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História Which his side? - Good Actions


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


E mais um capítulo... Quero dizer tbm q ficarei postando nos sábados pq minhas aulas começam segunda agr, mas enfim, espero q gostem do cap, boa leitura xoxo

Capítulo 17 - Good Actions


Sweetwater Station, Wyoming.

Sam juntamente com Castiel e Charlie chega ao motel onde Ruby estava hospedada, mas só foi possível localizá-la de imediato porque o GPS de seu celular estava ativado e isso facilitou todo o trabalho.

Assim que Sam estaciona o carro, ele olha para Charlie e diz:

- Melhor voce ficar no carro! Lá dentro pode ser perigoso... – Sam se vira para Castiel e tenta adverti-lo para ficar, pois, não estava em condições de lutar, mas o anjo já havia descido do carro e caminhava em direção aos quartos.

- Cas... – gritou Sam correndo atrás do anjo, mas antes que ele o alcançasse, os gritos de Ruby ecoam do quarto próximo a um telefone público. Sam corre até o quarto onde os gritos estavam mais nítidos. Eles param de frente a porta e Sam fala:

- Pronto? – Castiel acena a cabeça confirmando e gira a espada angelical na mão, já se preparando para lutar.

- Estou mais pronta do que nunca! – falou Charlie atrás deles tentando fazer o mesmo que Castiel, mas não deu tão certo, sua faca quase cai.

- O que voce faz aqui? Eu não mandei... – Charlie interrompe Sam e fala:

- Sei que é perigoso, mas em todo filme quando deixam alguém para trás, esse alguém sempre é raptado ou morre e eu não vou me arriscar! Agora vamos salvar a Princesa, Luigi e Mario.

- Ok, mas se as coisas ficarem muito feias, voce corre! – advertiu Sam indicando para eles se afastarem, ele arromba a porta.

Sam entra no quarto e vê Ruby se contorcendo no chão como se tivesse sendo atacada, mas ela não estava machucada. Sam se aproxima da loira com cautela, Castiel tenta impedir, mas Sam continua indicando com a mão para o anjo esperar um momento, ele passa a mão por cima da loira, não tinha nada sobre ela, enquanto isso, Castiel olha ao redor do quarto e não tinha nenhum móvel quebrado, sinais de luta ou indícios de fantasmas ou demônios.

- Não há nada aqui, sem enxofre e sem ectoplasma. – concluiu Castiel.

- Não há nada aqui também. – falou Sam olhando de relance para o anjo e a hacker.  – Ruby, eu estou aqui. – Sam segura o rosto da loira que estava com os olhos fechados, ao ouvir a voz de Sam, ela abre os olhos devagar.

- Até porque se tivesse, nós já teríamos sido atacados! – Assim que Charlie terminou de falar, Ruby vê o rosto de Sam se desfigurar e grita empurrando o moreno que cai sentado de lado, fazendo Charlie levar um susto. Ela se levanta rapidamente e pega um abajur.

- Vá embora! – gritou Ruby aos prantos.

Sam se levanta do chão ficando de frente a Ruby, ele nota que seus lábios estavam um pouco esverdeados, assim como ao redor de suas pálpebras, suas pernas estavam trêmulas e alguns fios de cabelos estavam grudados em sua testa.

- Ruby, sou eu, Sam! Abaixa esse abajur, deixa eu te ajudar! – falou Sam tentando se aproximar, mas Ruby golpeia o ar com o abajur indicando para que Sam não se aproximasse, ela parecia muito assustada.

- Eu não podia fazer nada! O que você quer de mim? Por que voce está aqui? – falou Ruby arrependida, enquanto as lágrimas desciam pelo seu rosto.

- Eu não vou te machucar, voce ligou pra mim, lembra? – Sam tenta se aproximar novamente. O que ela dizia não fazia sentido, era como se Ruby estivesse sonhando acordada ou alucinando.

- Me deixem em paz! – gritou Ruby atirando o abajur contra Sam, ele desvia e o abajur se choca contra a parede do lado de Charlie que corre pro lado oposto. Sam corre até Ruby tentando imobilizá-la.

- Acalma seu instinto selvagem, Sharon Stone! – falou Charlie vendo Ruby fora de si.

- Me larga!  – gritou Ruby desesperada chutando a canela de Sam conseguindo se soltar, mas antes que ela consiga correr em direção a porta. Sam a agarra pela cintura, ela tenta se soltar em vão e acaba caindo de bruços sobre a cama, o que facilitou para que Sam com a ajuda de Castiel amarrasse os pulsos dela com os lençóis da cama.   

- Ela está febril! – falou Sam sentindo que a temperatura do corpo estava acima do normal, enquanto isso, Ruby continuava a se desculpar sem motivo.

- O que vamos fazer com a Anastasia, Sr. Grey? – perguntou Charlie a Sam.

- Ligue pro Dean e mande vir pra cá. – falou Sam ignorando a piada e notando a marca de uma mordida no ombro da loira.

Charlie sai do quarto e no momento que vai fechar a porta, Castiel fala:

- Mande trazer ervas da Escandinávia!

- Não acho que essa seja a melhor hora para ficar chapado... – falou Charlie achando aquela conversa de Castiel estranha.

- É para ela. – falou o anjo olhando pra Ruby.

- Voce quer drogar ela? Ela já não está louca o suficiente? – perguntou Charlie.

- Isso irá ajudá-la. – Charlie concorda relutante, mas sai para fazer a ligação.

- Ervas da Escandinávia? - questionou Sam.

- Veja isso! – Castiel aponta para o local da mordida. – Sente o cheiro? - O olfato de Sam nota o cheiro.

- Parece como algo queimando.

- Ela foi envenenada pela saliva do Tomten.

- Voce esta querendo me dizer que a Ruby foi mordida por um gnomo que só aparece em épocas de natal? Pensei que isso fosse lenda.

- Não é lenda. Por isso pedi para que a garota do cabelo vermelho mandasse Dean trazer a erva, isso irá neutralizar o efeito do veneno.

Aproximadamente uns onze minutos depois, Dean chega ao motel e encontra Charlie no corredor jogando Skyrim em seu iPhone.

- O que faz aqui fora? – perguntou Dean vendo ela concentrada enquanto matava uns vampiros no jogo.

- Descobri a senha do wi-fi desse lugar e aqui fora o sinal é melhor pra jogar Skyrim online... ISSO! Engole essa, Edward Cullen!!! – falou Charlie empolgada e Dean vê que ela tinha acabado de dividir o vampiro em dois.

- Bom golpe, padawan! – elogiou Dean. – Mas voce não pode ficar aqui fora sozinha, voce sabe? Nem todo motel é confiável.

- Do que voce está falando? Voce acha que aqui tem algum Norman Bates? – indagou Charlie que assim que terminou de falar, um homem muito suspeito sai de um dos quartos, ele encara Charlie enquanto acende seu cigarro e depois sai. – Pensando bem, é melhor eu entrar! – Dean balança a cabeça concordando.

Eles entram no quarto, o Winchester mais novo caminha até Dean em fração segundos e pergunta ansioso:

- Conseguiu as ervas?

- Ah claro! Comprei no supermercado e o Papai Noel mandou um presente pra voce por ter se comportado bem o ano todo. Claro que não encontrei, Sammy! Essas coisas não são fáceis de encontrar como x-burguer! – falou Dean irônico.

- Se eu tivesse meus poderes eu poderia simplesmente ir até a Escandinávia pegar as ervas. – falou Castiel frustrado, ele odiava se sentir inútil em situações assim.

- Precisamos encontrar essa erva ou ela vai morrer, não temos muito tempo. – falou Sam agitado ao vê-la tossir e cuspir sangue.

- E por que eu deveria me importar? – falou Dean fazendo um bico.

- Dean, nós salvamos pessoas! – falou Sam o repreendendo.

-Voce não pode estar falando sério, né? – falou Charlie boquiaberta, Sam apenas encara o irmão esperando sua reação, apesar de que ele já estava com um pé atrás com Dean depois que ele tentou matar Ruby.

- Mas voce nem conhece ela, ela é uma Cersei Lannister! – rebateu Dean.

- Mas eu gosto da Cersei Lannister. – Charlie falou e Dean franze o cenho.

- Ok, ok, vamos salvar a namoradinha do Sam. – falou Dean discando no celular.

- Pra quem voce está ligando? – indagou Sam.

- Bela.

- Bela? Porcaria! – resmungou Sam.

- É, porcaria! Mas ela é a opção mais viável no momento. – falou Dean a contragosto. – Agora fique quieto que está chamando!

- Que surpresa agradável! Dean Winchester ligando para mim em plena noite de natal... – falou Bela debochada na outra linha.

- Garanto que não estou ligando para te desejar um bom natal, estou precisando de sua ajuda... – Dean falou como se tivesse um garfo preso na garganta.

 - Deixe-me adivinhar... Voce está precisando de ervas da Escandinávia, ou melhor, Sam é quem está precisando porque algo aconteceu com a Ruby... – falou Bela segurando o celular com uma mão, enquanto a outra dirigia, ela havia acabado de conseguir as ervas em um brechó, a dona havia sido sua cliente. Bela tinha encenado usando o tabuleiro Ouija uma vez para consultar o gato morto da dona e confortá-la.

- Como...? – perguntou Dean piscando os olhos rápido como se aquilo o ajudasse a compreender como ela sabia.

- Voce sabe como...

- Ah! A família Gasparzinho te contou. – falou Dean se recordando que ela tem um tabuleiro Ouija. – Mas e então voce vai me conseguir as ervas?

- Eu já as tenho, estou só esperando voce me dizer onde voce está.

- E o que voce quer em troca? – perguntou Dean fazendo figuinhas para ela não exigir nada, apesar de que pedir isso era como pedir um milagre.

- Nada, apenas me dê o endereço. – falou Bela inocentemente, ela não iria perder a oportunidade de ouro de ver a cara de Ruby quando descobrisse que a vida dela estava nas mãos de Bela.

- Ok... Vou mandar um sms. – Dean desliga totalmente desconfiado, ele manda a sms, ele não iria questioná-la até porque não queria correr o risco dela mudar de idéia e começar com “vamos negociar os termos”.

- Então, ela vai colaborar? – perguntou Sam.

- Ela já sabia, já tem as ervas e esta vindo para cá.

[...]

Dean havia dado uma saída pra comprar uma latinha de cerveja, assim que ele chega, ele nota que nem Charlie e nem Castiel estavam mais no quarto.

- Cade o cara do kung fu e a rainha dos geeks? – perguntou Dean debochado.

- Charlie foi pra casa de uns amigos de RPG comemorar esse resto de noite de natal, Castiel voltou ao hotel pra descansar, o cara estava todo ferrado. – Dean balança a cabeça. - Algum sinal de Bela? Voce tem certeza de que ela vem mesmo? – falou Sam passando um pano molhado na testa de Ruby, pois sua febre só aumentava.

- Pro bem da sua namoradinha é melhor ela dar as caras. – falou Dean dando um gole na cerveja.

- Ela não é minha namorada. – falou Sam fechando a cara e Dean dá outro gole na cerveja, quando escuta uma batida na porta, ele atende e ao ver Bela fala:

- Por que demorou tanto? Voce estava distribuindo presentes com o Papai Noel?

- Sabe como é? As henas não têm GPS e essa espelunca não é tão fácil de achar. – falou Bela olhando ao redor do quarto. “As coisas não estão sendo como aquele fantasma estúpido havia mostrado!”.

- Trouxe as ervas? – perguntou Dean ignorando o comentário.

- Isso responde sua pergunta? – falou Bela tirando o saquinho do bolso e jogando para Sam.

- Por que está ajudando? Ou melhor, ajudando a Ruby... – perguntou Sam desconfiado.

- Eu gosto da magia do natal, dos jingles bells, dos pinheiros na sala enfeitados, dos presentes, das meias penduradas perto da chaminé e do espírito solidário que contagia essa época. – falou Bela dando um pequeno sorriso.

- Eu estou oficialmente surpreso por voce optar em fazer uma boa ação! Parece que Bela Talbot no final das contas tem coração. – falou Dean debochado, enquanto Sam vai para a cozinha fazer o chá, ele não podia perder tempo.  

- Na realidade, duas boas ações. Além de cuidar de seu anjo de estimação, eu salvei a vida da amiga colorida do seu irmão. – falou Bela com um sorriso convencido que Dean achava irritante.

- Eu estou louco ou voce parece estar orgulhosa de ter feito boas ações? Não me leve a mal, mas confesso que estou preocupado com esse kombo de bondade vinda de voce, Bela. – falou Dean encarando a morena.

- Antes fazer boa ação em época de natal do que brincar de 50 Tons de Verde com a Ruby. – falou Bela sarcástica vendo Ruby acamada um pouco esverdeada com as mãos atadas.

[...]

- O que essa vadia esta fazendo aqui? – falou Ruby notando Bela, porém suas mãos estavam atadas e ainda estava sem blusa. – O que diabos é isso? – Ruby tenta se soltar em vão.

- Eu vou explicar apenas se acalme! – falou Sam tentando tranqüilizá-la.

- Isso, Ruby. Voce precisa se acalmar. Sei que essa situação é um pouco embaraçosa, mas olhe o lado bom, não tem um “vadia estúpida” escrito em sua testa, apesar de que eu ache que nem precise escrever... – falou Bela da forma mais irritante que podia.

- Não precisa ficar nervosinha pelo fato do Dean estar tendo o privilégio de ver um pouco a mais de pele, apesar de que ele já viu bem mais que isso... – falou Ruby se insinuando apenas para deixar Bela ciumenta, mas quem acaba fechando a cara é Sam.

- Qual a parte em que voces duas vão colocar uma lingerie e vão se atacar em uma piscina de gelatina de morango? – falou Dean debochado, mas por dentro fantasiando isso e depois ele não iria desmentir Ruby porque se fizesse isso, daria a entender que ele se importava com o que Bela pensava a seu respeito.

As duas olham para Dean o condenando.

- O que foi? Eu sei ser profissional quando quero. – falou Dean com um sorriso malicioso.

- Definitivamente não. – falou Bela olhando de relance para Dean.

- Totalmente fora de cogitação. – falou Ruby se levantando da cama e procurando sua blusa.

- Qual é? Vai ser divertido! – insistiu Dean. Sam não resiste e começa a rir do irmão, afinal, ele levou um fora duplo.

- Deixe isso pra depois, Dean. Agora vamos ao que interessa! – falou Sam se segurando para não voltar a rir do irmão. – Ruby, a mordida do gnomo te envenenou e a Bela trouxe a erva que salvou sua vida. – Sam se aproxima da loira para desatar os nós do lençol, Ruby veste a blusa e assim que Sam termina de falar, ela caminha em direção a Bela ficando frente a frente e fala debochada:  

- Voce me quer morta, por que me salvou? Peso na consciência por quase Dean ter me matado? - Os Winchesters apenas observam a cena, elas não estavam se atacando, então não tinham para que interferir ainda.

- Quantas vezes terei que dizer que não tenho um pingo de interesse em matar voce? Voce se superestima demais... – falou Bela entediada.

- Sua hipocrisia é encantadora. – falou Ruby dando um sorrisinho.

As duas começam se encarar, Bela com o olhar soberbo e Ruby radiando ódio pelos olhos.

- Espero que com hoje voce entenda o recado que se eu quisesse te matar eu já teria o feito. – falou Bela com desdém. A loira dá risada e fala:

- Duvido quanto a isso. – Antes que Bela responda a Ruby, Dean interfere se pondo entre elas e fala:

- Ok, Ronda Roussey e Holly Hornie, o round já acabou! – Bela rola os olhos e Ruby finge bocejo deixando Dean em descrédito.

- Isso ainda está muito longe de acabar! – falou Ruby se esticando um pouco para ver Bela.

- Eu ficaria decepcionada se acabasse agora. – falou Bela provocativa.

- Agora é hora de ir! – falou Dean puxando Bela pelo braço.

- Ei, devagar! – falou Bela se equilibrando sobre os saltos enquanto corre obrigatoriamente.

- Tchau Bela! – falou Dean praticamente colocando a morena para fora.

- Nós precisamos conversar. – disse Bela.

- Não me espere acordada, amor. – falou Dean debochado. Bela rola os olhos e vai embora. – Sammy, é hora de cair fora! A mocinha indefesa já foi salva!

Ruby se vira pra Sam e dá um beijo na bochecha, perto do canto da boca e agradece por ter sido salva ignorando a contribuição de Dean. Sam fica corado e tenta corrigir, mas Dean o apressa para parar o besteirol e dar logo o fora dali. Assim que eles saem, Sam tenta se justificar, mas Dean o interrompe e fala compreensível até demais:

- Olha! Eu não vou te julgar se voce quiser voltar lá e dar uns pega na Ruby, tudo bem. Até porque é natal e se até a Bela fez boa ação, voce também pode fazer a noite de natal da moça mais alegre.

- Eu e a Ruby somos amigos, nada além disso. – defendeu-se Sam.

- Amigos como Mila Kunis e Justin Timberlake em Amizade Colorida. É, estou sabendo! – falou Dean dando as costas e girando a chave do Impala do dedo.

- Não Dean, eu e a Ruby somos amigos mesmo! – afirmou Sam.

- Talvez pra voce, mas está mais do que na cara que ela te come com os olhos! – falou Dean experiente.

- Voce dando moral a Ruby? Falando assim nem parece que tentou matá-la da última vez...

- Eu já disse, eu sei ser profissional quando quero. Se minha vontade de atirar nela não fosse tão grande, provavelmente eu já estaria nesse momento fazendo sexo com ela, mas... Ela é filha da mãe demais pra merecer um pouco de diversão. Ela e Bela estão na mesma categoria, elas não chegam nem perto das garçonetes que encontramos no bar.

- Mesmo 80% das garçonetes tendo gonorréia?

- É pra isso que serve proteção. – Dean pensa um momento. – Agora quem está dando moral pra quem? – falou Dean com um sorriso debochado apontando pra Sam.

- Ok Dean, voce ganhou. Agora vamos dar o fora, ainda dá tempo de comemorarmos o natal! – falou Sam indo na frente. Dean dá um soco no ar comemorando e depois fala confuso:

- Espera... Quando voce diz que ganhei, voce se refere as garçonetes serem melhores que Bela e Ruby ou a voce dando moral para as duas?

- Tanto faz, de todo modo estamos falando de Ruby e Bela. – brincou Sam.

 


Notas Finais


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