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História Which his side? - Christmas Ghosts


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Eu ia postar esse tão guardado cap natalino apenas quarta but me convenceram do contrário e decidi postar hj. Então agradeçam a Bárbara Boeira, por isso. Inclusive eu dedico esse cap a ela ♥ Espero que gostem e boa leitura xoxo

Capítulo 16 - Christmas Ghosts


Sweetwater Station, Wyoming.

- Mais uma dose, por favor! – pediu Ruby segurando o copo de vodka, era o quinto que ela bebia.

Ruby precisava esfriar a cabeça, depois de presenciar os ciúmes de Sam por Bela. Ela não queria admitir, mas seus sentimentos pelo Winchester mais novo cresciam ainda mais.

- Noite difícil? – falou um homem atraente, porém se vestia como se fosse o Abraham Lincoln incluindo a cartola. Ruby olha o homem de alto a baixo. – Oh, desculpe! Meu nome é Humphrey Brooke.

- Ruby. – falou a loira virando o copo de vodka, ela olha para o visor do celular eram 23 horas.

- Amor não correspondido? – perguntou o homem sinalizando para o garçom trazer uma bebida.

- Por que voce acha isso? – Agora Humphrey havia conseguido a atenção de Ruby.

- Sou um observador. Voce é uma mulher atraente, esta sozinha na tarde da noite sem companhia e já bebeu cinco copos de vodka, se isso não for amor não correspondido, então me diga voce o que é. – falou Humphrey dando um gole na bebida.

- De fato, voce é um observador. – falou Ruby sinalizando por mais uma dose. Um homem se aproxima soltando cantadas pra Ruby que recusa alegando que já estava acompanhada pelo Humphrey para dispensar o homem que fala:

- Eu não estou vendo ninguém com voce... – Ruby se vira e vê que Humphrey não estava mais ao seu lado. Ela olha para todas as direções, Humphrey havia sumido.

- Ei barman! – gritou Ruby chamando a atenção do barman que se aproxima. – Voce viu pra onde foi um cara que estava aqui comigo vestido estilo Abraham Lincoln?

- Acho que voce bebeu demais. A senhorita estava aí conversando sozinha, não tinha ninguém aí, não. – falou barman e Ruby ficou boquiaberta.

- E-eu vou no banheiro. – falou o homem recuando.

- Desculpe, acho que bebi demais. – falou Ruby colocando o dinheiro sobre o balcão totalmente envergonhada. Ela deixa o estabelecimento achando que Humphrey deveria ser efeito da vodka. Ela começa a caminhar pelas ruas de Sweetwater Station, tudo estava muito natalino.

A temperatura começa a cair, sai uma fumaçinha da boca de Ruby.

- Quando que começou a ficar tão frio? – perguntou a loira abraçando o próprio corpo quando sente algo no bolso da sua jaqueta, ela tateia e encontra um relógio antigo. – Como isso veio parar aqui? – Ela olha pra trás e novamente sai uma fumaça de sua boca. – Fantasma!

- Não me abandone! – falou Humphrey chorando aparecendo na frente de Ruby.

- Humphrey? Droga! Voce é um fantasma! – falou Ruby olhando pra Humphrey assustada. “Isso não é nada bom!”

- Não fuja de mim. Eu te amo. – falou Humphrey caminhando em direção a ela, cada passo que ele dava Ruby recuava igualmente.

- Acredito que esse relógio seja seu, certo? – falou Ruby balançando o objeto.

- Voce o guardou? – falou Humphrey ainda mais apaixonado.

- Guardei. – mentiu Ruby dando um sorriso amarelo, ela vê uma lanchonete Biggerson’s aberta. “Eles nunca fecham?”. Ruby tem uma idéia. “Espera... Lanchonete tem sal de cozinha e também tem forno com fogo.”

- Não vou permitir que voce me abandone! – falou Humphrey com a voz alterada notando que a loira olhava demais para a rua como se indicasse que iria abandoná-lo.

- Sinto muito. – falou Ruby correndo em direção a lanchonete, ela rola sobre o capô quase sendo atropelada. O fantasma solta um grito choroso e fica aparecendo na frente de Ruby a fim de fazê-la mudar a rota, implorando para ela não o abandonar, ela desvia e consegue entrar no Biggerson’s pulando o balcão.

- Sal! Cade o pote de sal? – gritou Ruby, os funcionários tentaram se aproximar para colocá-la pra fora e ela pega uma das facas de cortar carne e pede o sal ameaçadoramente. Um dos funcionários aponta para o pote. Humphrey aparece na cozinha, Ruby corre até o sal e joga um punhado em Humphrey que dissipa no ar, em seguida, ela enfia o relógio no pote e o tira. Humphrey aparece de novo e segura Ruby pelo pescoço levantando ela impedindo que seus pés toquem o chão.

- De onde esse cara surgiu? – questionavam os funcionários assustados.

- Não posso deixar que voce me abandone! - gritou Humphrey.

- Vá pra luz, Abraham Lincoln! – falou Ruby com dificuldade jogando o relógio antigo dentro do forno aceso, as chamas logo começam a derreter o relógio e Humphrey entra em combustão virando cinzas dissipadas no ar. Ruby cai de joelhos no chão e tosse.

- Não sei o que voce fez com aquele cara, mas se voce não sair agora, eu vou ligar para a polícia! – ameaçou um dos funcionários assustados segurando o telefone com as mãos trêmulas.

- Eu já estava de saída, não precisam se incomodar. – falou Ruby saindo da lanchonete, ainda tossindo um pouco devido ter tido sua garganta apertada. 

- Olá moça. – falou uma voz atrás de Ruby que se vira procurando pela voz, ela olha pro lados e não vê nada, só quando olha pra baixo é que vê que tinha um gnomo.

- Um gnomo? – perguntou Ruby pensando “O que diabos tinha naquela vodka?”.

- Não me chame de gnomo! – gritou o gnomo, Ruby arregala os olhos com o susto causado pelo grito. – Desculpe, é que odeio ser chamado de gnomo.

- E quem é voce? – arriscou Ruby.

- Sou Tomten. Voce tem alguma comida aí? – perguntou o gnomo dando um passo pra frente.

- Não.

- Nadinha?

- Nada. Agora eu tenho que ir, se voce não se importar. – falou Ruby indo atravessar a rua.

- Eu me importo. – falou o gnomo sério e Ruby sente um frio na espinha. Essa era uma daquelas horas nos filmes de terror onde as pessoas eram mortas pelos seriais killers após falarem algo estúpido. Ela olha pra trás e o gnomo salta sobre ela, cravando seus dentes em seu ombro direito. Ruby grita e começa esbofetear o gnomo que insistentemente ainda a morde. Ruby se abaixa e tira a faca que ela sempre colocava na bota e começa a esfaquear o gnomo que começa a jorrar um líquido verde, ele finalmente cai no chão.

A loira coloca seu joelho sobre o pequeno abdômen do gnomo e começa a esfaquear seu rosto que vira apenas gosma verde. Após se certificar que o gnomo estava morto, ela tenta se levantar, mas cai sentada por causa da tontura. Ela tenta novamente e consegue ficar de pé, apesar do chão parecer que estava chacoalhando.

Ruby sai anda cambaleando e consegue pegar um táxi que a leva de volta pro motel em que ela estava hospedada. Assim que ela entra em seu quarto, ela tira a blusa jogando no chão e vai até o banheiro se encarar no espelho, onde nota que estava ficando esverdeada seus lábios estava verdes escuros.

- Isso não é efeito da vodka! – falou Ruby ficando de costas e olhando por cima do ombro que tinha como se fosse umas veias verdes no local da ferida. – O que está acontecendo comigo?

- Voce está morrendo, Ruby. – falou Abaddon rindo. – Mate ela! – Ruby podia ver os cães do inferno que começaram a atacar, ela gritava sem parar vendo os cães rasgarem sua carne. – Eu vou te matar e te trazer de volta e te matar de novo até me cansar! – Ria Abaddon sentada e se divertindo. Ruby pega o celular e não pensa duas vezes e liga pra Sam.

- Sam! – gritou a loira.

- Ruby? O que esta acontecendo? – perguntou o moreno preocupado na outra linha.

- Os cães do inferno... Me ajuda por favor! Eu não quero morrer... – Ruby soluça. – Me ajuda, Saaaam!

- Aonde voce esta? – perguntou Sam quase fora de si, mas a loira apenas gritava por ajuda. A ligação cai.

 [...]

Riverton, Wyoming.

Bela estava fazendo suas malas para sair do hotel, já que sua localização não era mais segura, quando a luz começa a piscar. Bela pega a arma e fica em alerta esperando seja lá o que for se manifestar. Bela destrava a arma e as luzes param de piscar.

- Olá Abby. – falou um homem de branco com uma grande barba e uma chama pequena na cabeça.

- Meu nome é Bela, quem é voce? – falou Bela apontando a arma para aquela figura que mais parecia Moisés, só faltava o cajado.

- Eu sou o fantasma do natal passado.

- Não brinca?! – falou Bela dando dois tiros, porque além dela não gostar de fantasmas, ela também odiava o passado.

- Isso não funciona comigo e não sou uma ameaça. – falou o fantasma fazendo um movimento com a mão e a arma de Bela voou pra longe.

- E o que voce quer? – indagou Bela.

- Ajudar voce a se tornar uma pessoa melhor, não apenas no natal!

- Mal posso esperar! – falou Bela irônica. O fantasma estrala os dedos levando de volta no tempo.

- Espera, eu já estive aqui! – falou Bela reconhecendo o quarto de hotel.

- Apenas observe a cena. – falou o fantasma.

A Bela do passado entra exausta no quarto em plena noite de Natal e se joga na cama. Alguém bate na porta, ela resmunga algo e atende.

- Feliz Natal! – falou uma garotinha acompanhada da mãe.

- Desculpe, ela insistiu em querer te ver. – falou a mãe, Bela dá um sorriso fraco.

- Feliz Natal pra voce também. – falou Bela apoiando as mãos no joelho e se encurvando um pouco.

- Eu fiz pra voce! – falou a garotinha entregando um envelope. Bela agradece, assim que elas vão embora, Bela joga o envelope sobre o criado mudo sem abrir e se joga na cama. No dia seguinte, Bela sai do hotel para fazer mais negócios e deixa o envelope intacto sobre a mesa.

O fantasma do passado olha para Bela que raciocina rápido e fala se justificando:

- Agora voce acha que eu sou um monstro porque eu não li um envelope? Esse dia foi totalmente exaustivo, eu precisava descansar e o dinheiro não vai vir fácil se eu chegar atrasada nos encontros à negócios.

- Voce nem ao menos deu importância, aquela garotinha foi a primeira pessoa que te demonstrou um verdadeiro afeto e voce a ignorou por causa do dinheiro.

- Voce falando assim, faz parecer que sou uma desalmada.

O fantasma do passado estrala os dedos novamente mostrando agora a cena em que Bela rouba a Colt enquanto Sam e Dean tentavam ajudar a Bobby com as ervas africanas.

- Mas isso não foi no Natal! – falou Bela vendo a si mesma sair do quarto dos Winchesters com a Colt nas mãos.

- Foi dias depois. Enquanto eles faziam algo bom, voce pagou com mal e essa sua atitude resultou na sua morte e na morte da única pessoa que poderia ter te ajudado. – falou o fantasma.

- Ah! Já entendi. Voce está tentando me convencer a ser uma boa garota e ajudar os Winchesters. Se é essa sua intenção está perdendo seu tempo! Cadê o outro fantasma? – falou Bela com um ar de riso. O fantasma do passado some deixando Bela naquele cenário vendo a frustração de Dean e o desespero de Sam. Bela os segue até o Impala e escuta Dean falar “Nós vamos dar um jeito! Nós sempre damos.”, mas Bela pode ver que por dentro ele estava com medo. O Impala vai embora e Bela acompanha com o olhar ficando pensativa.

- Pronta para conhecer o presente? – falou um homem gigantesco, o que fazia Sam parecer que era de estatura mediana.

- E eu tenho escolha? – perguntou Bela entediada. O fantasma estrala os dedos, eles estavam no atual hotel em que Bela estava hospedada, era Natal.

- Feliz natal! – falavam as pessoas que passavam por Bela enquanto ela andava pelos corredores com suas malas. Bela ignora concentrada em chegar em New York para mais um negócio pontualmente. Ela entra em seu carro e sai.

- O que há de mal nisso? Eu sou uma pessoa dedicada ao que faço! – falou Bela se justificando, o fantasma estrala os dedos adiantando algumas horas. Sam e Dean aparecem correndo pelos corredores do hotel.

- Aqui! Ela esta aqui no 162! – falou Sam tenso, ele bate na porta, mas não obteve resposta. – Bela, abre essa porta! – falou Sam desesperado.

- Sai da frente, Sammy! – falou Dean empurrando o irmão pro lado e dando um chute na porta que se abre. O quarto estava desocupado.

- O que a gente faz, Dean? – perguntou Sam nervoso.

- Filha da mãe! – falou Dean dando um soco no ar. – Anda temos que correr, precisamos achar um desses brechós e se tivermos sorte encontrar essas ervas da Escandinávia, antes que seja tarde demais. – O celular de Dean toca, ele se afasta e atende. Sam fica apreensivo insistindo perguntando quem é. Dean desliga o celular e fala:

- Era o Castiel.

- E a Ruby? Como ela está? – perguntou Sam, mas Dean não dizia nada. Sam segura Dean pela jaqueta e exige que ele fale. Dean balança a cabeça negando dando a entender que Ruby havia morrido. Sam solta o irmão e chuta a porta totalmente frustrado.

- Quer dizer que a Ruby morre porque eu decidi ir embora sem falar “Feliz Natal” pra ninguém? Isso é o cúmulo do absurdo! – falou Bela rindo.

- Voce ainda não percebeu que enquanto voce for ambiciosa, isso ira machucar as pessoas ao seu redor? Como o fato de roubar a Colt que provocou sua morte e a de Dean e teve ainda conseqüências maiores, como a quebra dos 66 selos... – Bela interrompe o fantasma do presente e fala:

- Agora só falta voce dizer que eu fui culpada pela explosão das bombas atômicas...

- Enquanto voce for gananciosa, não vejo futuro duradouro pra voce. – falou o fantasma do presente sumindo. De repente Bela estava em um cemitério, tudo estava muito escuro, uma figura parecida com a morte aparece ao lado de Bela fazendo-a ter um susto.

- Voce é a morte? – perguntou Bela com um nó na garganta ao encarar aquele espectro esquelético, porém não dava para ver seu rosto devido ao capuz, mas suas mãos eram apenas ossos. O fantasma balança a cabeça negando. - Esse é o futuro? – Ele balança a cabeça confirmando. – O que houve aqui? – Ele fica imóvel. – Voce não é muito de falar, não né? – Ele aponta para o horizonte. Bela vê Sam rastejando no chão do cemitério coberto de sangue. Dean vinha logo atrás também sujo de sangue, segurando a primeira lâmina e seus olhos estavam negros.

- Dean, eu nunca vou desistir de voce, voce é meu irmão, lembra? Nós somos uma família! – falou Sam rastejando. Dean pisa nas costas do irmão e fala:

- Eu avisei, Sammy! Voce não deveria entrar no meu caminho. O Dean que voce conhecia está morto, assim como voce! – Dean enfia a primeira lâmina no coração de Sam deixando Bela em choque.

- Como que isso aconteceu? O Dean está possuído? – perguntou Bela espantada porque ela sabia que Dean preferiria morrer a ver seu irmão morrer e muito menos matá-lo. O fantasma balança a cabeça negando. – Então como diabos seus olhos estão negros? – O fantasma aponta para o braço e a marca brilha. – Como as coisas chegaram a esse ponto? – falou Bela desesperada.

O fantasma do natal futuro estrala os dedos. Eles estavam no que parecia em Los Angeles, também era época de natal. A Bela do futuro estava se preparando para mais uma negociação, quando alguém bate na porta. Bela rola os olhos entediada e assim que abre se depara com Sam que parecia que não dormia à dias.

- Bela, preciso de ajuda! Dean está sumido e não atende minhas ligações, acho que ele foi atrás de Metatron e eu não estou com bom pressentimento sobre isso. – Sam falava e Bela continuava a fazer suas malas sem dar atenção. – Bela! – gritou Sam segurando a morena.

- E o que eu ganharia com isso? Absolutamente nada. Sem contar que isso não é minha obrigação. Agora se me dá licença, tenho um vôo para pegar. – falou Bela sem demonstrar um pingo de interesse.

- Voce é muito egoísta! Quem deveria estar morta era voce e não a Ruby! – falou Sam empurrando Bela violentamente contra a parede.

- Conviva com isso. – falou Bela da forma mais antipática que podia.

- Voce é desprezível! Mas seu fim está chegando... – advertiu Sam de forma ameaçadora.

- Aquilo não pode ser eu! Eu não posso acreditar que eu me tornei um Joffrey Baratheon da vida! – falou Bela ao ver como a Bela do futuro agia. O fantasma estrala os dedos levantando Bela a outra cena onde Sam encontra Dean, porém era tarde demais, Metatron tinha acabado de enfiar uma espada angelical no coração de Dean que estava todo machucado. Metatron sorri olhando pra Sam e foge. O Winchester mais novo corre até o irmão tentando fazer os últimos momentos não serem uma despedida, mas Dean fala:

- Eu sei, Sammy. Não tenho como fugir dessa vez, mas eu estou feliz, estou orgulhoso de nós.

- Dean, não fala isso. A gente vai dar um jeito, a gente sempre consegue. – falou Sam com os olhos lacrimejando. Dean sorri e seus olhos fecham. – Dean! Dean! – gritava Sam enquanto abraçava o irmão. Bela fica com o coração contrito e os olhos lacrimejando.

O fantasma toca no ombro de Bela, agora eles estavam no bunker. Sam coloca Dean deitado sobre sua cama no quarto e vai pra sala principal encher a cara, a TV estava ligada e a repórter informa sobre um acidente aéreo no sentido de Los Angeles à New York.

O jornal começa a mostrar as fotos das mortes confirmadas. Bela se choca ao ver seu retrato estampado, mas antes que ela fale algo, o fantasma do natal futuro desaparece e ela estava parada no mesmo local que o fantasma do natal passado havia encontrado.

- Isso foi real? – falou Bela vendo que a arma ainda estava em sua mão.

 


Notas Finais


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