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História Which his side? - Good Winchester Never Misses


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Aqui galerinha mais um capitulo que é um dos meus favs. Espero que gostem, boa leitura xoxo

Capítulo 25 - Good Winchester Never Misses


- Depois que esse caso terminar, eu irei dormir por cinco dias seguidos, estou exausto. – falou Sam sentando no sofá, ele passa a mão no rosto e boceja. Depois olha para o relógio, já eram quatro horas.

- Se quiser pode tirar um cochilo, eu fico de vigia. – falou Ruby caminhando até a prateleira de vinis de Fell, que tinha discos de Pink Floyd, Rolling Stones, Beatles à Eric Clapton, Boston e The Police.

- Já cheguei até aqui, posso agüentar mais. Só preciso de mais cafeína. – Sam se levanta para pegar a garrafa de café que estava sobre a mesa, quando subitamente dois homens armados, um negro e um gordo usando uma touca invadem a mansão.

- Pra trás! Vou simplificar tudo! Dê-me o vinil ou todos morrem! – falou o negro apontando a arma para todos.

- Que vinil? – falou Ruby dando uma de sonsa tentando ganhar tempo.

- Não brinque comigo! – falou o homem gordo mostrando o celular de Dean e entregando a loira.

- Voce não entende é muito perigoso. – falou Sam tentando convencê-lo a não levar.

- Não, não! – falou o negro sem acordo. Ele queria o vinil e iria levá-lo.

- Nos dê! – gritou o outro ladrão.

- Tudo bem pode ficar! – falou Fell nervoso. – Está ali. – Fell aponta para a mesa. O ladrão de touca pega o vinil.

- Só não toque direto com sua mão. – advertiu Ruby.

- Não me diga o que posso tocar. – O ladrão aponta a arma para Ruby. Sam toma a frente se pondo entre os dois e fala todo protetor:

- Voce já pegou o que queria, agora deixa-a em paz. – O ladrão encara Sam e aponta a arma para o moreno e o outro ladrão adverte seu parceiro:

- Papa disse para agir sem violência. Temos o que queríamos. Vamos embora! – O ladrão balança a arma para Sam e fala:

- Depois a gente se acerta, valentão! – Os ladrões saem.

Sam podia ter impedido eles, mas se ele fizesse isso, ele estaria colocando Dean numa fria. Ele pega o celular de Dean e observa nada feliz.

- Meu Deus! Seu irmão. Desculpe cara, eu tinha que dar o vinil, eu... – Sam interrompe Fell e fala:

- Tudo bem, Dean é mais esperto que eles.

- Mas nós também somos. – falou Ruby confiante. Ela tinha um plano.

[...]

- Papa deve chegar a qualquer minuto. – falou o ladrão olhando o movimento da rua de dentro do seu carro.

- Estranho. Está frio. – O outro ladrão de touca passa a mão sobre o vinil. - Não consegue escutar? As vozes?

- Abaixe isso, cara. – ordenou o outro.

- Nós precisamos escutar. Todos precisam escutar. – falou o ladrão com a voz alterada, um pouco demoníaca.

- Não deveríamos tocar nisso. Abaixe isso. – falou o negro um pouco tenso tentando convencer seu parceiro a abaixar, mas seu comparsa segura seu braço. – Solte-me! Solte-me! – Ele o obriga a tocar no vinil, os dois são possuídos, seus olhos ficam amarelos.

O carro começa a congelar...

[...]

- Nós pilhamos, espoliamos e roubamos, bebei amigos, Yo ho! Fazemos maldade sem nos importar, bebei amigos, Yo ho! Yo ho, yo ho! Eu sou um pirata sim! Nós extorquimos e roubamos e até saqueamos, bebei amigos, Yo ho! Pilhamos e fraudamos e até liquidamos os altos soldados, bebei amigos... – Dean cantava quando notou algo se movendo sobre sua barriga, ele levanta a cabeça e vê um rato encima de sua barriga. – Continue, irmão. Dê uma mordida sangrenta. Veja qual é o gosto do puto aqui. – O rato corre saindo de cima de Dean. – Ótimo! Rejeitado por um rato.

Um morador de rua se aproxima empurrando o carrinho de compras.

- Meu amigo. Amigo, voce é uma luz no final do túnel. Faça-me um favor, voce pode me soltar? Vidas depende disso, principalmente a minha. – falou Dean enquanto o mendigo fuçava nas bugigangas dentro de um latão, ele acha um cobertor velho e coloca dentro do carrinho. – O que está fazendo? É só me soltar. Valeu, meu chapa? – O mendigo se aproxima de Dean e começa a desfazer os nós de seu sapato. – Não, esses são meus sapatos. Que porra. – Dean balança a cabeça. “Quando eu me soltar a primeira coisa que vou fazer é socá-lo”.

- Ei, irmão. Escute, eu tenho algo pra voce. E é todo seu se voce me soltar. Está no bolso da frente. Voce não ficará desapontado, eu prometo. – O mendigo revista os bolsos de Dean e encontra sua carteira que continha uns cartões de créditos roubados. – Voce pode usar e comprar todo tipo de droga ou desodorante, ou o que quiser. – O mendigo se afasta colocando os cartões no bolso. – Só me solte. Só... Me solte. – falou Dean exausto devido a tanto sangue que já havia perdido.

- Se voce estiver vivo, eu não posso usar o cartão. – falou o mendigo tirando um canivete do bolso.

- Não, não, espera aí... – O mendigo segura o canivete com as duas mãos e se prepara para golpear o coração de Dean. – Não, não, voce não quer... – falou Dean desesperado.

- Ei, seu bastardo! – Ruby surge de repente e acerta as costas do mendigo com um pedaço de madeira.

- Qual é? – falou o mendigo tentando se proteger.

- Qual é? É o escambau! Saia daqui! – gritou Ruby enquanto batia no mendigo, o mendigo foge e Ruby vai até Dean para desamarrá-lo.

- Deus! – falou Dean aliviado. – Nunca pensei que diria isso, mas estou feliz em te ver. Acho até que te perdôo por roubar minhas revistas.

- Voce está bem? – Ruby pergunta não se referindo apenas as condições físicas, mas também achando que o sentimento de gratidão de Dean era puro delírio, o que faz ela rir.

- Claro, ainda estou vivo. Pode pegar aquelas pílulas? – Dean se senta sentindo meio tonto com o corpo mole devido a perda de sangue. Ruby pega o pote de vitamina K e entrega a Dean. - Onde está o Sammy? – Dean toma os comprimidos e coloca a mão sobre o corte.

- Tentando encontrar os homens do Midnight, eles roubaram o vinil. – Ruby vê que Dean estava descalço e as botas dele estavam perto do carrinho do supermercado, ela as pega e ajuda o loiro a calçar.

- Quer dizer que alguém roubou mais rápido que a Bela? – Dean dá uma risada.

- Na realidade, ela roubou primeiro, não o vinil, mas o dinheiro que Fell iria pagar pelo serviço. – Ruby amarra um lenço no braço de Dean e passa o outro braço dele sobre seu pescoço, ajudando-o a caminhar até seu carro.

- Típico dela... E vamos no meu carro, eu dirijo.

- Sem chances, voce não consegue nem ficar em pé sozinho quanto mais dirigir...

- Eu não vou dar as chaves do meu carro pra voce!

- Então, ele vai ficar aí sozinho nessa vizinhança perigosa porque eu vou dirigir. O que vai ser? – Dean dá as chaves a contragosto.  

[...]

Já eram seis da manhã, Ruby e Dean estavam voltando ao motel para encontrarem Sam, quando ficam sabendo de uma chacina que ocorreu em uma casa noturna. Imediatamente Dean manda Ruby mudar a trajetória, ela tenta convencê-lo a ir para o motel para descansar devido suas condições, mas Dean ameaça atirá-la para fora do seu carro, caso se ela não fosse para o local ordenado.

- Pelo menos envie uma sms para o Sam... – Dean interrompe Ruby e fala todo ranzinza:

- Não precisa me dizer o que fazer.

- Idiota! – murmura Ruby.

- Vadia! – balbuciou Dean enquanto enviava uma sms para Sam com lista de coisas que ele iria precisar já que Ruby havia dito no meio do caminho como ele poderia acabar com o disco. Ao chegarem lá, eles se deparam com cerca de 30 corpos estendidos no estacionamento.

- Filhos da mãe. – falou Dean saindo do carro. – Levaram para um clube, para um teste.

- Não conseguiram resistir. Tiveram que testar o vinil. – falou Ruby pesarosa vendo todas aquelas pessoas mortas. Dean se escora no Impala, esperando por Sam com o kit que ele pediu. Ele mal conseguia ficar em pé.

Sam finalmente chega e estaciona o carro perto deles, o moreno desce do carro, ele estava com olheiras, passou a noite dirigindo assim como Ruby.

- Trouxe o que eu pedi? – perguntou Dean olhando para o irmão.

- Fones de ouvidos, mp3, camisa limpa. – falou Sam entregando a sacola. – E suco de laranja.

- Sério? Suco de laranja? Cadê meu x-burguer?

- Sem x-burguer, por enquanto. O suco é para seu nível de açúcar. – falou Sam um pouco preocupado.

- Tá bom, papai. – falou Dean debochado abrindo a garrafa e dando um gole.

- Pelo o que temos aqui eu nem preciso dizer que não consegui achar os homens do Midnight. – falou Sam se sentindo culpado vendo toda aquela gente morta. – Talvez eles sejam mais espertos...

- Tragédias acontecem... Vamos nos focar em pegá-los dessa vez. – falou Ruby sem tirar os olhos da ambulância. – Eu vou aqui e já volto. – Sam acompanha Ruby com o olhar e logo volta sua atenção para Dean, ele não queria que o irmão lhe desse outra bronca.

- Qual o próximo passo? – perguntou Sam.

- Bem... – Dean troca de camisa e é interrompido quando escuta Ruby assobiar para os dois fazendo sinal com a mão para eles irem até ela.

- Parece que já temos o próximo passo. – disse Dean abotoando a camisa. Eles vão até Ruby que estava perto da ambulância com o único sobrevivente da chacina.

- Esse é Michael. Ele é segurança da casa. Disse que viu tudo. – falou Ruby apresentando o jovem.

- Não preciso saber do currículo dele. – falou Dean meio arrogante e depois olha para o jovem. – Escuta... Como escapou disso? – O jovem olha para Dean, depois para Ruby esperando ela fazer algo e depois para Dean de novo, ele parecia confuso. – Desculpa amigo, é o meu sotaque?

- Não. – falou Ruby interrompendo Dean. – É a sua ignorância. Ele é surdo. – Dean faz uma cara de constrangimento e Sam olha para o lado tentando não rir. Ruby volta sua atenção para o jovem e fala fazendo a linguagem dos sinais:

- “O que houve?” – O jovem começa a responder com os sinais e Ruby vai traduzindo. – Dois caras entraram no clube e foram até a sala do DJ... Daí todos enlouqueceram.

- São os nossos ladrões. – falou Sam sem dúvidas. - O vinil tem poder hipnótico, eu vi como voce ficou quando tocou nele, Ruby. Voce até se estapeou com a Bela. – Sam vê um panfleto no chão e o apanha. – Radio Pantera da Universidade de Scott?

- É onde vão para transmitir o vinil. – Ruby arrebata o panfleto das mãos de Sam. – Sigam-me! – Ruby sai na frente e faz um sinal para eles a seguirem.

- Vamos fazer o que ela manda. – afirmou Sam observando Ruby saindo toda imperosa liderando.

- Tá, mas não tão rápido. – Dean conta até 5 mentalmente. – Tá, já deu. Vamos nessa. – Dean vai atrás de Ruby, Sam ri e depois o segue.

 [...]

“Voce está ouvindo Big Jack do AC/DC na Rádio Pantera 97.5 FM.”

- Estamos quase lá. – falou Sam dirigindo o Impala, Dean estava no banco do passageiro e Ruby vinha atrás com o carro roubado de Sam, já que Dean não admitiria que ela entrasse novamente em seu carro. Logo, eles escutam na rádio, tiros e pessoas gritando.

- Pisa fundo, Sammy! – falou Dean tenso. Sam assim o faz, entrando com tudo no pátio e passando por cima da grama atropelando a placa que dizia para não pisar na mesma. Ele para o carro perto do prédio onde era a rádio. Ruby estaciona logo atrás do Impala.

- Só temos um par de fones. Voces ficam aqui fora. Achem um jeito de tirar essa rádio do ar. – Dean pega o mp3 e o conecta aos fones.

- Dean, voce não tem condições... – Dean interrompe Sam e fala:

- Não há tempo pra fazer jokenpo. – Ele coloca os fones no ouvido, dá o play no Metallica, ao correr para dentro a rádio, ele dá um grito de guerra. Ruby olha para Sam sem saber o que dizer daquilo e Sam diz dando de ombros:

- Ele se empolgou.  

As pessoas correm pelos corredores para sair do lugar, Dean tenta chegar a sala de transmissão. Ao chegar lá, ele vê dois caras armados, provavelmente os ladrões do vinil, eles ameaçavam atirar nas pessoas se elas tentassem fugir. Todas estavam abaixadas no chão com as mãos na cabeça. “Manda a ver, Dean!”, diz a si mesmo e depois entra na sala abaixado.

O ladrão que usava touca coloca o vinil para tocar, logo as pessoas começam a gritar enlouquecidas. Enquanto isso, Sam tenta arrombar a porta que dava acesso a torre, ela estava trancada com dois cadeados e ele não tinha tempo para usar clipe.

- Foda-se! – Sam chuta a porta da torre que continuava intacta. – Fique longe. Longe. - Sam adverte Ruby e pegando as chaves do carro roubado.

- O que voce pensa que vai fazer? – Ruby se afasta já imaginando que coisa boa não seria.

- Apenas se afaste pra bem longe! – ordenou Sam entrando no carro roubado, ele dá a partida e acelera contra a torre, era missão suicida. Ruby grita desesperada por Sam que se atira para fora do carro antes de chocar com a torre.

- Sam! – gritou Ruby ao ver a torre se inclinar para cair. Sam olha para torre e vê Ruby correndo em sua direção, ele se levanta rápido e corre até ela puxando pela cintura para longe dos fios da torre que faziam contato. O pior passa, Ruby começa a xingar e dar tapas em Sam.

- Por que esta me batendo? Eu salvei vidas. – falou Sam se protegendo.

- Voce é um idiota! Voce sabia que você poderia ter morrido? – gritou Ruby totalmente brava.

- Se o Bruce Willis não morreu saltando de um avião-caça em Duro de Matar 4, por que eu morreria saltando de um carro sobre a grama?

- Vá se ferrar! – Ruby dá as costas, mas Sam a segura pelo pulso e a puxa para si, ela não resiste ao estar tão perto dele e então, o beija.

Nesse mesmo momento, os ladrões estavam distraídos observando as pessoas gritarem e se atacarem ao som daquela sinfonia do inferno. Dean se levanta para tentar alcançar o vinil, mas o inesperado acontece. Seu fone é desconectado. Ele escuta as vozes, mas diferente dos outros, invés de ficar agressivo ou tentar se matar. Ele sente como se sua cabeça fosse explodir, ele sentia o mal querendo assumir, a marca em seu braço brilha querendo tomar o controle.

- “Deixe me sair, Dean! Deixe seu verdadeiro eu sair!” – falou a voz dentro de sua cabeça. Ele grita um “não” com toda a força de seus pulmões, enquanto colocava as mãos no ouvido.

Papa Midnight entra na sala e atira contra as caixas de auto-falante impedindo que o som continuasse a ser propagado. Os ladrões se abaixam para se proteger e Midnight retira os tampões do ouvido. Dean empurra uma pessoa que caiu encima dele e se levanta com dificuldade.

- Belo tiro. – disse Dean olhando para Midnight.

- Uma boa Winchester. Nunca erra. Forjada por um místico no Velho Oeste. – falou Midnight olhando para sua arma.

- Bem, já eu fui feito no Kansas mesmo. – Dean dá um sorriso debochado, o que faz o Midnight também rir. – Aposto que deve ter um baú cheio de coisas assim, não? – Dean estava ganhando tempo. Sam não sabia, mas Midnight havia roubado a primeira lâmina e Dean tinha que recuperar, ele vê o formato da lâmina dentro do casaco de Midnight.

- Sim. E logo terei mais. – falou Midnight olhando em direção ao vinil.

- Sabe que não vou deixar. – falou Dean convicto, tentando pensar em um plano. “Foda-se! Não pense, faça!”

- Sabe que não pode me impedir. – falou Midnight caminhando em direção aos seus homens hipnotizados pelo vinil. – Fique onde está! – Midnight aponta sua Winchester para eles.

- Não pode impedi-lo. Ele precisa ser tocado. – falou o ladrão apontando a arma para Midnight.

- Isso soa meio pornô, cara. – falou Dean rindo, enquanto os ladrões lançavam ameaças para Midnight. Agora era a hora certa para Dean realizar o exorcismo do vinil. Ele começa a falar baixinho estendendo a mão em direção ao vinil.

- Exorcizamus te omnis immundus spiritus, omnis satanica potestas, omnis incursio infernalis adversarii, omnis legio, omnis congregatio et secta diabólica. – falou Dean se pondo de pé, assim que a porta se fechou sozinha prendendo os dois ladrões na sala de mixagem.

- O que é isso? Winchester! – gritou Midnight tentando abrir a porta e vendo uma fumaça negra tomar aquela sala. Dean acaba tendo uma idéia.

- Exorcismo, mas posso fazer a voz do diabo voltar ao vinil, isso se voce me devolver minha lâmina que esta dentro do seu casaco. O que vai ser Midnight? – mentiu Dean, ele não iria devolver a coisa para o vinil, mas iria finalizá-lo. – É pegar ou largar...

- Tudo bem. Eu escolho o vinil. – Midnight joga a lâmina para Dean. – Agora desfaça o que iniciou. – Dean balança a cabeça concordando.

- Ergo, draco maledicte, ecclesiam tuam securi tibi facias libertari servire, te rogamus. – falou Dean quando Midnight o interroga ao ver que o chão começa a tremer:

- O que esta acontecendo?

- Só há um meio de lidar com esse vinil, que é mandá-lo para o inferno, o lugar de onde veio. AUDI NOS! – falou Dean dando alguns passos para trás.

- O lugar dele é comigo! – gritou Midnight tentando forçar a fechadura. – Ele é meu! – Os dois ladrões explodem e a voz é exorcizada. Dean sai da sala apressado, enquanto Midnight abre a porta agora destravada. Ele entra e vê um profundo buraco no chão com umas faíscas de fogo. Midnight respira fundo totalmente furioso e fala com o ódio evaporando pelos poros:

- Dean Winchester.


Notas Finais


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