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História Which his side? - Papa Midnight


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Agradeço a todos que comentaram no cap anterior, quero dizer que voces são uns amores, então, aqui mais um cap, espero q gostem, boa leitura xoxo

Capítulo 24 - Papa Midnight


- Precisamos ir a uma biblioteca, pesquisar sobre Moonrise, seja lá o que for isso. – disse Sam entrando no carro.

- Acho que é a Gravadora Moonrise. Veja no Google. Bernie era do ramo da música e nos anos 30 havia uma gravadora de blues chamada Moonrise. O dono, Marcus Mooney está vivo. Podíamos visitá-lo. – falou Ruby após fazer uma pesquisa rápida, ela dá o zoom numa notícia recente que dizia que Marcus estava internado com câncer no estágio terminal.

 - Acho que vou trocar meu irmão por voce, voce acaba de economizar duas horas do meu dia. – falou Sam chegando mais perto para ver a notícia diminuindo o espaço entre os dois, ele sentia o cheiro do perfume de Ruby, um perfume doce e delicado.

- Não acho que o Dean iria aprovar isso... - brincou Ruby se virando pra Sam que encara a boca dela demonstrando que a desejava.

- Com certeza não. – falou Sam aproximando seu rosto ao de Ruby. Agora não tinha para onde correr, Sam havia a encurralado. Ela olha nos olhos dele como se desse sinal para avançar. Sam não perde tempo e a beija com uma ferocidade irracional. Suas bocas se chocando, suas línguas deslizando uma sobre a outra, os toques e a fome por mais, de ir mais além, fez com que os dois incendiassem naquele pequeno espaço.

[...]

- Voce viu minha gravata? – perguntou Sam ajeitando a camisa, enquanto Ruby procurava uma vaga no estacionamento do hospital.

- Voce jogou no chão e a propósito seu zíper está aberto. – falou Ruby olhando de relance e estacionando o carro.

Sam fecha o zíper, coloca a gravata e nota que sua camisa estava um pouco suja de terra, depois da visita ao cemitério, então ele abotoa todo o terno, pelo menos pra passar pela recepção.

Ao entrarem na enfermaria onde Marcus estava, Ruby se aproxima da cama.

- Quem são voces? – Marcus pergunta.

- Amigos, se nos aceitar. – Ruby toca o ombro de Marcus.

- Voce me parece como uma amiga. – Marcus olha para Ruby e depois olha para Sam. – Já ele parece ter feito coisas ilegais. 

- Voce acha? – disse Ruby lançando um olhar malicioso para Sam que limpa a garganta.

- Marcus, nós precisamos de sua ajuda. Um amigo nosso morreu e achamos que voce possa nos ajudar. – falou Sam sendo amistoso, já que Marcus estava cooperando, ele não precisava bancar o FBI.

- Não me diga que voces estão aqui pelo vinil?! – falou Marcus nervoso com a voz um pouco sorrateira.

- Que vinil? – perguntou Ruby franzindo a testa, depois olha para Sam como se comunicasse telepaticamente de que aquilo iria dar em algum lugar com toda certeza.

- Já ouviram falar... de Willie Cole? – falou Marcus com certa dificuldade.

- Um cantor de blues de Memphis. Brilhou nos anos 30 e que simplesmente desapareceu. – falou Sam colocando as mãos no bolso.

- Eu costumava produzir os discos dele. Eu tinha um velho estúdio de gravação. A lenda dizia que Willie vendeu a alma ao diabo. Nunca acreditei muito nisso. Acontece que... O vinil... no qual ele trabalhava... Gravou alguma coisa quando ele morreu... A voz do Coisa Ruim. – falou Marcus tossindo.

- E o que aconteceu depois? – pergunta Sam ainda mais intrigado, aquilo tinha um pouco de sentido, afinal, no dia que Sam disse sim à Lúcifer, este admitiu que fazia as coisas gelarem invés de esquentarem.

- Não restou nada, exceto o sangue. Quando peguei o vinil... Ouvi sussurros. Dentro... Da minha cabeça. Vozes... Dizendo-me para fazer coisas horríveis. E... E estava frio... Ao tocá-lo. Estava muito frio. – Marcus balança a cabeça em negação como se isso ajudasse a esquecer aquelas memórias terríveis.

- Por que voce não destruiu o vinil? – perguntou Ruby.

- Acha que eu não tentei?  Eu... Nada deu certo. Então eu o enterrei, eu... Eu o escondi e lacrei dentro de uma parede. E rezei. – falou Marcus tossindo ainda mais.

- Alguma idéia de como podem ter chegado até o vinil?

- Detetive particular. Veio me ver na semana passada. Sabia sobre a lenda. Queria comprar o vinil.

- O detetive particular por acaso não citou para quem ele trabalhava, não é? – indagou Sam.

- Não. Mas eu vi um nome no visor do celular. “Fell”.

- Voce fez muito bem, Marcus. – falou Ruby sorrindo.

[...]

- William Fell, vocalista da banda de rock Shara Verti, ele abria shows para bandas como Anthrax, Slayer e Black Sabbath. Nunca conseguiu uma boa gravadora e a banda se desfez, parece que William tenta fazer carreira solo, mas só tenta mesmo. – falou Sam ao obter os resultados da pesquisa pelo celular.

- Como assim? – perguntou Ruby enquanto dirigia, o carro chacoalhava um pouco devido a alguns buracos na estrada.

- William quebrou uma guitarra na cabeça de um fã por ter jogado uma camisa do Giants no palco, ele torce pros Dodgers.

- Nossa! Muito simpático! – falou Ruby com ironia. - Mas vamos a pergunta que vale um milhão de dólares: Por que Will iria querer um vinil que contém a voz do diabo?

- Will? – indagou Sam um pouco ciumento.

- Tudo bem, vou reformular... – Ruby toma o celular das mãos de Sam. - Por que o Sr. William McIver Fell Jr iria querer um vinil que contém a voz do diabo?

- Talvez porque o diabo saiba cantar Stairway to Heaven e ele não? – brincou Sam pegando seu celular de volta e relembrando do dia que Lúcifer estava em sua cabeça cantando essa música repetidas vezes.

- Isso foi uma piada? – perguntou Ruby com um sorriso bobo.

- Talvez. – falou Sam dando de ombros e depois sorrindo. – Achei o endereço do Fell. – Sam mostra o endereço para Ruby que não perde tempo e muda a rota direto para a casa do vocalista.

Para a surpresa de Sam e Ruby, William Fell morava em uma mansão, mesmo ele não tendo uma carreira feita, havia um Subaru e um Mercedes CLK estacionado em frente.

- Nada mal. – falou Sam descendo do carro e vendo os outros carros, ele manda um sms para Dean dando a localização, caso se ele se interessasse a vir. Como se fosse possível, Dean largar o bar e as garçonetes, apenas para checar um local...

- Espera aí, aquele carro é da Bela! – falou Ruby reconhecendo o Mercedes.

- Droga! Bela é a detetive particular. – concluiu Sam passando a mão no rosto, sentindo dor de cabeça só de pensar em Bela, pois ela e problemas eram sinônimos. – Mas tudo bem, vamos logo acabar com isso! – Sam sobe o portão.

- O que está fazendo? – falou Ruby vendo Sam se sentar encima do portão e ele estende a mão para ela poder subir.

- Invadindo a mansão. – falou Sam de forma óbvia.

- Desça já daí! – ordenou Ruby.

- Por quê? – indagou Sam.

- Porque o portão está aberto. – falou Ruby dando um pequeno empurrão, o que deixou Sam com cara de tacho e pulando em seguida. Eles invadem a casa e caminham para a porta de vidro, mas antes de entrar Sam fala sério:

- Precisamos conversar.

- Sobre o quê? – falou Ruby semicerrando os olhos.

- Sobre nós. Bem, nós transamos minutos atrás. Não podemos fingir que nada aconteceu. Precisamos decidir o que faremos depois...

- Repetir a dose seria uma boa opção, mas acho que não é isso que voce se referia, certo? – falou Ruby brincalhona.

- Não. – falou Sam rindo.

- Vamos seguir em frente, a não ser que voce esteja realmente disposto a falar para Dean o seguinte: “Olá Dean, como foi seu dia? O meu foi ótimo, eu transei com a Ruby dentro do carro em frente ao necrotério”, tenho certeza que ele vai te parabenizar. – Ruby ironiza.

- Na realidade, quero saber como a gente fica...

- Sam, apenas transamos... Foi casual! Estavamos afim e aconteceu. Só isso.

- É, voce tem razão. – Sam dá um sorriso falso, ele não iria se dar por vencido e sentia que Ruby estava fazendo um joguinho.

Eles entram pela porta de vidro e se deparam com Fell tocando Lithium do Nirvana em sua guitarra de frente a lareira.

- Onde está Bela? – sussurrou Ruby olhando ao redor procurando por ela.

- Não importa! – Sam avança em direção a sala. – William Fell. – O cantor se vira. – FBI. – Sam mostra o distintivo.

- Quem deixou voces entrarem? Voces tem um mandato? Voces não podem ficar aqui sem um mandato! – falou Fell irritado.

- Sabemos que voce está com o vinil de Willie Cole, nos entregue e... – Ruby foi interrompida por Bela que destrava a arma e fala:

- Dêem o fora daqui antes que eu chame a polícia de verdade!

- Bela, voce não pode vender esse vinil! Ele é perigoso, precisa ser destruído! – afirmou Sam.

- Eu não fico me metendo nas caçadas de voces, então não se meta nos meus negócios! – falou Bela firme. Ruby engole seco ao ver Dean atrás de Bela, logo seu estômago embrulha imaginando na possibilidade dele ter ouvido a conversa dela com Sam. Bela estranha a expressão de Ruby, mas antes que comente algo, ela escuta o barulho de uma arma sendo destravada em suas costas.

- Seja uma boa garota e solte a arma!

- Dean... – suspira Bela nada feliz soltando a arma. Ele chuta a arma para longe e possiona de frente a ela.

- Cade o vinil, Bela?

- Está no meu carro, deixe-me buscá-lo. – mentiu Bela. Dean coloca o cano da arma contra a barriga de Bela e exige as chaves do carro. De repente, eles escutam uma música tocando. – O vinil! – gritou Bela tapando os ouvidos. Só então eles notam que Fell não estava mais na sala.

Os quatros correm atrás de Fell que estava parado de frente ao toca-fitas. Dean puxa o vinil e Fell o ataca, seus olhos estavam amarelos. Sam tira Fell de cima de Dean, enquanto isso, Bela pega o vinil e tenta fugir, mas Ruby salta sobre ela e as duas rolam no chão.

- O que voce ganha com isso, Bela? – Ruby agarra o vinil e tenta puxar das mãos da morena.

- 50 mil em cachê. Agora solte! Não pode pegá-lo sem luvas! – O vinil começa a congelar, os olhos de Ruby ficam amarelos e ela sussurra hipnotizada “eu preciso ouvi-lo”.

- Não, não precisa. – Bela tenta fazer Ruby desesperadamente soltar o vinil, a loira se recusa e logo as duas disputam o disco e se estapeiam.

Nesse mesmo instante, Sam rende Fell e o interroga sobre o porquê ele quer o vinil. Fell confessa que fez um pacto que se encerra essa semana. Ele havia pedido para ser rico, porém não era famoso, então, ele acusa o diabo de ter lhe enganado e dá o nome que o diabo usou, “Papa Midnight”.

- E voce espera que nós façamos esse favor a voce por quê? Voce vendeu a alma por um pedido que não soube fazer. – Dean debocha.

- Dean, nós temos que encontrar esse Papa Midnight! – disse Sam.

- Voce não pode estar falando sério, a gente não tem que salvar um babaca que vende a alma por um motivo fútil, ele não vendeu a alma para salvar ninguém e sim por vaidade...

- Eu sei que ele fez burrice, mas temos que fazer alguma coisa. Se o vinil era o preço para Fell sair do pacto e se a gente levar pro bunker, obviamente esse Midnight virá atrás da gente... – falou Sam que é interrompido pelos gritos de Ruby e Bela que ainda se estapeavam. Ao ver que o vinil congelando nas mãos de Ruby, ele não pensa duas vezes antes de correr para socorrê-la.

- Cara... – Dean suspira ao ver Ruby encima de Bela, era como uma cena de Californication, mas logo cai na real. – Espera, o que Ruby faz aqui?

Sam força Ruby a soltar o vinil, já Dean arrebata o disco das mãos de Bela, ele se vira para Ruby e Sam e questiona o que ela fazia ali. Sam explica a situação incluindo a parte que Bela causou toda essa desordem por causa de dinheiro. O loiro se volta para Bela irritado:

- De todas as coisas que voce já fez, agora voce se superou. Sério, não imaginava que para ganhar uns papeis com a foto de uns caras com umas perucas bem boiolas, voce colocaria a vida de pessoas inocentes em risco.

- A culpa não foi minha! Eu tentei salvá-lo, mas já era tarde demais. – falou Bela com o olhar baixo.

- Bernie? – deduziu Sam.

- Sim, ele era um velho amigo.

- E mesmo assim, voce decide continuar o negócio, grande amiga voce é! – Dean ironiza totalmente reprovador.

- Eu não posso deixar os compradores na mão por cada incidência que acontece... – Bela justificou-se com um profissionalismo.

- Incidência? Olha! Ter voce como amiga, não precisa nem de inimigos... – Bela nota certa decepção nas palavras de Dean, mas mesmo assim ela rebate com frieza:

- Eu faço o que é necessário, Dean.

- Claro. – balbuciou Dean a centímetros dela. Ele encara seus olhos e depois dá as costas caminhando até Ruby. – Eu queria perguntar, o que voce faz aqui? Está de complô com a Bela para roubar o vinil e dividir o lucro?

- Eu a chamei. – assumiu Sam de vez, antes que Ruby pensasse em falar.

- Voce o quê? Ok... – Dean puxa Sam para o canto da sala, os dois discutem. - Quer saber? Não ligo! Apenas cuide do vinil, que eu vou atrás do Midnight! – Dean praticamente joga o vinil para Sam.

- Voce não pode ir sozinho. – protestou Sam. Eles discutem novamente, até chegar a um acordo. Superado isso, eles interrogam Fell que explica onde contatou Midnight e dá o endereço.

- E o que fazemos agora? – falou Fell assim que Dean saiu.

- Voces, eu não sei, mas eu estou indo embora. – Bela recolhe sua arma do chão e caminha em direção a mesa onde estava a maleta com o dinheiro.

- Ei, voce não pode levar meu dinheiro! – advertiu Fell.

- Posso e vou! Eu fiz meu trabalho. Localizei o vinil e ainda aturei suas cantadas ridículas. Então, tchauzinho! – Bela caminha em direção a saída apontando a arma para Fell apenas como garantia que ele não tentaria tomar a maleta, Sam tenta intervir, mas Ruby o impede.

- Deixa ela ir, assim ela não rouba o vinil. – cochichou Ruby.

 [...]

Dean chega a uma antiga fábrica, havia velas acesas por todos os lados, o local tinha pichações e ao fundo ouvia-se o que era uma pregação.

- Voce deve ser o tal Papa Midnight. – Dean caminha em direção de onde som da pregação ecoava.

- Quem é voce? – falou a voz longe.

- Dean Winchester.  

- Caçador. – concluiu Midnight. Dean tenta ver seu rosto em vão, mas percebe que ele não era um demônio e sim, um praticante de vodoo.

- Salvar uma alma por um vinil? Um fracote como voce não tem poder. Então... Que tipo de golpe voce aplicou naquele pobre coitado do Fell? – falou Dean com arrogância e ele ouve a risada de Midnight.

- Não é golpe. Dê-me o vinil e libertarei aquela alma. – disse Midnight.

- Libertar? Depois voce vai fazer o quê? Distribuir ovos de páscoa com o coelhinho? – debochou Dean. Midnight dá uma gargalhada.

- Então, Fell realmente achou o vinil? Obrigado Dean Winchester. Ao menos sei onde encontrá-lo. – Midnight acende um charuto.

- Isso não quer dizer que voce vá encontrar... – falou Dean de uma forma prepotente e dá um sorriso esnobe com o canto da boca.

- Diga e reivindique.

- Como é que é? – indagou Dean franzindo o cenho.

- É nisso que é baseada essas pregações. – Midnight aponta com o queixo para a TV. – Existe um monte de promessas apenas esperando alguém para reivindicá-las.

- Então escuta essa! Eu vou chutar seu... – Dean é interrompido quando um dos homens de Midnight o acerta na cabeça com o cano da arma fazendo o loiro cair desacordado no chão.

[...]

Midnight assopra um pó sobre o rosto de Dean que acorda notando que estava com os braços abertos e amarrados sobre uma grade que estava encima de dois tambores. Dean se contorce tentando se soltar e grita irritado. Midnight ri novamente e Dean respira fundo, aquele cara estava lhe dando nos nervos.

- Disseram-me que este lugar costumava prosperar. Uma grande fábrica a todo vapor, funcionários correndo, agora é um cemitério de concreto. – falou Midnight olhando para a estrutura daquele lugar.

- Tudo isso para ficar a sós comigo? Estou lisonjeado. – Dean debocha.

- Meu pessoal está aliviando William Fell do seu fardo nesse exato momento. Graças à voce, Winchester. – falou Midnight enquanto aspirava algo na seringa.

- O que voce quer com o vinil? – Dean observa Midnight manipular a seringa.

- Conquistar o mundo. Isso é meio Hitler, eu sei, mas no final das contas é isso o que todos queremos. – falou Midnight virando o rosto de Dean pro lado contra sua vontade e enfia a seringa no pescoço do loiro, causando um desconforto.

- O que é isso? – perguntou Dean um pouco tenso.

- Heparina. Um anticoagulante. – falou Midnight pegando a primeira lâmina e faz um corte profundo no braço de Dean que range os dentes. – Voce tem 4 horas. Isso se ficar bem quietinho e rezar.

- Uma morte lenta. Mas não muito devagar. Isso?

- Se meus rapazes não voltarem da casa de Fell com o vinil, eu posso querer voltar aqui e questionar voce de forma mais agressiva. – Midnight cutuca o corte que acabará de fazer.

- Filho da mãe. – gritou Dean.

- Uma dose de vitamina K. Isso parará o sangramento. Se puder pegá-lo. Considere isso como um sinal de respeito profissional. – falou Midnight sorrindo colocando o potinho de vitamina numa mesa e em seguida sai. Dean tenta se soltar e ouve um trovão, sinal de chuva.

- Ótimo. Por que não? – Dean resmunga.


Notas Finais


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