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História Which his side? - In The Depths Of Hell


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Bem aqui mais um capítulo e quero dizer que não vou poder postar os caps com tanta frequência pq só tenho mais uma semana de férias e dps retorna minha hard rotina estudantil integral, mas enfim, espero que gostem, boa leitura xoxo.

Capítulo 15 - In The Depths Of Hell


- O que será que ela esta tramando? – perguntou Dean parando o carro no sinal quando dobrando a esquina aparece um homem velho e sujo com vestes surradas carregando um sino e um chicote nas mãos que fica parado de frente ao Impala.

- Sai da frente, vovozinho! – falou Dean buzinando para o velho sair da frente. O velho encara Dean e dá uma chicotada no capô do Impala, o que deixa Dean extremamente irritado. – Seu filho da mãe! Quem voce pensa que é pra bater no meu carro? – Dean desce do carro.

- Belsnickel! – falou o velho balançando o sino. – Dean Winchester deve ser punido!

- Como que voce sabe meu nome? – questionou Dean confuso.

- Dean! Esse cara é uma das criaturas que Abaddon libertou! – gritou Crowley fazendo sinal pro loiro voltar pro carro.

- Abaddon libertou esse velhote? – falou Dean achando aquilo ridículo. – Então, pode cair dentro, ô Papai Noel! – Dean gesticula para Belsnickel vir pra cima. Crowley recebe uma sms de um dos seus súditos dando a localização da Seita. Crowley bola um plano rápido para levar Dean até lá e instigar a marca tomar mais domínio até transformar Dean em um demônio.

 Belsnickel balança o sino novamente em meio as provocações do loiro e tenta acertar uma chicotada em Dean que desvia, era hora de Crowley entrar em ação. Ele usa a telecinese para controlar o Impala, os faróis do carro piscam. Dean pergunta:

- Crowley? O que voce pensa que está fazendo com meu carro? – O demônio ainda sentado no banco de passageiro levanta as mãos indicando que ele não estava fazendo nada. – Não mexa com minha baby! – ameaçou Dean ao Belsnickel. Crowley olha pro acelerador e o Impala canta pneu, o volante direciona o carro em direção a Dean que começa a correr, quando o loiro vê que o carro estava próximo demais ele pula sobre o capô.

- Crowley! Faça alguma coisa! – gritou Dean segurando um dos pára-brisas e com a outra segurando o retrovisor lateral. Crowley pula pro lado do motorista, ele finge estar pisando no freio e grita:

- Seu carro está desgovernado, Dean! Eu não consigo controlá-lo! – O Impala é direcionado até uma antiga fábrica e derruba a cerca. O Impala para de repente fazendo Dean rolar sobre o capô e cair no chão.

- Droga! – falou Dean se levantando com as mãos nas costas. Crowley não estava mais dentro do Impala. “Que maravilha! O filho da mãe deu no pé como sempre...”, pensou Dean se referindo a Crowley.

Ele se vira para aquele grande armazém e podia ouvir um canto em latim. Dean caminha em direção ao lado do passageiro do Impala, abre o porta-luvas e pega a primeira lâmina, ele fecha a porta e dá a volta entrando pelos fundos do armazém vendo a Seita fazer seus rituais.

- Dean Winchester deve ser punido! – falou Belsnickel atrás de Dean acabando com todo o elemento surpresa.

- Filho da mãe desgraçado! Vou mostrar a voce quem deve ser punido! – falou Dean partindo pra cima e enfiando a lâmina no coração do velho que brilha e em seguida explode. A marca logo começa a agir, um dos membros da seita grita “Não importa o que aconteça, não parem o encantamento!”.

Dean começa a atacar os membros esfaqueando com a lâmina de Caim violentamente, distribuindo socos e chutes para calá-los, de longe no alto onde a luz da lua cheia não podia clarear estava Crowley observando os membros na Seita caírem diante do poder da marca.

- Feitiço para levantar os condenados? Realmente foi uma boa escolha de feitiço, Abaddon. Porém tem coisas mais interessantes do que levantar um monte de miseráveis pra criar chacina na cidade. – falou Crowley sem tirar os olhos de Dean com toda aquela ação.

Os olhos de Dean ficam negros e ele começa a matar novamente de forma feroz. O próprio Dean nota que ele estava cedendo demais e balança a cabeça, seus olhos voltam ao normal. Apenas três membros ainda estavam vivos, Crowley quebra os pescoços dos membros e aparece atrás de Dean.

- Acho que Abaddon não vai ficar feliz em ver que mais uma vez fracassou. – falou Crowley confiante e continuando seu teatrinho.

- Foda-se Abaddon! – falou Dean sem olhar para Crowley, pois ele estava sedento de sangue, ele queria matar mais, mais e mais. Crowley desconfia que a marca esta cada fez mais forte, mas finge preocupação. – Deixe-me sozinho, Crowley!

- Como quiser, Dean! – Crowley desaparece.

[...]

- Isso é tão decadente... – falou Abaddon em pé no meio do salão onde ela havia matado cerca de cinqüenta demônios, todos traidores.

- Majestade... – falou um demônio entrando no salão apressado para notificar algo, mas fica paralisado ao ver aquelas dezenas de demônios mortos.

- O que voce quer? – perguntou Abaddon, ela não parecia estar de bom humor.

- Apenas informar que... – O demônio engasga, Abaddon inclina a cabeça de lado esperando ele dar a noticia. – Dean Winchester matou Belsnickel e exterminou mais um clã da seita, agora só resta cinco clãs, Sua Majestade.

- Isso é tudo? – perguntou Abaddon sugestiva, o demônio sentiu o estomago embrulhar, aquele olhar dela significava que ela iria matá-lo, pelo menos era o que ele pensava.

- O feitiço não foi completado a tempo... Também perdemos o anjo Castiel, mas conseguimos roubar sua graça, ele agora é humano. – falou o demônio quase embolando nas palavras e mostrando o tubo de ensaio com a graça. Abaddon usa a telecinese fazendo o tubo de ensaio se despedaçar contra a parede.

- Essa porcaria não é dele, mas pelo menos agora ele esta inútil. E quanto as minhas garotas?

- Perdemos Bela de vista e Ruby quase foi morta por Dean Winchester em Denver. – informou o demônio.

- Tratem de encontrar a Talbot, ela não pode ficar andando por aí fazendo o quer, mas quero ela viva! – advertiu Abaddon saindo do salão. Ela tinha coisas mais importantes para fazer.

Abaddon atravessou o inferno, olhando em volta não com tanto nojo que tinha antes, pois, o lugar estava voltando a ser como ela tinha o deixado pela última vez, torturas e gritos a todo instante, cheiro de carne queimada e som de pele borbulhando, era como ouvir sua música favorita novamente. Algumas tradições não precisam ser modificadas, o inferno deveria ser um lugar detestável e assombroso para as almas e não um parque de diversão como retratava a banda AC/DC em suas músicas.

Abaddon dá um sorriso ao ver um jovem ser esfolado da forma mais brutal.

- Se isso ainda estivesse nas mãos daquele pequeno pedaço de imundície que chama a si mesmo de rei, os demônios estariam fazendo tranças no cabelo desse miserável invés de infernizá-lo. – falou Abaddon se referindo a gestão de Crowley.

Torturar era uma arte, algo que exige esforço e criatividade. Alastair entendia bem disso, mas Crowley... Ele havia reduzido a tortura a algo metódico com horários. O inferno parecia mais uma empresa do que “O inferno”, lugar da condenação eterna.

Essa apenas era só mais uma razão pela qual Crowley merecia ser cozido em sal e água benta.

As camadas mais profundas do inferno deixaram Abaddon aliviada por ver que haviam permanecido essencialmente inalterados. A camada de sangue e fumaça que giravam no ar, a enorme aura de dor que alimentou seu poder. E, claro, o fogo que queimou, piscando timidamente antes de devorar de raiva. Esta foi a casa que ela tinha ansiado.

Agora era hora de firmar seu reinado, de fato, e ela sabia que precisava de alguns pesos pesados ​​no seu canto se ela quisesse um regime perpétuo sem Winchesters para atrapalhá-la. Crowley foi astucioso em usar a diplomacia para se firmar, mas tudo seria simples se ele fosse um cavaleiro, pois bastava explodir alguns demônios que duvidasse de sua capacidade e xeque-mate, o inferno era seu. A diplomacia poderia ter dado poder a ele, mas enfraqueceu o sentido das palavras inferno, demônio e condenação.

Finalmente Abaddon chega a seu destino. Ela atraiu uma respiração profunda, adotando uma amolecida, o comportamento menos arrogante, ela estava na presença dele, o engano personificado.

- Pai, eu voltei.

Lúcifer mudou dentro de sua jaula. Houve uma presença, uma voz que ele não ouvia há anos, porque desde que ela conseguiu chegar ao plano dos anos 2000 depois de ficar anos perdida no tempo perseguindo Henry Winchester, ela ainda não tinha ido visitá-lo, mesmo quando ela chutou Crowley para longe do trono, ela não tinha se interessado em vê-lo, mas agora era diferente, Dean tinha a marca, ele era o único que podia matá-la e ela não iria subestimá-lo, não depois de saber que ele e o irmão deram de conta de Lúcifer e Miguel.

- Abaddon, o meu filho fiel. Sua ausência me doeu, porém fiquei feliz com aquele colírio que voce mandava para trazer seus recados. – falou Lúcifer se referindo a Ruby.

Ela inclinou a cabeça timidamente em um falso respeito, por dentro ela cuspiu em seu rei caído, mesmo sabendo que havia lhe dado o cargo de cavaleiro, que a levantou e deu-lhe o poder. Houve uma época em que ela o adorava por sua beleza, seu poder. Mais com o tempo, ela ganhou mais perspectiva para si mesma, a cobiça irradiou dentro de si, ela ansiava ser mais do que um cavaleiro.

Abaddon não queria mais curvar-se a outro rei, ela estava cansada deles. Reis entraram e saíram, entrando no caos e saindo com a derrota. Mas ela seria uma rainha; adorada, desejada e reverenciada. Os demônios cairiam aos seus pés, desesperados para obter a aprovação, querendo nada mais do que ser escravizados a ela. Era o que eles precisavam, queriam. Eram pra isso que eles foram feitos.

- Pai, o demônio Crowley usurpou a liderança do Inferno. - Lúcifer simplesmente assentiu. Miguel olhou para os dois com desdém, chocado que seu irmão ainda tinha energia para manter-se a esta pretensão, de amar e cuidar desses servos torcidos em corrupção. Por sua parte, Lúcifer sabia que Abaddon não poderia libertá-lo e mesmo se pudesse não o faria. Porém iria fazer joguinho com ela, uma rainha era uma peça mais poderosa no tabuleiro de xadrez do que um mero cavaleiro.

- Você sabe o que deve ser feito. Crowley deve ser morto. - Sua voz range sobre o nome de Crowley, e a gaiola sacudiu e sacudiu como se esforçou para conter sua graça. Abaddon recuou ligeiramente. Ela tinha quase esquecido o poder de sua ira, o fascínio. Lúcifer tinha o poder que Abaddon desejava ter, mas era impossível. Ela havia pensado algumas vezes em usar o mesmo método que Castiel e roubar a graça do pai, mas temeu, ela poderia não suportar tanto poder e explodir. Lúcifer era uma categoria forte, mais forte que Gabriel e pareado a Miguel.

- Eu estou trabalhando nisso, quero pegar Crowley e os Winchesters em uma tacada só.

- Então é realmente verdade os boatos de que Crowley esta ajudando Pinky e Cérebro? Eu já sabia que Crowley era desprezível, mas não tanto assim. Não sei porque estou surpreso ainda...

- É verdade, mas sei como lidar com os Winchesters, apenas preciso quebrar seus laços de afeto, esse é meu trunfo. - Ela sabia melhor agora do que tentar usar um contra o outro, a ferocidade com que eles defenderam seus próprios interesses particulares havia sido a ruína deles quando o demônio que possuiu a garota Meg Masters havia conseguido causar uma contenda jogando Sam contra Dean, mas a técnica foi ainda mais eficiente quando o demônio que possuiu a garota Ruby conseguiu manipular Sam com sucesso, fazendo ele se viciar em sangue de demônio. A morte do demônio-Ruby foi a perda de um bem valioso, supôs Abaddon.

- Mulheres? – falou Lúcifer rindo debochadamente. Abaddon não demonstra nenhuma reação, mas seu ódio estava crescente, ela odiava ser subestimada. - O “Deansgraçado” jamais trocaria o pequeno e adorado Sam por garota nenhuma, ele é muito carente pra aceitar que o Sammyzinho siga com sua vida...

- Sam já se envolveu com o demônio o que resultou na sua libertação, dessa vez será mais fácil, não estou oferecendo um demônio, estou oferecendo duas lindas e adoráveis garotas que fazem qualquer homem ter pensamentos impuros. – falou Abaddon confiante, ela sabia que aquilo poderia fugir do controle e as garotas mudarem de lado, até que isso seria bom, porque ela poderia matá-las e isso deixaria os Winchesters totalmente desfocados ou tomando atitudes impensadas.

- Seu plano não dará certo, a não ser que voce mate o Dean, ele pode ter a marca, mas não é imortal. Ele ainda é humano e voce, um cavaleiro, na queda de braço, voce ganha sem sombra de dúvidas. – cochichou Lúcifer sorrindo. – Não tem pra que temer... Eu confesso que fui imprudente, eu não devia ter sido tão paciente com Sam, eu deveria ter matado logo Dean. – Lúcifer suspira um pouco frustrado. – Mas voce tem a chance de acabar com eles, se foque no Dean e o resto irá cair como um efeito dominó. – Lúcifer gesticula dando ação as suas palavras.

- Eu farei isso por voce. – falou Abaddon orgulhosa. Lúcifer sorri agradecido e Abaddon promete não descansar enquanto não descobrir uma forma de libertá-lo, Lúcifer sabia que era tudo mentira, ela só precisava de uma orientação, por isso, ele não esperava que aquela conversa durasse muito. Assim que Abaddon se retira, Lúcifer mantém um sorriso bobo no rosto.

- Irmão, o que voce está tramando? – perguntou Miguel do outro lado da jaula. Lúcifer riu.

- Essa puta não quer que eu saia daqui, está muito ocupada em bancar a rainha desse lixo de lugar. Aqui reside o problema, Miguel! Você nunca aprendeu a utilizar seus recursos, assim como eu faço. Uma lição que você deve considerar a aprendizagem.

- Bem, se voce quer que a Abaddon seja eliminada, então voce esta fazendo errado. Dar idéia para matar Dean Winchester? Isso irá perpetuá-la como rainha, resultar na morte do único  que pode matá-la e fazer voce continuar a mofar nesse lugar. – falou Miguel dando um soco na grade. Ele como ninguém odiava aquele lugar.

- Esse é o ponto, caro irmão. Vamos fazer um joguinho, eu dou as dicas para voce descobrir quais são minhas intenções.

- Estou esperando. – falou Miguel entediado.

- A quem pertencia a Marca de Caim? – falou Lúcifer da forma mais óbvia.

- A Caim, obviamente.

- Dean Winchester tem a marca, certo? Isso significa dizer... – falou Lúcifer gesticulando para Miguel fazer a ligação dos pontos. Miguel logo saca e diz:

- Que Dean encontrou Caim? Caim ainda esta vivo? A marca fez isso com ele?

- Touchdown! – gritou Lúcifer comemorando. – Caim não pode morrer e como ele passou para Dean, então agora Dean não pode morrer, mas caso ele morrer...

- Voce acabou de dizer que ele não pode morrer. – retrucou Miguel.

- Ele pode, mas não por muito tempo, a Marca trará seu hospedeiro de volta a vida, porém como um demônio. Esse é o grande segredo. – falou Lúcifer vitorioso.

- Grande jogada, mas tem um porém... Se Dean mata Abaddon, como voce irá sair daqui? Porque mesmo que ele vire um demônio, eu não acho que ele vá dar importância para o inferno ou até mesmo se preocupar em ti tirar daqui. – falou Miguel com ar de deboche pelo plano do irmão ser falho.

- Sair daqui é só questão de tempo... Logo um certo Sam Winchester irá me procurar para purificar a pobre alma do irmão que se tornou demônio. – falou Lúcifer meio dramático.

- Seu plano é muito pretensioso.

- O que voce acha que eu falava para loirinha que vinha me visitar? Que eu cochichava coisas para deixá-la com a calcinha molhada? Claro que... É, algumas vezes tentei, mas acho que não deu certo porque ela me chamava de diabo o tempo todo e quando não era isso, ela se referia a mim como “O coisa ruim”, mas enfim, talvez eu possa ter mencionado algo como “Eu sei sobre todos os segredos do universo” ou “se voce quiser matar Abaddon, eu posso te fazer um guia de 5 passos”. – falou Lúcifer triunfante.

- Depois voce não quer ser chamado de o pai da mentira...

- Na verdade eu nunca menti, apenas omiti alguns pontos verdadeiros que são muito importantes como fiz agora com Abaddon. Se ela matar Dean e ele não estiver com a lâmina ainda será inofensivo. Mas já que voce falou em paternidade, eu nunca entendi o porquê essas almas torcidas me chamam de pai... Não me lembro de ter fodido nenhuma vadia que gerou esses miseráveis.

- Parece que essa cela está te enlouquecendo, já se esqueceu que voce os corrompeu? Os transformou no que são hoje?

- Isso não me faz um pai, só me faz ser tipo aqueles caras que ficam na esquina oferecendo droga para pessoas de família que mais tarde viram viciados, de onde voce acha que tirei a idéia de oferecer essa possibilidade aos humanos? Dessa situação inusitada minha de ser “pai”, eu abomino essas criaturas, são tão superficiais, se eu pudesse mandava esses vermes de volta para o antigo lar deles. – falou Lúcifer entediado.

- O céu jamais aceitaria almas corrompidas. – rebateu Miguel.

- Mas está cheio de putas como a Esther que graças à... – Miguel interrompe Lúcifer e fala:

- Não ouse falar o nome dele aqui, não nesse lugar.

- Eu ia dizer graças à Meg Masters aquela vadia da Esther está morta. Agora só falta aquele verme do Metatron ir pro saco ou voce vai dizer que não deseja que ele morra? Porque voce ouviu as fontes, ele expulsou os seus soldadinhos do céu. – falou Lúcifer fazendo sua velha jogada, a fim de tentar corromper Miguel.

- Eu seria ingênuo em acreditar em qualquer conversa que acontece por aqui. – falou Miguel voltando para o canto da cela.

- Isso fuja de uma conversa divertida e volte para a zona de tédio! – falou Lúcifer nada feliz, Miguel apenas ignora. A conversa havia acabado.


Notas Finais


Comentários? xx


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