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História Which his side? - It's A Trap!


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Esse capitulo eu reescrevi tantas vezes q ja decorei as falas kkkkkkkk mas consegui chegar ao resultado desejado, eu espero q vcs gostem, como eu gostei. Boa leitura xoxo

p.s: Obg a todos q vem acompanhando essa fic é bom ter a aprovação de vcs, pq me motiva a doar o meu melhor. Amo vcs xoxo

Capítulo 19 - It's A Trap!


Ao ver que a ligação caiu, Dean salta da cama e começa a se vestir apressadamente. Ele puxa o travesseiro procurando por sua camisa, a enfermeira observa a cena e fala tentando puxar o loiro de volta a cama:

- Pra onde vai tão apressado?

- Surgiu uma informação nova e eu preciso checar. – falou Dean passando por cima da enfermeira e pegando a camisa que estava no chão.

- Voce não pode mandar seu parceiro ir no seu lugar e ficar mais um pouquinho comigo? – perguntou a enfermeira toda assanhada.

- Infelizmente eu tenho que ir, Megan. – falou Dean colocando o terno.

- Meu nome é Melanie. – corrigiu a enfermeira nada contente.

- Foi o que eu disse. – falou Dean saindo apressado da casa da enfermeira.

Ao chegar ao estúdio DeMarco Vile, Dean não encontra nada de útil exceto o corpo do tal DeMarco que já estava começando a cheirar mal. Ele verifica o pescoço e invés de encontrar uma lesão, ele encontra um símbolo. Ele tira uma foto e ao salvar, aparece um olho vermelho na tela que pisca pra ele fazendo levar um susto e soltar o celular.

- Tudo bem com voce, agente? – perguntou o policial.

- Hã? – falou Dean desnorteado. – Ah! Claro, eu estou bem, apenas desequilibrei. – mentiu Dean pegando o celular, ele olha pra tela e não havia mais um olho lá. “Que merda foi aquela?”

Dean averigua o resto do lugar, procurando por pistas de Sam, ele se lembra que o irmão mencionou que Bela estava na cidade, então deduziu que eles se encontraram em algum momento. Dean decide ligar para Bela e escuta o toque do celular vindo das árvores. Ele caminha em direção ao som, vê uma bolsa e encontra o celular.

- Que maravilha! – falou Dean irônico.

Dean volta para o Impala com a bolsa em mãos, ele joga no banco do passageiro, o trecho no sentido norte havia sido interditado por contas das fiações soltas e lâmpadas quebradas impossibilitando o trafego.

Dean decide ir por ali mesmo seguindo os postes com as lâmpadas quebradas e os fios soltos ao chão. Se era uma péssima idéia? Sim, com certeza era. Mas Dean tinha que ir, pois poderia encontrar algo ou até mesmo Sam. Ele avista um Mercedes CLK, o carro da Bela, parado no meio da pista debaixo dos fios.

Como a energia daquela área estava cortada, ele tira os fios de cima. O vidro do lado do motorista estava quebrado, ele entra no carro e não encontra nada além de cacos de vidro no chão do carro. Ele abre o porta-luvas, procurando algo que o norteasse, mas tudo que encontra é uma peruca, um par de óculos, um pendrive e uma pasta com dados sobre seus clientes.

Dean pega o pendrive e guarda no bolso, ali poderia ter coisas importantes, em seguida, ele pega a pasta dos clientes e verifica. – Carmen Montez, Dr. Marlon Fergusson, Rowena MacLeod, DeMarco Vile, Andrew McQueen, Kary Legultz... Nada de interessante aqui! – Dean guarda tudo de volta, ele manobra o carro para o acostamento para poder passar com o Impala.

Ao chegar ao motel, ele pega o notebook de Sam e tenta pesquisar, mas não sai da estaca zero. “Como que o Sam consegue achar tão rápido?” pensou Dean digitando “símbolo eletricidade morte” no site de busca e o que aparece são fotos de incidência de raio. – Qual é? Por que as coisas não podem ser mais fáceis? – Dean se lembra de uma noite quando Sam era adolescente e o chamava para decorar os símbolos, mas ele sempre tinha uma desculpa. – Droga! Eu deveria ter pelo menos ter dado uma lida por cima. Agora vai demorar uma eternidade para saber que símbolo é esse! – Dean pensa por um momento e decide ligar para Crowley, porém o demônio não atende. – Filho da mãe!

Dean começa a tamborear os dedos sobre a mesa, pensando em uma solução, até que ele tem uma idéia. Ele tira o celular de Bela da bolsa, ele não tinha o número de Ruby, mas talvez Bela tivesse, afinal, elas trabalharam juntas. Para sorte de Dean, o número de Ruby ainda estava na lista.

- Eu sabia que voce iria cobrar o favor de volta, típico da sua cara mesmo. – falou Ruby na outra linha com o celular preso entre o ouvido e o ombro, enquanto, ela comia um iogurte.

- Quase isso. – falou Dean debochado.

- Dean? – falou Ruby surpresa, quase deixando o celular cair. – O que...

- Faço com o celular da Bela? Eu o achei jogado perto de uma árvore com a bolsa dela. Ela e o Sam sumiram por alguma coisa que esta causando uma chacina que usa corpo de pessoas mortas.

- Isso soa meio a Noite dos Mortos-Vivos, não acha?

- Talvez, mas então vai ajudar ou não? Eu prometo não atirar em voce, enquanto trabalharmos juntos.

- Não sei, não... No nosso último encontro, voce pareceu meio descontrolado... – Dean interrompe Ruby e fala:

- Olha aqui sua vadia! Se voce está viva, voce deve isso ao Sam, ele impediu que voce morresse duas vezes, é hora de deixar de ser uma vadia egoísta e retribuir o favor! – Dean desliga a chamada e envia um sms com o endereço e uma ameaça “Se voce não aparecer, eu paro tudo o que estou fazendo só para ir até aonde voce está e te dar uma surra!”.

[...]

Havia passado uma hora e meia, Ruby ainda não havia chegado. Dean estava tão impaciente que fechou o notebook com força, pois o site das Asiáticas Peitudas estava travando. Se Sam visse aquilo iria surtar com certeza. Ele ia pegar uma cerveja quando escuta alguém bater na porta. Ele atende e Ruby fala:

- Aqui estou. Pronto para a caça ao tesouro, Capitão Barbosa?

- Entra logo! – falou Dean arfando em seguida.

- Só basta o irmão ficar em perigo que voce fica todo mansinho? Não estou reconhecendo voce. – falou Ruby debochada.

- Veja se voce reconhece esse símbolo. – falou Dean ignorando os comentários e entregando seu celular para Ruby, ela fica encarando a imagem. – E então? – Ruby continua encarando. – Ruby?

- Esse símbolo é de Furcifer. – disse Ruby devolvendo o celular.

- Voce quis dizer Lúcifer, não? – corrigiu Dean.

- Não, é Furcifer mesmo. Ele é um demônio que controla a eletricidade.

- Isso explica a fiação toda solta. – deduziu Dean.

- Mas porque usar corpos de pessoas mortas? Ele é sádico? Claro que ele é sádico, ele é um demônio, Ruby. – falou Ruby se auto-corrigindo.

- Mortas não, ele só usou o do DeMarco Vile, esse nome me é familiar. – falou Dean tentando se lembrar. – Espera, esse cara era cliente da Bela, eu vi o nome dele na pasta de negociadores dela.

- Como voce teve acesso a isso? – questionou Ruby.

- No carro dela que estava abandonado na estrada. - O celular de Dean toca, ele vê o display e era o número desconhecido. Dean e Ruby se entreolham. Ele atende.

- Dean? É voce?

- Bela? – falou Dean reconhecendo a voz, ele ativa o viva-voz.

- Eu preciso de sua ajuda... – falou a morena na outra linha.

- O que aconteceu? Ou melhor, por que eu te ajudaria? – perguntou Dean a Bela sem tirar os olhos de Ruby.

- Eu fui seqüestrada, não sei onde estou e tem uns demônios me perseguindo. Por favor, me ajuda Dean! – implorou Bela com a voz trêmula.

- Cuidado, não é a Bela! – balbuciou Ruby para Dean que arqueia a sobrancelha.

- Como voce pode ter tanta certeza? – cochichou Dean.

- Se DeMarco que foi o único morto andando por aí e ele era cliente de Bela e ela sumiu, está mais que na cara que Furcifer pode estar possuindo Bela, ou seja, isso é uma armadilha! Daí só precisamos saber se ela está com o Sam... – finalizou Ruby, mas Dean não estava tão certo disso, ele já ouviu Bela chorar por telefone no último dia de vida dela. Ele não queria fazer um remake daquele dia.

- Dean? Voce ainda está aí? – perguntou Bela meio desesperada.

- Voce viu o Sam? Ele desapareceu. – perguntou Dean ignorando a urgência de Bela.

- Ele me ajudou a fugir, mas acabei me perdendo dele. Dean, eu estou com medo! – falou a morena em meio a soluços.

- Tudo bem, fique calma. Me diga o que voce vê e eu poderei buscar voce. – falou Dean coçando a nuca.

- Voce não pode estar falando sério, não né? É uma armadilha! – sussurrou Ruby.

- Não sabemos e talvez possamos encontrar o Sam. – rebateu Dean.

- Eu devo estar em uma floresta, tem muitas árvores aqui e um lago.

- Eu acho que sei onde voce está! – Dean desliga o celular, ele caminha até a porta e Ruby permanece parada. – Voce não vem?

- Não. – falou Ruby com os braços cruzados.

- Olha! Eu também não sou fã da Bela, mas... – Ruby rola os olhos e interrompe Dean:

- Qual a parte de “É uma armadilha!” que voce não entendeu? Essa definitivamente não é a Bela, porque só duas coisas iriam fazê-la chorar... E garanto a voce que ela jamais bancaria a garotinha indefesa na floresta, porque mesmo se ela estivesse perdida em uma e encontrasse um lobo mal, ela iria roubar o estomago dele com a vovózinha dentro. Agora me passa seu celular! – Ruby se senta a mesa e pega o notebook.

- E o que voce tem em mente? – disse Dean entregando o celular. Ruby abre o notebook e dá de cara com o site das Asiáticas Peitudas. Ela olha para Dean o julgando. – Não olhe pra mim, o Sam também não é santo. – Ruby balança a cabeça descrente e rastreia o número.

- A ligação veio do centro da cidade, ou seja, sem árvores. Traduzindo para uma linguagem mais simples que qualquer Dean Winchester possa entender: É uma armadilha! – falou Ruby vangloriosa, Dean a fuzila com os olhos.

- Não importa! De todo modo, não podemos ficar parados. – disse Dean caminhando até a porta.

- E voce realmente vai assim? Com a cara e a coragem? Sem plano algum? – indagou Ruby.

- Acho que voce está se esforçando demais para não ajudar, Ruby! – falou Dean desconfiado achando que Ruby estava fazendo de tudo para não contribuir devido as suas pendências com Bela.

- Se voce quiser bancar o herói correndo para a linha de fogo sem garantia, então siga em frente. Eu já disse que é uma armadilha, não me obrigue a ter que desenhar... – falou Ruby já sem paciência, quando de repente surge uma ideia.

- E o que vamos fazer? Maratonar Sense8, enquanto Sam corre perigo? – perguntou Dean impaciente

- Que tal chutar o traseiro do Furcifer de volta para o inferno? Eu tenho um plano!

[...]

- 300, 400... 500 dólares. – falou Dean contando o dinheiro e entregando para o vigia de um edifício de apartamento que era um dos mais altos.

- Só pra transar no telhado? – indagou o vigia.

- Anda, vamos logo. – falou Ruby batendo o pé impaciente abraçando o próprio corpo por causa do frio e também, porque sua jaqueta estava cheio de pacotes de velas e latinhas de spray.

- Ela está a fim mesmo. – falou o vigia rindo.

- Por isso, meu amigo. Sempre saiba onde investir seu dinheiro. – falou Dean dando uma piscadela e caminha até a loira. – Vamos gata! – Dean coloca a mão na cintura de Ruby a puxando e aperta a sua bunda. Antes que ela reclame, Dean acena para o vigia que ri e faz um ok com a mão. – Temos de ser autênticos!

- Se voce fazer isso de novo, o tapa que vou te dar na cara será bem autêntico também!

Ao chegar à cobertura, Ruby tira as velas e as latinhas de spray de dentro de sua jaqueta. Ela joga uma latinha para Dean que começa a desenhar a chave de Salomão, enquanto Ruby vai colocando as velas e óleo sagrado ao redor do círculo.

- Voce tem certeza de que isso dará certo? – perguntou Dean enquanto desenhava a armadilha do diabo.

- Eu sei o que estou fazendo, vai dar certo. E quanto a Charlie? – falou Ruby acendendo as velas.

- Ela já está na posição, assim que eu der o sinal, ela irá desligar a energia da cidade. E onde voce aprendeu isso? Esse feitiço? – indagou Dean.

- Já se esqueceu que fui possuída por um demônio que foi uma bruxa? O tempo em que ela fazia do meu corpo de gato e sapato, eu fuçava na mente dela, procurando por algum feitiço que a expulsasse e acabei aprendendo outros. – falou Ruby vangloriosa.

- Bem, está terminado.

- Nada mal, Picasso. – elogiou Ruby ao ver a armadilha finalizada. – Agora entramos no círculo, eu o invoco e quando ele aparecer nós saímos do círculo, daí podemos mandá-lo de volta ao inferno de forma que nunca mais poderá sair, mesmo que os portões estivessem escancarados.

- Então, vamos lá! – falou Dean entrando no círculo. Ruby começa o ritual, o céu começa a se fechar. Ruby continua a falar elevando o tom de voz e começa a relampejar, uma figura aparece dentro do círculo.

- Bela? – falou Dean no mínimo surpreso. Ruby puxa Dean para fora do círculo e começa a dar início ao exorcismo, assim que termina surge uma fumaça e dela surge um Dean numa versão demoníaca.

- Voce errou o exorcismo? – indagou Dean a Ruby que responde:

- Não, não errei. Eu falei tudo certinho. Não sei por que não funcionou.

- Abaddon disse que seu ritual tem pouco poder de intenção. O que aconteceu? Não tem fé suficiente, ou seja, lá o que for necessário para exorcizar, Ruby? – perguntou Furcifer presunçoso. Ruby apenas fica quieta pensativa. Furcifer se vira para Dean e aponta para seu próprio corpo. - Como voce se sente, Dean? Ao encarar seu futuro!

- É um pouco inquietante, para ser honesto, amigo. Já estive melhor, mas pelo menos continuo bonitão. – falou Dean debochado.

- É só questão de tempo até que voce seja nosso novamente! – falou Furcifer encarando o Winchester.

- Sinto muito em informar, mas isso não vai acontecer.

- Ao contrário... Já está acontecendo, voce sabe disso! A marca está mexendo com voce... Voce está cedendo, porque não consegue resistir ao poder que ela lhe proporciona. Não importa quantas pessoas voce salve, voce sempre irá se focar em ver cabeças rolarem. É isso que alimenta a marca e que te alimenta também!

- Voce está enganado! – falou Dean meio constrangido porém mantendo a pose de durão, pois, Furcifer tinha razão, ele não estava mais resolvendo casos somente para salvar pessoas, e sim, para saciar sua sede de matar.

- Tanto faz! O fato é que todos que andam ao seu lado... Morrem! E hoje... – Furcifer olha para Ruby. – É voce que morre! – Furcifer manipula um fio que se enrola ao redor de Ruby a puxando para dentro do círculo e Dean grita:

- Ruby, não!

- Dean! – gritou Ruby tentando desesperadamente se soltar.

- Sua arrogância trouxe-me... Até o coração da cidade à noite! Nesse lugar... – Furcifer levanta as mãos para cima e o céu começa a relampejar. – Eu sou um deus!

- Quase me esqueci. – falou Dean tirando um sinalizador de dentro da jaqueta e o atirando para Charlie entrar em ação. Charlie vê o sinalizador e começa a hackear o sistema e fala:

- Espero que dê certo, Dean! – Charlie aperta “enter” com fé e todas as luzes da cidade apagam causando um blackout. – Isso! – Charlie comemora fazendo uma dancinha.

 - O que é isso? – falou Furcifer meio espantado.

- “O poder da intenção”, imbecil! – falou Dean acendendo um fósforo e jogando no chão fazendo o circulo pegar fogo, o que enfraquece Furcifer. Ruby se solta do fio e corre para fora do círculo.

- Boa jogada. – falou Furcifer rindo, porém aparece um homem dentro do círculo que aparentava ter 31 anos.

- Voce? – falou o homem com os olhos lacrimejando enquanto encarava Ruby que apenas engole seco ao deixar as lágrimas rolarem em seu rosto.

- Por favor, tire-me daqui! – gritou o homem desesperado.

- Está ouvindo, Ruby? O rapaz esta sofrendo! Vai mesmo falhar com ele de novo... Como voce falhou com tantos outros? Liberte-me e a alma dele estará livre. – falou Furcifer segurando o homem.

- Sinto muito. – falou Ruby limpando os olhos e olhando para Dean, ela começa o ritual para libertar Furcifer.

- Pare, Ruby. Nós precisamos encontrar o Sammy! – falou Dean tentando convencê-la, mas ela continuava. – Por Cristo! Pare, Ruby! – Assim que Dean falou “Cristo”, os olhos do homem ficaram negros. Ruby para o ritual e fala revoltada para Furcifer:

- Acha que pode zoar com a minha cara?! Tenho novidades para voce, seu bastardo filho da mãe! Eu vou te aprisionar no inferno e depois vou atrás da vadia da Abaddon! E pode contar isso a todos no inferno!

- Abaddon vai gostar de saber sobre isso. – provocou Furcifer. Ruby recomeça o exorcismo, Furcifer começa a se contorcer e apela. - Esperem, voces não podem me exorcizar. Eu posso entregar Sam a voces e contar os planos de Abaddon. – implorou Furcifer.

- Voce fala demais, chapa! – falou Dean entediado. Ruby termina o exorcismo definitivo. Assim que o demônio é expulso, Bela desmaia, mas antes que ela caia desacordada no chão, Dean corre imediatamente impedindo o impacto e verifica o pulso.

- Ela está bem? – perguntou Ruby preocupada, porém tenta não demonstrar.

- Ela vai ficar bem. – Dean pega Bela nos braços. – E quanto a voce? Está bem? Quem era aquele cara?

- Eu ficarei bem, não era ninguém. E quanto ao Sam? – perguntou Ruby como quem não queria nada.

- Sei onde ele está. Lugar cheio de árvores, lembra? – falou Dean apontando com o olhar para as roupas de Bela que estava suja com terra e cimento.

- East Garfield Park. – falou Ruby se lembrando que havia passado por lá mais cedo e estavam reformando o lugar. 


Notas Finais


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