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História Which his side? - Eletric Touch


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Finalmente mais um cap, eu ia postar ontem, mas como ultimamente esta mt chuvoso aqui a net não colaborou, então me desculpem desde já pelo incomodo, mas oq importa é q tem cap novo. Espero que gostem, boa leitura xoxo

Capítulo 18 - Eletric Touch


Lebanon, Kansas.

Depois da conturbada semana natalina repleta monstros, malucos da Seita, uma ladra britânica, uma ex-receptáculo do mal e um rei do inferno caído. Sam e Dean finalmente haviam retornado ao bunker.

- Qual o próximo passo agora? – perguntou Dean descendo as escadas que dava para a parte central do bunker.

- Esperar Castiel para irmos ao local das coordenadas que Bela conseguiu. – falou Sam colocando as sacolas de compras sobre a mesa que tinha um mapa mundi. Dean apenas balança a cabeça e mexe na sacola procurando seu x-burguer. – Quando foi que começamos a confiar na Bela?

- Eu nunca confiei e não será de hoje que vou confiar. – falou Dean dando uma mordida em seu x-burguer. – A questão é o que ela ganha com isso? Talvez a Ruby esteja certa, ela nos vê como um seguro.  

- Voce concordando com a Ruby? – falou Sam rindo desacreditado.

- Não se empolgue, eu ainda quero atirar nela. – Dean dá outra mordida no x-burguer. – Encontrou mais algum clã da Seita?

- Talvez isso fosse mais rápido se voce também pesquisasse... – falou Sam descontente, já que na maioria das vezes, o que era sempre freqüente, Dean deixava Sam no quarto de algum motel pesquisando e ia pra farra só voltando no dia seguinte.

- Isso não é verdade! Eu estou sempre pesquisando. – defendeu-se Dean.

- Só se for sobre pornôs e sites de asiáticas peitudas. – contra-atacou Sam.

- Não deixa de ser um tipo de pesquisa. – falou Dean com um sorrisinho. Sam rola os olhos.

[...]

St. Louis, Missouri.

- Eu ainda acho que não é uma boa idéia a gente ter vindo! O que as pessoas pensarão quando me vir andando por aí? – falou Dean enquanto dirigia pela avenida e se lembrava do metamorfo que havia roubado seu rosto.

- Dean, isso foi há 10 anos! – falou Sam olhando o GPS do celular, eles estavam perto das coordenadas. Castiel apenas olhava a cidade pela janela observando o comportamento das pessoas, enquanto sentia nostalgia de estar novamente no céu como um anjo, mas agora ele era como eles.

- Não é possível que eles tenham se esquecido de um rosto como o meu. – falou Dean de certa forma indignado.

- Dobre a esquerda. – disse Sam ignorando os “desabafos” do irmão. Dean manobra o carro e eles dão de cara com uma mansão, um pouco ao longe. – Fim da linha!

- Isso me cheira a confusão! – falou Dean estacionando o carro e vendo homens de terno montando a guarda, provavelmente anjos. Eles descem do carro, Dean se certifica que estava com a primeira lâmina. – Acho melhor entrarmos pelos fundos!

- Não, eu irei pela frente. – falou Castiel convicto.

- Se voce veio aqui se entregar, isso não vai arrumar as coisas lá encima... – Castiel interrompe Dean e fala:

- Se Metatron estiver aí, essa será a única chance de dar um fim a tudo isso. – A espada angelical desliza pela manga do sobretudo.

- Não podemos simplesmente pular no abismo, Cas. Tem de haver outra maneira! – disse Sam. Eles escutam o som de palmas vindo por detrás deles, os três se viram e dão de cara com Metatron.

- Ora, ora, ora, se não são os três mosqueteiros. – falou Metatron debochado.

- Eu sabia que isso era uma armadilha! – falou Dean colocando a mão por dentro da jaqueta, pronto para puxar a primeira lâmina.

- Qual é a jogada da vez, Metatron? – perguntou Sam.

- Eu não entendo porque voces me tratam como se eu fosse o vilão da história. Eu sou apenas um escritor, um amante da leitura... – Castiel interrompe Metatron e fala:

- Voce é uma criatura desprezível que expulsou os anjos do céu, bagunçou todo o sistema e se acha Deus.

- É, eu expulsei. – Metatron balança a cabeça. – Mas se Deus decidiu ir viajar sem previsão de volta, porque eu não iria dar uma festa enquanto o papai está fora? Não é isso que seus amigos humanos fazem?

- Voce sabia que viríamos, então, o que voce quer? – perguntou Sam.

- Pensei que não perguntaria... Na realidade, eu sei de cada movimento que voces dão, porque eu escrevi isso, aqui e agora. Até os mínimos detalhes, mas não pensem que irei liberar spoilers... Mas vamos ao que interessa, que é responder sua pergunta. O que eu quero? – Metatron esfrega o queixo. – Primeiro quero que voces vão se ferrar!

- Já chega! Eu vou matar voce agora! – falou Dean puxando a primeira lâmina, Sam tenta impedi-lo, mas Dean já estava erguendo o braço para golpear Metatron que segura a lâmina com uma mão e fala:

- Voce achou mesmo que iria conseguir me matar? Voces acham mesmo que eu sou o cara mal?

- Pare de se fazer a vítima é ridículo até pra voce! – falou Dean estressado tentando forçar a lâmina a ferir Metatron ou pelo menos a tirar da mão dele, mas Metatron segurava com tanta força que ela parecia estar emperrada.

- Eu não estou me fazendo de vítima, topetudo! Apenas estou dizendo a verdade. Ser uma pessoa visionária me torna mal? Eu apenas dei aos anjos um presente, um novo lar onde anjos possam desfrutar daquilo que foi tomado deles para ser dado a voces. Papai os abandonou, eu estou quase fazendo um papel maternal. E qual mãe não quer o melhor para o filho?

- Sempre desconfiei de sua orientação. – debochou Dean.

- Não seja hipócrita, voce também banca a mamãe do Sam. – retrucou Metatron.

- Pare de nos enrolar e diga logo o que voce quer? – falou Castiel já impaciente.

- Eu já disse, apenas convencê-los de que não sou mal. Mal é Abaddon, aquele cavaleiro vestido de dama, mal é Crowley, aquele demônio da encruzilhada prepotente, mal é voce, Merdastiel que matou seus irmãos no céu e virou a putinha dos Winchester, voce deveria estar no topo da lista,  mas eu? Estou fora disso, só quero que as coisas sejam mais interessantes para render uma boa história.

- Voce é um lunático! – afirmou Castiel.

- Não mais que voce, Merdastiel. – Metatron empurra Dean em direção a Sam e gira a primeira lâmina na mão. – Eu ficarei com isso, por voces terem se comportado mal, mas saiba que não faço isso para prejudicar voces, apesar de que em parte é, mas se eu não tomar isso de voces. – Metatron balança a primeira lâmina. – A história acabaria aqui e isso não seria legal.

- Eu juro que vou matar voce! – ameaçou Dean.

- Não, não vai, eu sei como a história termina porque eu sou o escritor.

- Foda-se! – falou Dean irritado querendo partir pra cima, mas Sam o segurou.

- Mas antes quero dizer que voces tinham razão! O fato de voces estarem aqui era uma armadilha mesmo e voces caíram como um patinho! – Metatron dá um sorrisinho, ele usa a telecinese para puxar Castiel para si. – Obrigado idiotas por trazerem o Merdastiel, até nunca mais! - Metatron desaparece e os quatro pneus do Impala furam.

- Filho da mãe! Esse imbecil não sabe que não pode furar os pneus da baby, isso empena os aros! – falou Dean surtando.

- Não acho que ele esteja preocupado com isso. Agora temos que resgatar o Cas e pegar a lâmina de volta. – falou Sam desgostoso. – Vou ligar pro reboque!

[...]

Chicago, Illinois.

Os negócios estavam agitados, dentro de uma semana, Bela havia conseguido pelo menos quatro compradores. Aquela semana havia sido a mais rentável, porém ela tinha ainda mais um negócio para fechar a noite.

- Estúdio DeMarco Vile. – falou Bela em voz alta enquanto dirigia, seu GPS traçava o melhor percurso, quando chega perto do local, o GPS desliga, Bela o liga novamente e o carro pifa. – Ah não! Isso só pode ser brincadeira! – Bela tentar dar a partida e nada do carro pegar. – Anda, vamos! – insistiu Bela, mas nada do carro funcionar, ela desiste. Desce do carro e os letreiros começam a piscar. Estúdio DeMarco Vile.

Bela caminha até o estúdio que parecia estar fechado, estava tudo escuro, ela bate na porta.

- Olá? Alguém aí? Sr. DeMarco? – A porta se abre, Bela se assusta e recua dando um passo pra trás. As luzes do poste começam a piscar. Seu instinto a manda voltar para o carro, ela corre, mas um dos fios de energia do poste se solta e começa a se esgueirar como uma cascavel pronta para dar o bote.

Bela não pensa duas vezes, ela sabia que não poderia lutar contra uma força sobrenatural que estava manipulando a energia, ela nem sabia o que era aquilo pra começar. Então, Bela só poderia fazer uma coisa, correr para dentro do estúdio.

Enquanto ela corre, ela vê algumas letras do grande letreiro do Estúdio DeMarco Vile se apagarem, ficando apenas a sílaba “De” do nome DeMarco e “Vil” de Vile formando a palavra Devil.

- Ok, não entre em pânico! – disse Bela pra si mesma sentindo um frio na barriga, assim que ela alcança a porta, ela nota que esta fechada. – Mas voce estava aberta! – Bela tenta forçar a fechadura. Ela olha pra trás, agora tinha dois fios dando contato e soltando faísca. Bela estava cercada, ela se escora na porta, respira fundo e fecha os olhos, já esperando o golpe fatal.

Tudo fica escuro.

St. Louis, Missouri.

Depois de resolver o problema com os pneus do Impala. Sam e Dean haviam alugado um quarto em um desses motéis baratos que ficam na beira da estrada pra passar a noite. Fazia dias que eles não dormiam direito e o natal não havia sido algo agradável.

- Nós temos que ir atrás do Cas! – falou Dean andando de um lado pro outro, Sam podia jurar que o chão iria afundar de tanto o irmão andar.

- E o que voce sugere? Que invadamos agora de noite? Por que voce sabe... Não deu muito certo chegar lá sem plano nenhum e Metatron sabe de todos os nossos passos! – lembrou Sam.

- Voce tem razão, mas eu juro a voce, Sammy! Eu ainda vou quebrar a cara daquele canalha! – falou Dean fechando os punhos. – E o que fazemos agora?

- Saímos da cidade por enquanto e resolvemos esse caso. – falou Sam virando o notebook para o irmão.

- Um agente funerário morreu? O que tem de sobrenatural nisso? – indagou Dean.

- Leia a matéria. – disse Sam.

- O Agente funerário, Stuart Carlson, 27 anos, estava levando o corpo de DeMarco Vile, 45 anos, para a funerária. DeMarco havia sido diagnosticado há dois meses com cranco no pulmão em estagio terminal e veio a falecer nesta quarta... Tá, o que há de mal nisso? – perguntou Dean entediado.

- Continue a ler.

- Ok... Onde parei? – Dean passa a vista rápida por cima. – Blá blá blá... Cranco no pulmão... blá blá blá... Veio a falecer nesta quarta-feira... Achei!

- Agora vem a parte interessante! – falou Sam empolgado.

- Segundo testemunhas locais, Stuart para o carro de frente ao Master Gold, ele desce rapidamente do carro e entra na carroceria, instantes depois, a rua tem um blackout e um raio sai de dentro da carroceria lançando Stuart Carlson a uma distância de 5 metros. DeMarco é avistado saindo da carroceria e caminhando para o oeste. – Dean para de ler. – Nós vamos caçar o Raiden?

- Eu espero que não, porque não sou um sayajinn. – brincou Sam tomando o notebook de Dean e pegando a mochila, em seguida.

- O Raiden é de Mortal Kombat.

Chicago, Illinois.

- Merda! – falou Dean colocando o punho fechado perto da boca, ver o agente funerário com o tórax torrado fez seu estomago revirar.

- Já vi muita coisa estranha, mas nada como isso... – falou o médico com o olhar baixo, ele estava chocado. Uma coisa era voce ser atingido por um raio, outra coisa é ter a possibilidade absurda de uma pessoa atirar um raio em outra, aquilo era surreal demais.

- Creio que para tudo existe uma resposta lógica. – falou Sam tentando amenizar a situação.

- Ou talvez não. – falou Dean apenas para ele mesmo ouvir. – Doutor, e quanto a essa lesão? – Dean nota uma marca que havia no pescoço de Stuart.

- Não sei explicar, mas aí continha DNA de DeMarco, arrisco a dizer que ele tocou no pescoço de Stuart, o que fez ter uma pequena descarga de energia... – falou o médico tirando um cantil do bolso e dando um gole.

- Então, voce acredita que DeMarco deu um choque com as mãos no nosso amigo churros aqui? – questionou Dean e Sam olhou torto.

- Isso seria loucura! O mais provável seria que ele tivesse taser ou algo do tipo. Pessoas dando choque com as mãos? – O doutor dá uma risadinha forçada. - Isso é ficção científica!

- Também acho e obrigado por cooperar. – disse Sam.

- Estou sempre a disposição, federais. – falou o doutor sorrindo.

Sam e Dean caminham pelos corredores, Sam falava sobre suas teorias sobre o que poderia ser, enquanto isso, Dean estava secando as enfermeiras. Sam iria dar uma cotovelada em Dean, mas espera eles saírem do local.

- Por que isso? – perguntou Dean esfregando o braço.

- Voce não ouviu nada sobre o que eu disse.

- Eu ouvi. – mentiu Dean.

- Ok, então o que eu falei? – perguntou Sam cruzando os braços.

- Voce estava falando sobre o caso.

- O que especificamente?

- Ali não é a Ruby? – perguntou Dean apontando para o longe, Sam se vira para olhar, mas não tinha ninguém, ele se vira pra frente e Dean havia sumido. Sam olha ao redor e vê Dean conversando com a enfermeira, o moreno semicerra os olhos. Dean indica para a enfermeira esperar, ele corre até Sam. - Olha! Eu vou dar uma carona para Melanie, tudo bem pra voce?

- Claro. – falou Sam assentindo e antes que ele pense em caminhar para o Impala. Dean o impede.

- É uma carona privada, sabe? Só eu e ela. – falou Dean dando uma piscadela. Sam entorta a boca. – Eu sabia que voce iria concordar. – Antes que Sam pudesse falar algo, Dean deixa o irmão sozinho e sai com a enfermeira.

- É, parece que terei que ir andando. – falou Sam afrouxando a gravata. O celular de Sam toca, ele atende era a policia dizendo que encontraram o corpo de DeMarco no estúdio. Sam rouba o carro e quando chega ao local, ele se depara com o carro de Bela. “Bela está aqui?”. Sam olhando ao redor, mas não a encontra, o que é estranho.

Enquanto Bela não dá o ar da graça, ele decide investigar e nota que no pescoço de DeMarco também tinha um símbolo invés de uma lesão. Sam tira uma foto e anda por todo o local esperando topar com Bela.

Sam vai novamente até o carro da morena, ele precisava saber o que ela estava fazendo na cidade. Então, ele espera perto do carro e liga pra Dean, enquanto isso.

- Espero que voce tenha algo muito importante a me dizer... – falou Dean nada contente na outra linha.

- Tenho duas novidades. A boa é que a polícia encontrou o corpo do DeMarco no estúdio dele, a ruim é que Bela esta na cidade. – falou Sam sem rodeios. O alarme do carro de Bela dispara e a sinaleira começa a piscar.

- O que está acontecendo aí? A ligação ta chiando! – falou Dean se esforçando pra ouvir. – Sam? Sam?

- Acho que encontrei seja lá o que for! Depois eu ligo! – falou Sam sem conseguir também ouvir muito. Ele desliga. As luzes do poste começam a piscar, os fios soltos começam a atacar os policiais lançando suas descargas.

- Que merda é essa? – falou Sam vendo todos os fios soltos. Sam pensa em ir até seu carro roubado, mas um fio havia já tocado nele feito o sistema elétrico pipocar. Os fios notam Sam que não pensa duas vezes e quebra o vidro do carro de Bela. – Anda logo! – Sam tentava fazer ligação direta. O fio já estava vindo ao seu encontro e quando ia dar uma investida, o carro liga e Sam dá ré fazendo o pneu cantar.

Ele começa a dirigir pelas ruas, os fios do poste se rompem tentando acertá-lo, mas Sam desvia era como se ele estivesse jogando Need For Speed.

As lâmpadas do poste explodem a cada poste que Sam passa. Sam olha para o céu rápido, o tempo começava a fechar e dava para ver as correntes elétricas passando por dentro das nuvens.

- Isso não é nada bom! – falou Sam vendo uma silhueta parada no meio da pista, o carro simplesmente para. – Bela? – A morena sorri e fala:

- Tente novamente. – Seus olhos ficam negros.

- Demônio. – falou Sam ficando sério.

- Não sou um qualquer, meu nome é Furcifer. Acho que não preciso dizer do que sou capaz, certo? – brincou Furcifer. – Sabe? Eu sempre quis brincar um pouco aqui encima, o inferno é legal, mas acaba virando rotina quando se é um demônio. – Furcifer estende a mão e o carro começa a vir em sua direção. Sam pisa na ré, mas mesmo assim o carro continua a andar para frente. Sam pula para fora do carro e antes que ele pudesse correr, ele é cercado pelos fios descascados.

- Ok, já sei que não vou a lugar nenhum. – Sam levanta as mãos em rendição. – O que voce quer?

- Abaddon mandou eu matar voce e claro, seu irmão. Mas não quer dizer que a gente não possa se divertir um pouco, não acha? – falou Furcifer dando um sorriso malicioso.

- Sabe? Eu adoraria me divertir com voce, mas eu já tive um relacionamento com um demônio e ela era muito manipuladora. – falou Sam sarcástico.

- Desculpe, mas acho que houve uma falha de comunicação aqui. – Furcifer se aproxima de Sam. – Minha versão de diversão é diferente da sua. Sua diversão é sexo, a minha é... Bem... – Furcifer toca no ombro de Sam que sente uma corrente elétrica percorrer seu corpo e ele logo apaga. – Voce vai descobrir agora!

 


Notas Finais


Comentários? xx


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