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História When I Look At You - Eu tinha quase certeza do que sentia


Escrita por: jessmachado

Notas do Autor


Voltei mais cedo só que isso não vai se tornar frequente
To postando esse capitulo agora, acabou de sair do forno, pq meu bebê @Ever_Jauregay quer muito ler
Espero que gostem
E a mesma música do capitulo passado se repete nesse, se quiserem ouvir
Então creio eu que a maioria dos capitulos será narrado pela Demi então quando for a Ally vcs irão saber
Então... aproveitem

Capítulo 2 - Eu tinha quase certeza do que sentia


Fanfic / Fanfiction When I Look At You - Eu tinha quase certeza do que sentia

Ally

Senti beijos molhados na minha bochecha, eu sabia que tinha que acordar pois o despertador tocava de forma estridente. Abri meus olhos devagar e a primeira visão que eu tive foi do meu pequeno herói, seus cabelos estavam grandinho, exibia um lindo sorriso. O abracei e comecei a lhe dar vários beijos o que arrancou uma risada alta e gostosa dele.

Nicolas tem três anos e meio e é muito esperto pra sua idade, não foi uma gravidez planejada e o pai dele é um grande imbecil. Troy negou o próprio filho, disse que não era dele e me chamou de vagabunda, mandei ele ir se foder e fui cuidar do meu filho eu mesma.

Meus pais faleceram quando eu tinha 18 anos, eu tinha recém terminado o ensino médio e estava me preparando pra ir pra faculdade. Eles foram vítimas de um assalto, eles estavam em um restaurante quando o local foi invadido. Ouve tiros e bom...meus pais e outras pessoas foram vítimas.

Quando eu soube fiquei arrasada, chorei por dias e mal saía de casa. Até que eu finalmente me recuperei e me reergui, consegui passar na faculdade de administração e desde então sou focada nos estudos. Vim de uma família simples, e o único dinheiro que tinha foi das economias da minha mãe e do seguro do meu pai, dinheiro esse que me ajudou bastante pois eu tive que me mudar do Texas pra Miami.

Consegui um apartamento simples e pequeno pra mim, minha casa no Texas a mantive fechada pra caso eu queira voltar. Eu tinha pouco tempo de descanso, estudava na parte da manhã e depois ia trabalhar em um restaurante. Não conhecia quase ninguém, pra não dizer que não tinha amigos conheci Dinah Jane, ela faz o mesmo curso que eu.

Poderia dizer que Dinah é do tipo porra louca mais além de ser uma boa aluna, por incrível que pareça, ela é uma ótima amiga. As vezes eu brinco com ela dizendo que se ela não tivesse me obrigado a ir em uma festa da faculdade eu não teria conhecido Troy, a única coisa que me arrependo é que o pai do meu filho seja ele de resto não há arrependimento nenhum.

-Bom dia mamãe

-Bom dia meu amorzinho.

Deixei Nicolas na cama enquanto ia no banheiro, fiz minha higiene rapidamente e quando estava saindo vi meu pequeno saindo da cama ou pelo menos tentando. O peguei no colo e fui em direção à cozinha, coloquei ele na cadeirinha e comecei a preparar nosso café, estava comendo e ajudando meu filho quando abriram a porta, eu sabia que era a DJ pois eu dei a chave daqui de casa pra ela.

-E ai tampinha.

-Fala vadia – disse de forma baixa para que Nicolas não escutasse.

-Oi meu pequeno príncipe – ela pegou Nicolas no colo e fez cócegas nele, ele tentava se livrar e pedia por ajuda gargalhando bem alto.

-Dinah ele acabou de comer, vai acabar passando mal – ela revirou os olhos e se sentou do meu lado e começou a comer, nem um pouco folgada.

-Diz pra ela meu bebê que ela é chata.

-Não o ensine a ser um desbocado como você

-Como se você fosse santa e pura – disse revirando os olhos

Terminei meu café e arrumei a cozinha sob protestos de Dinah que ainda estava comendo, ela se levantou e deixou Nic na sala assistindo tv e voltou pra me ajudar.

-Hoje é sexta o que acha de sairmos?

-Não, vou ficar com o Nic e estudar um pouco

-Você estuda bastante já tampinha – revirei os olhos por causa do apelido enquanto ela falava e se sentava na cadeira – deveria sair, ta precisando transar.

-A última vez que você me fez esse convite fiquei grávida de um cretino.

-Vai me culpar por isso até quando?

-Não estou te culpando – fui até ela e me sentei em seu colo, com uma perna de cada lado – Sabe que estou brincando com isso.

Encostei minha testa na dela e ficamos assim por um tempo, ela tinha suas mãos na minha cintura quando vi que um sorriso malicioso tomou conta do seu rosto. Franzi minha testa e percebi que agora ela colocou as mãos por dentro da blusa que eu vestia e começou a me arranhar, não é porque ela é minha amiga que eu vou negar que ela é gostosa mais Dinah e eu somos como irmãs basicamente.

Se ela acha que só ela pode brincar está muito enganada, comecei a arranhar sua nuca de forma leve as vezes puxando seu cabelo. Suas mãos subiram por toda a extensão das minhas costas e foram até meus seios onde ela apertou devagar. Céus eu realmente preciso transar, mesmo me envolvendo com algumas pessoas eu já estava a um tempinho sem sexo, comecei a fazer um lap dance pra ela mesmo sem música, rebolava devagar e ela arranhou minha barriga de cima a baixo.

Aproximei seu rosto do meu e a encarei, ficamos nos olhando por uns segundos até que explodimos em uma gargalhada alta e descontrolada. O bom de ser amiga da Dinah é que a gente se provoca mais a amizade continua, não que eu tivesse problema em ficar com mulher, até prefiro, mais Dinah é uma irmã pra mim.

-É tampinha, precisamos transar – ela disse enquanto secava as lágrimas dos olhos

-Concordo com você – sai do seu colo e fui em direção ao meu quarto – tudo bem eu saio hoje a noite com você, avise a sua mãe que o Nic vai ficar com ela hoje.

-Assim que se fala anã

-Arruma o Nic pra mim enquanto eu tomo banho?

-Claro

Tomei um banho rápido pra dar tempo da Dinah dar um banho no Nic, fui pro meu quarto e vesti uma roupa casual, uma calça jeans, uma blusa branca com uma estampa qualquer e nos pés uma sandália rasteirinha. Penteei meus cabelos e não passei maquiagem, estava indo pra faculdade e não pra balada, não tinha necessidade de me arrumar tanto.

Separei a roupa do meu bebê e fui arrumar a bolsa dele, Dinah entrou no quarto e o arrumou, peguei minhas coisas e a dele e fomos pra faculdade. Dona Milika, mãe da Dinah, se ofereceu pra ficar com Nic enquanto eu estava na aula e no trabalho, mais eu não acho certo. É minha responsabilidade e eu que tenho que cuidar dele, e já acho um abuso quando deixo ele na casa dela pra sair com Dinah.

Cheguei na faculdade já recebendo alguns olhares, desde que fiquei grávida eu recebia esses olhares ainda mais quando tinha boatos de que eu era a maior vadia e não sabia quem era o pai. Dinah me apoiou e me ajudou desde o começo e as vezes dava alguns socos pra pararem de fazer fofoca sobre mim.

Não adiantava negar os boatos, o pessoalzinho nojento e filhinho de papai sempre aumentava a história até que um dia eu parei de tentar e fui cuidar da minha vida, esse bando de desocupado tinha que arrumar uma louça pra lavar. As aulas ocorreram de forma tranquila, eu e Dinah revezávamos pra ficar com Nic no colo, nunca tive problemas por levar ele pra aula, desde que nasceu sempre foi uma criança tranquila.

O fim das aulas chegou e com isso eu me despedi do meu pequeno, ele ficava na casa da Dinah enquanto eu trabalhava. Meu patrão é um idiota, nojento que não permitia que ele ficasse lá comigo se não ele ia junto.

-Passo na sua casa as 22:00, pode ser?

-Claro – dei mais um beijo no meu filho e o entreguei pra Dinah – Tchau meu amor, te amo

-Te amu mamãe.

Me despedi de Dinah e fui em direção ao meu trabalho, não era muito longe da faculdade o que as vezes era ruim já que muitos filhinhos de papai que estudavam na mesma faculdade que eu iam lá.

-Está atrasada!

Olhei meu relógio e eu estava um minuto atrasada, um maldito minuto. Respirei fundo e pedi desculpa, não podia me dar ao luxo de ficar sem aquele emprego, guardei minhas coisas e comecei a trabalhar. Era hora de almoço o que deixava o loca um pouco cheio, mal tinha tempo de comer alguma coisa, para aquele idiota que eu chamo de chefe os clientes são mil vezes mais importantes.

Tinha acabado de servir uma senhora quando entra no restaurante o grupinho que me aterroriza desde que entrei e entre eles estava o traste conhecido como Troy. Peguei meu bloquinho e o cardápio e fui atende-los, antes que eu chegasse na mesa Troy me deu um sorriso que ele achava encantador.

-Boa tarde senhores e senhoritas – entreguei o cardápio a eles – Quando já estiverem decidido o que vão pedir é só me chamar.

Dei um sorriso que era pra ser simpático mais saiu forçado e me virei, quando senti alguém segurando meu pulso, tive que respirar fundo pra não dar na cara desse garoto.

-Eu já sei o que eu quero.

-Pode falar senhor – peguei meu bloco e caneta e esperei ele falar, ele sorriu. Será que ele não percebe que esse sorriso não conquista nem mosca?

-Quero você uma porção de você.

Bufei e revirei os olhos, sai de lá antes que minha caneta parasse na jugular dele sem querer, se eu aguento tudo isso é só por causa do meu pequeno. Estava terminando quando o grupinho indesejável me chamou, fui até eles pronta pra anotar os pedidos.

-Ally podemos conversar?

-Desculpe senhor mais estou em meu horário de trabalho – cortei o Troy mais uma vez e ele bufou irritado. Anotei os pedidos e levei pra cozinha um tempo depois voltei e os servi. Estava servindo duas moças quando um barulho alto se fez presente no ambiente, procurei por todo restaurante e vi que Troy estava em pé com uma cara raivosa, seu prato estava no chão e ele olhava pra mim.

-Sua incompetente! – disse apontando pra mim – Isso aqui está horrível!

Ele me acusava por algo que eu nem tinha acesso, eu sabia que ele era louco mais que não fosse tanto. Os gritos continuavam e meu sangue fervia a cada acusação dele, fechei meus punhos querendo socar a cara dele, me controlando ao máximo. Meu chefe apareceu querendo saber o que aconteceu, Troy gritou e apontou pra mim, meu chefe me olhou e ali eu já soube que estava sem meu emprego.

-Você tem algum problema menina? – meu chefe gritou e minha raiva só aumentou – Como pode ser tão incompetente!? Burra! É isso que você é!

-O único burro aqui é você! – perdi a paciência e explodi, estava na hora dele ouvir tudo o que eu tinha entalado na garganta – Você é burro o suficiente pra não enxergar que essa acusação é falsa! Ele está querendo me prejudicar e você não vê isso, como que eu ia fazer algo contra ele se eu nem tenho acesso? Deixe de ser burro e preste atenção!

-Como ousa falar que estou mentindo? Sua empregadinha nojenta!

Eu já não aguentava mais ouvir a voz dele, ele tinha se aproximado de mim pra gritar. Concentrei toda a força que eu tinha na mão e dei um soco aonde mais doía: bem no saco dele. Ele se curvou pra frente, seu rosto ficando quase na altura do meu foi aonde eu dei mais um soco nele o fazendo cair no chão.

-Enlouqueceu?! Como pode bater em um cliente?!

-Um cliente pé no saco, mentiroso. Cansei desse merda e de você também, eu to fora!

Taquei o bloquinho na cara dele e fui buscar minhas coisas, quando estava saindo meu ex-chefe estava ajudando o Troy a se levantar. Ignorei todo mundo e fui embora, ainda estava nervosa mais tinha plena consciência de que precisava de outro emprego logo, estava quase no ponto de ônibus quando sinto alguém puxando meu braço de leve.

Me virei e vi que era uma das moças que eu estava servindo, ela deu um sorriso e eu a fiquei encarando esperando ela dizer o que queria.

-Me chamo Selena Gomez e trabalho na Lovato’s Enterprise, vi que você se demitiu e tenho uma proposta pra você.

-Escute senhorita Gomez, não quero ser grosseira mais eu não preciso da sua pena. Sei me cuidar muito bem.

-Eu sei disso, e é exatamente por isso que você é perfeita pro cargo. Você não se deixa abalar, encara nos olhos, desafia as pessoas. É forte e pelo o que eu percebi não se deixa abalar facilmente e eu preciso de alguém assim pro cargo.

Fiquei absorvendo um pouco essas palavras e pensei um pouco, eu poderia estar arriscando minha vida. Não conhecia essa mulher mais eu conhecia a empresa que ela mencionou e no momento eu preciso de um emprego.

-E que tipo de trabalho seria? Eu viraria uma agente secreta? Porque pela maneira que você fala é como se eu fosse lutar contra um grande inimigo do estado.

-Perigoso não é, pelo menos eu acho que não. Você vai ser uma secretária.

-Todo esse discurso só pra eu ser uma secretária?

-Não será uma simples secretária, e sim secretária de Demi Lovato dona da empresa. E podemos dizer que ela é um pouquinho difícil de lidar.

Fiquei pensando por alguns intantes, conhecia a fama da Demi e já ouvi muitos boatos sobre o que acontecia com as secretárias dela. Eu precisava de um emprego mais era com uma puta arrogante, fria e que não se importava com os outros, em fim eu já tinha minha decisão.

-Quando eu começo? – Selena abriu um sorriso, eu precisava do emprego por causa do meu filho. Ele sempre viria acima de tudo.

-Segunda – feira às 08:00

Me despedi dela e fui pra casa, eu tinha umas horas de descanso antes de Dinah vir me buscar, cheguei em casa fui direto tomar um longo banho. Estava estressada e lembrar do que o idiota do Troy fez fazia meu sangue ferver. Quando estava a caminho de casa mandei uma mensagem pra Dinah pedindo que só ela viesse aqui em casa, eu ia explicar tudo o que acontece.

Tinha acabado de me vestir quando bateram na porta, estranhei pois Dinah tem a chave daqui de casa mais pensei que ela poderia ter esquecido. Fui abrir a porta e se arrependimento matasse eu tinha caído dura no chão, Troy estava ali parado com um sorriso que ele achava bonito, minha cara fechou na hora.

-O que você quer?

-Que isso linda, vim aqui conversar com você

-Não me chama assim! Eu não tenho nada pra falar com você

-Ally eu amo você caramba, será que da pra me escutar?

-Ama? Ah me poupe, você negou seu filho! Você me fez perder o emprego! E vem dizer que me ama? Por favor Troy, tudo o que sinto por você é nojo.

-Ally já disse que esse filho não é meu! Podemos nos livrar dele sermos felizes meu amor

Ele tentou se aproximar de mim mais eu recuei, eu ouvi isso mesmo? Ele disse que quer se livrar de uma criança? Do meu filho? Ele está louco e muito enganado se vou querer alguma coisa com ele, nunca quis e agora muito menos.

-Você ficou maluco?! Você quer se livrar do MEU filho?!

-Só assim poderemos ser felizes

-Eu nunca vou ser feliz ao seu lado! Eu nunca quis você, e nem quero você perto de mim ou do meu filho

Ele segurou meu braço com força e foi me empurrando pra dentro de casa, fechou a porta com força. Senti medo naquela hora, eu sabia que ele era louco mais não a esse ponto. Tentava me soltar a todo custo mais seu aperto se intensificava a cada tentativa minha.

-Você vai ficar comigo sim, e você vai ser muito feliz. Será só eu e você, mais ninguém

Ele soltou meu braço e ia se virar pra ir embora quando Dinah abriu a porta, agradeci a todos os deuses por ela ter aparecido agora. Ela olhou pra ele e depois pra mim, veio em minha direção e ficou na minha frente me protegendo.

-O que você está fazendo aqui seu verme?

-Vim apenas conversar com minha mulher

-Eu não sou nada sua seu imundo!

Ele ia avançar pra cima de mim mais Dinah não deixou, o segurou pelo braço e o arrastou com dificuldades pra fora de casa. Ela fechou a porta e a trancou, se virou e me olhou. Eu estava sentada, alisava minha nuca e puxava alguns fios de cabelo por conta do nervosismos, ela veio na minha direção e me abraçou.

-Ele machucou você?

Olhei pro meu braço e vi que estava um pouco vermelho, ela seguiu meu olhar e suspirou. Foi até a cozinha e pegou um pouco de gelo, a agradeci pois também sentia um pouco de dor.

-Me sinto culpada, conhecer ele foi culpa minha

-Não DJ – a abracei e comecei a fazer carinho nos seus cabelos – não sabíamos que ele era louco assim

-Mais ele te machucou Ally, e poderia ter machucado o Nic se ele tivesse aqui.

-Ele não vai – tentei espantar esses pensamentos ruins – Nada vai acontecer ao meu bebê ou a mim.

Passamos alguns minutos em silêncio até Dinah começar a me perguntar o porque de eu estar cedo em casa. Expliquei pra ela tudo o que aconteceu até o emprego de secretária que me ofereceram. Ela estranhou um pouco no começo mais depois me deu o maior apoio, dizendo que ficaria com Nic pra que eu pudesse trabalhar.

O tempo passou rapidamente e já estávamos indo a caminho da boate, eu precisava me distrair e era o que eu faria hoje a noite. A fila estava grande mais graças a minha amiga DJ e suas artimanhas conseguimos entrar rápido, logo que entramos fomos direto para o bar e depois de algumas doses de vodca e tequila fomos dançar.

Não sei quanto tempo se passou só sei que já estava sozinha, Dinah tinha arrumado uma mulher linda e foi se agarrar com ela em algum lugar. Eu já tinha voltado ao bar várias vezes e minha lucidez já não era tanta. A iluminação estava bem baixa, começou a tocar Often e o ar da boate ficou sensual, vi uma mulher no bar mais não a reconheci não me importei eu queria sexo e ia conseguir, comecei a dançar no ritmo da música e as vezes lançava alguns olhares pra ela.

I usually love sleeping all alone

This time around bring your friend with you

But we ain't really going to sleep at all

You ain't gonna catch me with them

Sneak pictures, sneak pictures

 

Meus cabelos estavam bagunçados, a olhava da forma mais intensa e sensual dançando somente pra ela.

In my city I'm a young god

That pussy kill be so vicious

My god white, he in my pocket

He get me redder than the devil

'Til I go nauseous

Vi ela terminando a bebida de uma única vez, respirou fundo e se levantou vindo em minha direção. Eu estava quente, eu a queria e posso dizer que ela também me quer.

She asked me if I do this every day

I said often

Ask how many times she rode the wave

Not so often

Bitches down to do it either way

Often

Baby I can make that pussy rain

Often, often, often

 

Ela colou seu corpo no meu segurando minha cintura de forma firme, meu corpo se arrepiou por completo e parei de dançar por um instante. Logo voltei a dançar no ritmo da música, senti algo duro na minha bunda e percebi que ela vinha com um brinde. Fiz questão de rebolar em seu pau que estava completamente duro, tive que me segurar pra não gemer.

Girl I do this often

Make that pussy poppin'

Do it how I want it

Often, often

Girl I do this often

Make that pussy poppin'

Do it how I want it

Often

 

Ela começou a dançar junto comigo, estávamos em um único ritmo e ela sempre me puxando pra ela. Tudo estava contribuindo pra que a aura sexual entre nós fosse grande, seu rosto veio em direção ao meu pescoço sentindo meu perfume. Mordiscou minha orelha e mais uma vez meu corpo ficou arrepiado, eu estava quente e precisava dela.

Infatuated by the fame status

She wanna ride inside the G-Class grey matic

I come around, she leave that nigga like he ain't matter

That girl been drinkin' all day, need to change bladder

 

Virou meu corpo pra ficar de frente pra ela, coloquei minhas mãos em volta do seu pescoço e meus olhos se encontraram com o seu. Me encantei pelos seus olhos, era tão intenso, tão doce, era a primeira vez que eu olhava alguém assim, me encantei por ela assim que a encarei pela primeira vez.

She's just happy that the crew's back in town

She's 'bout to go downtown for a whole hour

If I had her, you can have her, man it don't matter

I'm never sour, I'm just smokin' somethin' much louder

 

Meu corpo foi puxado pra ficar colado junto ao seu, eu estava enlouquecida de desejo. Voltamos a dançar, nossos olhos sempre conectados, seu braço direito envolvia minha cintura e sua mão esquerda foi até minha bunda onde ela deu um aperto. Mordi meu lábio pra não gemer aproximei meu rosto do seu sem tirar meus olhos dos seus.

She asked me if I do this every day

I said often

Ask how many times she rode the wave

Not so often

Bitches down to do it either way

Often

Baby I can make that pussy rain

Often, often, often

 

Eu queria senti-la, precisava beijá-la, ela me enlouquecia e nem tinha conhecimento disso. Ela segurou minha mão e me tirou da pista de dança, nesse tipo de boate tinha um segundo andar onde as pessoas podiam ir pra situações como a minha. Assim que ela começou a me levar pra um dos quartos meu corpo se arrepiou, ele esquentou mais ainda e a ansiedade começou a tomar conta de mim.

Girl I do this often

Make that pussy poppin'

Do it how I want it

Often, often

Girl I do this often

Make that pussy poppin'

Do it how I want it

Often

 

Assim que chegamos no quarto ela fechou a porta e me prensou nela, meus lábios foram atacados de forma faminta, minhas mãos estavam em seus cabelos o bagunçando era rápido e eu a acompanhava perfeitamente. Meu corpo foi mais pressionado ainda, minha perna foi levantada fazendo meu vestido levantar junto, eu arranhava sua nuca com força e sentia que ela estava gostando.

Ela me pegou no colo e caminhou em direção a cama, no caminho tirou a jaqueta com dificuldade. Me deitou e ficou por cima de mim, nos encaramos por pouco tempo mais que parecia uma eternidade. Ela me beijou de forma calma e sensual, segurei seu cabelo pra controlar o beijo.

Ela estava se entregando e eu a queria mais e mais, minhas mãos desceram por minhas costas e chegaram na barra da sua camisa, levantei até tirar completamente tirando o top junto. Começou a dar beijos, mordidas e chupões por todo meu pescoço, eu a arranhava e sentia seu corpo arrepiando.

Tirou meu vestido devagar jogando em qualquer lugar do quarto, ficou me olhando vendo que eu não usava sutiã. Seu olhar passou por todo meu corpo chegando na minha calcinha, abocanhou meu seio direito e apertava o esquerdo, gemi de forma manhosa, segurei seus cabelos incentivando ela a continuar.

Enlacei minhas pernas na sua cintura, senti seu pau duro pressionando minha boceta eu estava escorrendo e precisava dela. Suas mãos foram a te minha calcinha e a rasgaram, levantou seu corpo e me olhou, estava ofegante minhas mãos apertavam o lençol então eu abri as pernas em um convite mudo pra ela se aproximar.

Eu a olhava, esperando seu próximo passo, arrancou suas roupas rapidamente e deitou por cima de mim, minhas mãos estavam em seu pescoço. A vi segurando seu membro e colocou na minha entrada, estava na expectativa dela me foder com força ai e ela me olhou.

Ela me olhava de forma confusa, como se tivesse travando uma batalha interna mais também tinha carinho e desejo em seu olhar. Colou nossas testas e ficou me encarando, não deixei seu olhar por nenhum momento.

Colocou seu membro pouco a pouco, minha boceta estava muito molhada e eu a apertava, mordi meu lábio gemendo, ela apertou minha cintura e gemeu. Nossa sincronia era perfeita porém fora do comum, duas estranhas que estão fodendo ter toda essa sincronização é bem esquisito. Quando terminou de colocar tudo dentro de mim enlacei minhas pernas em sua cintura e a senti ir mais fundo ainda.

The sun's risin' up

The night's almost up

The night's almost done

But I see your eyes

You wanna go again

Girl, I'll go again

Girl, I'll go again

 

Começou a estocar devagar, nossos gemidos estavam se misturando e fazíamos o possível pra manter nossos olhos conectados. Algo mais estava acontecendo mais eu não conseguia decifrar o que era, só sei que estava gostando e muito. Ela entrelaçou suas mãos nas minhas, as colocou em cima da minha cabeça e começou a me foder rápido e forte.

She asked me if I do this every day

I said often

Ask how many times she rode the wave

Not so often

Bitches down to do it either way

Often

Baby I can make that pussy rain

Often, often, often

 

Nossos gemidos eram ouvidos por todo quarto e fora dele provavelmente, a cama batia na parede, fechei meus olhos e rebolei no seu pau aproveitando mais a sensação dela investindo em mim. Seu rosto veio para o meu pescoço deixando seus gemidos sair de forma baixa e abafada enquanto meus gemidos eram altos. Meu ventre se contraía, minha boceta apertava seu pau e eu sentia que estava cada vez mais perto, ela aumentou a velocidade das estocadas me fazendo revirar os olhos.

Meu corpo tremeu e eu gozei de forma intensa molhando todo seu pau, meu gemido foi alto e isso a estimulou pois ela gozou, assim como eu, de forma intensa. Nosso gozo se misturando, nosso sexo foi algo que nunca tinha acontecido comigo, nunca senti algo tão intenso, é inexplicável.

Girl I do this often

Make that pussy poppin'

Do it how I want it

Often, often

Girl I do this often

Make that pussy poppin'

Do it how I want it

Often

 

Senti ela levantar a cabeça e continuei de olhos fechados, meu peito subia e descia rapidamente eu tentava a todo custo normalizar a respiração. Abri meus olhos e ela me encarava, aquela aura sexual diminuiu, tinha outros sentimentos entre nós que eu não estava conseguindo decifrar, no seu olhar tinha algo que não aparecia com clareza mais creio que eu tenha visto medo nele e eu queria descobrir o que mais seus olhos me mostraria.

Levei minha mão até sua bochecha e comecei um carinho, gravava todos os detalhes do seu rosto, meus olhos observava cada pedacinho seu. Aproximei meu rosto do seu e deixei um leve selinho, queria acalmar meu coração que batia feito louco dentro do peito mais não conseguia, ela saiu de dentro de mim devagar e se levantou vestindo suas roupas de forma rápida.

Foi nesse momento em que meu coração se apertou, eu não devia me apegar a alguém assim, deveria imaginar que eu seria apenas a foda da noite, queria acreditar que tudo isso era carência mais eu só estava me enganando. Fechei meus olhos tentando afastar esses sentimentos ruins, respirava fundo, estava querendo chorar mais eu não podia fazer isso ela era só uma estranha que conheci na boate e com quem transei.

Ouvi a porta se abrindo e a olhei, tinha certeza que além de tristeza eu transmitia vários outros sentimentos, seus olhos me mostravam confusão. Ela saiu rápido batendo a porta, fechei meus olhos novamente deixando algumas lágrimas caírem.

Depois de me recompor levantei, coloquei meus vestido e estava procurando minha calcinha quando a vi no chão rasgada. Bufei irritada pois teria que ficar sem calcinha, arrumei minha roupa da melhor forma e sai do quarto fui até o responsável pra acertar a conta mais ele me disse que já estava tudo pago.

Atravessei toda pista de dança, falaria com Dinah depois não queria atrapalhar sua noite. Sai da boate e fiquei esperando um táxi passar, demorou um pouco mais já estava a caminho de casa. Tudo o que aconteceu se passava na minha mente, cada toque, cada beijo e eu estava quente, sentia minha boceta molhar.

Cheguei ao prédio aonde moro, paguei o taxista e sai o mais rápido pois aquele nojento estava me olhando. Cheguei na porta do meu apartamento e vi que tinha um buque de flores no chão, peguei e vi que tinha um cartão, revirei meus olhos assim que vi que era do Troy.

Entrei em casa, tirei meus saltos e fui até a janela por coincidência ou não o babaca estava parado lá sorrindo. Olhei as flores e olhei pra ele não pensei duas vezes em jogar as flores e o cartão pela janela, sua cara foi tão engraçada que eu comecei a rir. Ele começou a gritar mais fechei a janela o ignorando totalmente, fui pro banheiro e tirei minha roupa, precisava de um banho gelado.

Lembrar daquela maldita e deixava meu corpo quente mais eu não ia deixar ela me dominar assim, não podia deixar ela tomar conta de tudo se foi apenas uma foda. Entrei com tudo embaixo da água gelada, meu corpo se arrepiou e eu soltei um gritinho por causa da mudança brusca de temperatura. Terminei o banho ainda pensando naquela maldita, peguei uma toalha me enxuguei e enrolei no meu corpo, peguei outra toalha e sequei meu cabelo.

Fui pro quarto vestir uma roupa e secar meu cabelo, por mais que eu tentasse minha mente sempre voltava a pensar nela, e eu nem sei seu nome. Terminei de secar meu cabelo eu me joguei na cama, tentando inutilmente dormir, rolava de um lado pro outro e tudo o que conseguia fazer era lembrar dela, não sei quanto tempo passou mais depois de reproduzir minha noite pelo menos duas vezes na minha mente eu finalmente consegui dormir.

O fim de semana se passou de forma lenta e torturante, fiquei com o Nic o tempo todo pra ver se eu a esquecia e nem isso deu muito certo. Dinah chegou gritando comigo porque fui embora sem avisar, contei a ela tudo o que aconteceu e levei esporro por nem ao menos saber o nome da gostosa e ainda jogou na minha cara que me apaixonei.

Me distrai o máximo que pude até segunda chegar, eu estava nervosa, ansiosa. Pela forma que falaram pra mim parece que Demi é um monstro e que é impossível trabalhar com ela mais eu faria diferente, não cairia na lábia dela, seria totalmente profissional. Vestia uma roupa social e saltos, minha maquiagem era leve, especialmente hoje eu faltaria aula conversaria com Selena pra ver se consigo trabalhar apenas na parte da tarde se não terei que mudar meu horário das aulas pra noite.

Me despedi do Nic e da Dinah e peguei um táxi, quanto mais eu me aproximava mais nervosa eu ficava. Cheguei em frente ao grande prédio e de cara já senti o poder que exalava, é o sonho de qualquer um poder trabalhar em uma das maiores empresas do estado.

Respirei fundo e entrei, fui falar com a secretária e a mesma me mandou ir parar o último andar, admirei o lugar por um tempinho, tudo era puro luxo. Cheguei no último andar e logo encontrei Selena e outra moça que estava com ela no restaurante.

-Bom dia, perfeitamente pontual – disse sorrindo pra mim

-Sempre sou pontual ao máximo, mais será que posso conversar com a senhora antes?

-Depois, agora temos que te apresentar a sua nova chefe.

Ela disse de forma animada e não me deu tempo de resposta e saiu andando para uma das três salas naquele andar. Respirei fundo e a acompanhei, a moça que eu ainda não sabia o nome foi para uma das salas creio eu que seja sua sala. Selena não bateu na porta, simplesmente a abriu entrando e eu entrei logo atrás, ela estava ali sentada naquela cadeira com toda aquela pose.

Meu coração batia feito louco, meu estomago se revirou e minhas pernas tremeram, ela me olhou e parecia ver minha alma. Eu ainda tentava raciocinar que a mesma mulher com quem estive na sexta agora é minha chefe, ela continuou encarando sem dizer uma única palavra.

-Essa é Allyson Brooke, sua nova secretária.

Seu olhar era imparcial, gélido mais mesmo assim minhas pernas tremiam, minhas mãos suavam e meu coração sambava dentro do peito. Eu tinha quase certeza do que sentia mais não podia sentir isso ainda mais pela magnata mais desejada de todos os tempos. Deus me ajude a sobreviver a esse emprego. 


Notas Finais


Espero que tenham gostado e é isso...
Não sei quando volto
:*


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