu quero comida, Christopher Uckermann! - Dulce afirmou, entrando em seu quarto, enquanto Ucker ligou a TV.

- Amor, corre aqui! - Christopher gritou.

- Eu estou fraca, com fome, Ucker! - disse, dramática.

- Eu posso te buscar aí! Tem uma notícia sobre o Michael na TV! A imprensa afirmou que nossa morte foi confirmada. - ela nem ouviu direito e saiu o mais rápido que pode do seu quarto. 

- Essa é a notícia que eu esperava! Estamos mortos, isso significa que o Michael errou dessa vez. Ele acha que nos matou. - Dulce comemorou.

- É, mas quase conseguiu! - disse ele. - Fiquei em coma por um mês e não reagia à nenhuma medicação.

- Foi tão ruim, Ucker! - ela afirmou, abraçando-o. - Eu me sentia tão culpada que sentia um aperto no coração, me sentia destruída, era uma sensação de desespero! Eu sempre conversava com você, mesmo que não me ouvisse. Eu te amo tanto, Ucker, que você não faz ideia da falta que me fez, da dor que eu sentia. 

- Obrigado, meu amor! Eu também te amo muito e te agradeço por não ter desistido de mim! Só não queria que tivesse continuado a operação, ainda bem que dona Alexandra conseguiu te convencer de viajar.

- Sua mãe é uma pessoa de ouro, Ucker! Ela esteve ao seu lado esse tempo todo, cuidando de você.

- Sabe, meu amor, enquanto estava em coma, senti dois anjos ao meu lado, um na minha direita e outro na minha esquerda! Me senti seguro e protegido. Acho que você e minha mãe eram esses anjos.

- Não exagera, Uckerzito! - Dulce afirmou, dando um selinho rápido nele.

- Amor, nós nos damos tão bem, que é até engraçado lembrar! Quando nos conhecemos, você me tratou como se eu fosse um ser de outro planeta, com quatro pedras na mão, e eu nem sabia o que tinha feito de errado pra me tratar como me tratava. Aos poucos, percebi que você me completava e eu estava cada vez mais ligado à você.

- Eu sempre fui difícil pra tudo! Não era qualquer garotinho lindo de porta de colégio que me encantava. Preferia passar apuros procurando traficantes do que me divertir com um namorado. Isso tudo por causa do desgraçado do Rodrigo. 

- Tudo bem, não vamos ficar lembrando dessas coisas! Vamos almoçar? - ele chamou.

- Mas você não pediu comida nenhuma, bebê! - disse ela, confusa.

- Não, nós vamos em um restaurante aqui perto! Aceita? Ou prefere frutas?

- É claro que eu aceito, só espera eu me arrumar, tudo bem? - Dulce deu um beijo nele e entrou para o quarto.



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