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História Which his side? - Abaddon's Rising


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


E mais um capítulo nessa semana a pedido de @laurelances rainha das fics e minha best ♥
Espero que vcs gostem, boa leitura xx

Capítulo 2 - Abaddon's Rising


- Senhor! – falou um dos demônios ofegantes. Crowley sai de seu oceano de pensamentos e voltou sua atenção ao demônio.

- Fale de uma vez! – falou Crowley impaciente.

- Foster está morto! – falou o demônio nervoso.

- E... – falou Crowley sem dar importância. Crowley escuta gritos e luzes vindos do corredor, a porta se abre e Abaddon entra no salão.

- Saia do meu trono, você fez esse lugar se tornar fraco. Voce é uma vergonha para nós. – falou Abaddon caminhando em direção ao centro daquele salão.

- Como ousa invadir este lugar e confrontar o rei do inferno? – falou Crowley se pondo de pé.

- Cala boca! Voce não passa de um mero demônio da encruzilhada que sonha em ser algo. Se curve diante de mim e eu pensarei se poupo ou não sua vida. – falou Abaddon tirando a capa e jogando no chão.

- Isso é o que veremos. – Crowley falou estralando os dedos dando sinal para que os demônios naquela sala atacassem a Abaddon. Abaddon olhou ao redor e eles continuavam imóveis sem mexer um músculo. – Andem desgraçados, ataquem essa vadia!

- A gente não pode, senhor! Ela é um cavalheiro, não temos chance com ela. – falou um dos demônios temerosos.

- Que droga! Eu sempre tenho que fazer as coisas sozinho por aqui! – falou Crowley caminhando em direção ao meio do salão. Abaddon dá uma gargalhada e fala:

- Isso realmente é patético! Voce chama aquilo de demônio? – Abaddon joga a faca contra o demônio covarde que morre eletrocutado. – Ele parece mais uma donzela em perigo. Esse lugar esta pior do que eu imaginava.

- Cale a boca vadia! – gritou Crowley enfurecido.

- Cale a boca você. – falou Abaddon fazendo um movimento com as mãos e jogando Crowley contra a parede e depois contra uma coluna, Crowley se levanta com dificuldade enquanto ela caminha em direção a ele e acerta um soco o fazendo cair novamente. Crowley fica de quatro tentando se levantar e Abaddon fala pisando nas costas de Crowley fazendo-o beijar o chão:

- É exatamente aqui onde você devia estar, no chão, fazendo reverência a mim e não ocupando uma cadeira da qual você nunca e nem jamais será capaz de ocupar.

- Sua desgraça! – resmungou Crowley e Abaddon deu um chute em seu rosto. Abaddon estica o braço e a faca voa para suas mãos.

- Vamos acabar logo com sua vergonha de uma vez por todas! – falou Abaddon caminhando em direção a Crowley que rastejava de costas. – Não seja covarde, pelo menos morra como um rei.

- Esse trono jamais será seu, Abaddon! – gritou Crowley e Abaddon levanta o braço para golpeá-lo e Crowley desaparece antes de Abaddon acertá-lo.

- Covarde. – murmurou Abaddon. Ela se vira para os demônios e fala:

- Seu rei como vocês viram abandonou o trono feito um covarde e fugiu. Eu sou a rainha agora! – Abaddon se senta no trono. – Como primeira ordem quero que vocês recolham as almas das pessoas que já tem 5 anos de pacto. Vamos fazer esse lugar bombar!

- Não podemos! Se quebrarmos o pacto... – Abaddon interrompe o demônio e fala:

- Eu pedi sua opinião?

- Não, mas... – Abaddon lança a faca contra o demônio que morre.

- Alguém mais quer dar a opinião? – perguntou Abaddon e todos se calaram. – Eu sou a rainha agora e vocês irão aprender a serem demônios de verdade. Agora sumam da minha frente e façam o que ordenei.

Denver, Colorado. Dias depois.

- Cinco pessoas morreram dilaceradas. – falou Sam lendo a noticia no notebook enquanto Dean dirigia.

- Dilaceradas? Onde cada vítima morreu? – perguntou Dean pensando no que poderia ser.

- Todas em casa. – falou Sam.

- Houve arrombamento? – perguntou Dean.

- Sim, o local parece que foi destruído pelo Incrível Hulk. – Sam mostra as imagens divulgadas na internet.

- Voce arrisca um palpite? – falou Dean olhando de relance.

- Lobisomens talvez, eles causam um estrago e tem uma força enorme, eles são capazes de arrombar portas e você o que arrisca? – Sam volta a mexer no notebook.

- Eu arriscaria em cães do inferno, pelo nível do estrago.

- Palpite arriscado, cinco pactos acabarem em dias tão próximos? Voce realmente acha que seja os cães do inferno? Não seria muita coincidência?

- Não há coincidência em nosso trabalho, Sammy. – Dean apenas dá um sorriso.

[...]

Dean havia chegado primeiro das investigações e falava no telefone, Sam chega perto da porta e escuta, Dean no telefone dizendo:

- O que esta acontecendo com voce? Voce não atende as ligações. Preciso de sua ajuda, se descobrir algo... – Sam entra no quarto e Dean desliga imediatamente o celular quase que desesperado. Sam estranha e pergunta sobre a ligação fingindo não demonstrar muito interesse:

- Quem era?

- Ninguém em especial. – falou Dean guardando imediatamente o celular no bolso.

- Ah bom! – falou Sam fingindo não se importar.

- E então como você foi? – perguntou Dean mudando de assunto rapidamente e abrindo o frigobar daquele quarto de motel para pegar uma cerveja. – Por acaso, as pessoas que você visitou tiveram alguma promoção repentina, por que o Jake Baker ganhou um premio acumulado na loteria há cinco anos e se mudou pra um apê luxuoso, Amanda Brown era gorda e virou uma gata gostosa da noite pro dia... E que gostosa! – Dean suspira. – Isso tudo há cinco anos e Charlie Hauser também há cinco anos se casou com a garota propaganda do sabão “Dragon’s Fire – limpeza em qualquer lugar”, que é uma gata espetacular. – Dean faz “ok” com a mão e suspira novamente.

- Christie May passou em Medicina há cinco anos e London Stuart ganhou um Sedan em um sorteio... Há cinco anos também. Fui ao necrotério checar os corpos e todos foram dilacerados. E os corações ainda estavam lá. Parece que voce acertou. – falou Sam jogando o terno sobre a cama.

- Cães do inferno. Como eu suspeitava. – concluiu Dean vitorioso. – Eu deveria ter apostado.

- Mas os pactos não deveriam durar 10 anos? – indagou Sam.

- Alguém esta agindo de má fé aqui, precisamos descobrir quem é a próxima vítima. – falou Dean coçando a barba mal feita.

- Já sei quem é o próximo. Malcom Thunffer. Sua joalheria ganhou destaque há cinco anos quando ele tirou uma foto com Paul McCartney e usou a foto como propaganda que fez seus negócios bombarem dentro de Denver. – falou Sam virando o notebook pra Dean que fala:

- Quer dizer que o cara vendeu a alma só pra tirar a foto com um ex Beatles para dar um up nos negócios? – Sam dá de ombros. – E eu pensei que já tinha visto de tudo...

- Qual o plano? – perguntou Sam.

- Eu vou a encruzilhada descobrir porque esses malucos estão fazendo isso e você protege o fã do McCartney. – falou Dean pegando a jaqueta. Sam concordou, mas sentia que Dean estava escondendo algo e aquela ligação colaborava ainda mais para sua desconfiança. Dean dirigiu até a casa de Malcom e falou para Sam:

- Se a coisa ficar feia ligue pra mim!

- Ok, Dean! – falou Sam fingindo ir vigiar a casa do Malcom. Dean saiu no Impala rumo a encruzilhada, Sam rouba um carro e segue Dean sem percebê-lo. Após dirigir por alguns minutos. Dean para em uma estrada de terra onde havia muitas árvores. Dean faz o rito e invoca Crowley que aparece e fala:

- Hello Dean.

- Por que voce atendeu minhas ligações? Ou será que voce estava muito ocupado matando pessoas inocentes antes de completarem os 10 anos de pactos?

- Voce ouviu o que voce esta falando? Pra começar, elas não são tão inocentes assim, Dean. Elas venderam a alma... – Dean interrompe Crowley e indaga:

- Preciso que você me explique o que você esta fazendo, Crowley! Por que esta quebrando os pactos na metade?

- Não sou eu, Abaddon esta fazendo isso. Ela tomou o inferno e eu não pude fazer nada, por isso, não atendi suas ligações, eu estou sem tempo bolando uma vingança, contra meus capangas que me traíram se aliando a Abaddon, mas farei com que todos paguem. – falou Crowley fechando o punho.

- Emocionante! Dê um jeito de impedir essa loucura dos pactos! – Dean debocha.

- Hello! Eu sou o rei do inferno, não é minha obrigação salvar almas, esse trabalho é o seu. – falou Crowley.

- É melhor voce dar um jeito nisso ou senão eu darei um jeito em voce. – ameaçou Dean.

- Voce não pode fazer isso, porque voce precisa de minha ajuda para acabar com a vadia da Abaddon! E se voce quer resolver esse problema dos pactos, nós dois precisamos tirar a Abaddon do meu trono para as coisas voltarem a normalidade. – retrucou Crowley.

- Vamos ao que interessa, voce descobriu alguma forma de acabar com Abaddon? E não me enrole... Não estou pra brincadeiras! – falou Dean impaciente.

- Há uma possibilidade, mas voce esta disposto a fazer o que for necessário para acabar com a vadia? – perguntou Crowley persuasivo.

- O céu é o limite. – falou Dean com cinismo. – Agora me diga o que voce descobriu!

- Eu... – Crowley dá uma pausa. – Já pode sair de onde você esta, alce. – Sam sai de onde estava e Dean se pragueja mentalmente por Sam estar ali ouvindo tudo... escondido.

- Se aliando a demônios, Dean? – falou Sam nada feliz.

- Eu não sou um demônio comum, eu sou o rei do inferno. – retrucou Crowley.

- Pelo o que ouvi a Abaddon tomou seu trono, rei. – criticou Sam.

- Voce não deveria estar aqui, Sammy. Voce deveria... – Sam interrompeu Dean e falou:

- Fechar os olhos enquanto voce se alia ao Crowley, sério? Já se esqueceu como nossas alianças terminaram quando nos aliamos a demônios? Voce morreu e eu fiquei viciado em sangue de demônio, causamos o apocalipse... – Dean interrompe Sam irritado e fala:

- Já basta, Sammy! – Dean se vira para o Crowley. – E você resolva esse problema dos pactos quebrados. Crowley rola os olhos entediados e desaparece. Sam ia dar sermão, mas Dean falou antes:

- Eu sei o que você vai dizer, mas antes vamos ver como esta o Malcom, se é que ainda está vivo...  Depois voce começa seus sermões.

[...]

Os Winchesters chegam à casa de Malcom, mas era tarde demais. Malcom estava morto. A empregada parte pra cima de Dean pelas costas com uma faca, mas antes que ela possa esfaquear o Winchester mais velho, Sam atira com a Colt na testa da empregada fazendo-a cair inerte no chão, Dean encarou Sam como se o culpasse, mas Sam se manifestou.

- Mal encontramos com Crowley e olha o que acontece.

- A arma esta na sua mão e não na dele. – rebateu Dean.

- Sério isso? Agora voce vai defender o Crowley? – falou Sam indignado.

- Agora a culpa é minha, se voce atirou na empregada? – falou Dean irritado.

- Eu estava tentando salvar voce. De nada, Dean! E ela já estava morta. – falou Sam virando o corpo da empregada que havia perfuração no lado direito da barriga que havia sido causada por uma faca.

 - Olha! Eu não vou discutir com você, Sammy. – falou Dean dando as costas e saindo da casa do Malcom.

- O que há de errado com voce? – indagou Sam, mas não obteve resposta. Eles voltam ao motel e passam o caminho todo sem trocar uma palavra.

- Agora podemos conversar? – falou Sam passando na porta logo após Dean entrar.

- Não. Agora eu prefiro dar uma volta, não estou a fim de ouvir sermões, Sammy. Eu e você estamos de cabeça quente, se tentarmos conversar, vamos piorar a situação. Então, fique com o quarto e se divirta um pouco com o canal 37, tem uns filmes legais. – falou Dean saindo do quarto sem dar chances para o Sam protestar. Sam se deita na cama olhando seu reflexo no espelho do teto e decide ligar a TV. Sam pega o controle e coloca no canal 37 para assistir um filme, mas se surpreende com pornôs.

- Droga Dean! – falou Sam envergonhado desligando a TV imediatamente. – Filmes legais é? Eu deveria ter imaginado que ele falava de filmes pornôs. – Sam joga o controle no criado-mudo do lado da cama de Dean. Sam se senta na cama e fica pensativo. 


Notas Finais


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