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História Which his side? - Sacrifice


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Gente! Estou muito feliz pelos comentários do cap anterior e que esta mais um cap pra voces. Espero que voces não sofram pq eu sofri escrevendo a morte de um crt personagem but superei já kkkkkk enfim, boa leitura xoxo
P.S: proximo cap tem hot (finalmente) para quem não aguentava mais esperar kkkkkkkkk

Capítulo 28 - Sacrifice


Finalmente Dean sai da cozinha africana do Nommo e se depara com Sam e Rudy encostados em seu carro. Rudy era um caçador desengonçado e que sempre vivia bebendo, se metendo em confusão.

- Droga! O que esse idiota está fazendo aqui? – resmungou Dean baixinho. – Definitivamente eu odeio Seattle. – Ele não sabia o que mais poderia dar de errado naquela cidade infernal, que novamente começa a chover para sua infelicidade.

- Dean!!! – gritou Rudy acenando para ele e corre para dar um abraço, mas Dean não retribui. – Voce está ótimo, cara!

- O que esta faz aqui, Rudy? – falou Dean seco, ele ainda não tinha perdoado Rudy depois de Dallas.

- Tenho que concertar um erro que cometi. Essa coisa que voces estão lidando, eu encontrei em Cartum. – falou Rudy meio culpado.

- Onde fica isso? – perguntou Dean, ele não conhecia nenhuma cidade com esse nome.

- Sudão. – disse Sam analisando o comportamento de Dean e tentando entender o que estava acontecendo.

- Sudão? O que voce fazia no Sudão? – questionou Dean nada contente, ele sabia que coisa boa não viria dali.

- Tive que ir embora. Precisava me endireitar. – disse Rudy cabisbaixo.

- É percebe-se... – Dean nota as marcas de seringa no braço de Rudy confirmando que ele ainda se drogava o que deixa Rudy constrangido e cruzando os braços para esconder as marcas. – Mas pule o blá-blá-blá, vá logo para a parte que voce se mete em confusão, estou louco para ouvir mais um capítulo de suas aventuras. – ironiza Dean.

- Começou com farra. Uma noite virou duas, que viraram uma semana. E depois acabei me perdendo nisso tudo. – Rudy olha pro chão, havia muita culpa nele.

- Nossa que novidade! – debocha Dean. Sam olha para o irmão como se perguntasse “Por que diabos está sendo tão rude?”. Dean apenas ignora o olhar reprovador de Sam.

- Nem sei como, mas quando percebi estava no Sudão querendo me dar bem, mas assim que eu o vi eu soube. Tinha marcas de contenção por todo o corpo. – Ao ouvir isso, Dean logo saca que Rudy havia encontrado o rapaz de sua visão. - Aqueles padrões para aprisionamento. Alguém tinha prendido um demônio nele. Eu sabia o que tinha que fazer. Era minha chance de reparar o que aconteceu em Dallas. – falou Rudy fechando o punho com força.

- O que houve em Dallas? – questionou Sam curioso. Rudy olha para Sam e depois para Dean que fala um tanto desconfortável por Rudy tocar no assunto passado:

- Continue sua história.

- Era como uma paixão irresistível que se apoderou de mim. Não era o que eu queria fazer. Eu precisava. Devia ter visto, cara. – afirmou Rudy com certo orgulho. Dean arqueia a sobrancelha esperando ele ser mais claro. - Eu consegui, Dean. Prendi um demônio em um frasco.

- Voce o quê? Voce não podia ter feito isso seu idiota! – gritou Dean furioso, por mais que ele quisesse bater no xamã da visão, mas aquele sacrifício era a única forma de lidar com um demônio poderoso como Mnemoth, a auto-destruição.

- Era isso ou deixar aquele pobre jovem agonizar e morrer! Voce já viu um mudo tentar gritar? É a coisa mais agonizante que já vi! – gritou Rudy tentando se justificar.

- Nossa parabéns!!! Voce salvou o garoto, mas deixa eu te contar uma coisa, pessoas aqui estão morrendo graças à sua genialidade de libertar o porra do demônio! – falou Dean extremamente revoltado, se segurando para não quebrar a cara de Rudy.

- E onde está o frasco? – perguntou Sam se pondo da frente do irmão para não atacar Rudy.

- Quebrado. O segurança do aeroporto libertou o demônio, daí o caos começou e desde então, estou tentando reparar meu erro. – falou Rudy arrependido.

- Quer reparar seu erro? Dê o fora de Seattle e pare de caçar! – disse Dean embravecido dando as costas e abrindo a porta do Impala.

- Eu não irei a lugar algum, desculpe. – disse Rudy firme, ele admirava Dean por ser um caçador durão, mas não iria abandonar o caso. Dean se vira para Rudy, sua raiva era iminente.

- Dean, não! – apelou Sam vendo que Dean iria partir pra Rudy. Dean empurra o irmão pro lado e acerta um belo soco no maxilar de Rudy que cai no chão desacordado.

- Qual o seu problema? – indaga Sam indignado.

- Voce não entende, Sammy! – Dean joga Rudy de todo jeito no banco detrás do carro.

- Então, me explica! Por que até então voces eram amigos e queria deixar o caso da cratera pra ele, por que essa cisma agora?

- Eu achei que aquele caso não daria em nada, por isso, queria deixar pra ele, ele é um péssimo caçador, me arriscaria a dizer que é o pior! E tenho motivos suficientes para não querê-lo por perto... – falou Dean entrando no Impala fechando a porta com força.

- Que motivos, pode me explicar?

- Não, porque agora preciso encontrar uma Kusa e só tem uma pessoa que pode consegui-la. –Dean dá a partida.

- Quem? – perguntou Sam curioso.

- Bela. – Dean simula uma tosse fingida impedindo que Sam ouvisse direito o nome.

- Quem pode conseguir a Kusa? E pra começar o que é Kusa? – indagou Sam tentando entender.

- É uma adaga. – disse Dean pensando no fato de ter que ver Bela novamente. “Maldita hora que a beijei, agora ela vai me infernizar!”

- Tudo bem, mas quem é mesmo que pode nos ajudar? Porque eu não ouvi o nome direito. – insistiu Sam.

- A Bela. Droga! – disse Dean quase gritando e depois fechando a cara.

[...]

Sam, Dean e Rudy estavam no bar esperando Bela trazer a Kusa, ela estava uns quinze minutos atrasada. Sam se levanta para ir ao banheiro, mas na realidade, ele queria apenas que Dean e Rudy se entendessem.

- Devo estar ficando mole. Eu deveria ter deixado aqueles vampiros terem acabado com voce em Dallas, isso evitaria que o papai tivesse ido pro hospital e ainda me livraria de voce de uma vez por todas. – falou Dean dando um gole na cerveja.

- E por que não deixou? – questionou Rudy, Dean dá uma pequena risada e fala:

- Voce é um grande pé no saco, Rudy! Mas ainda é meu amigo. – Dean dá um tapinha do ombro de Rudy. – Fico com mais dó.

- Amigos não traem um ao outro. – Rudy se vira para Dean. – Eu traí voce. Eu trai seu pai.

- Esqueça, isso é passado!

- Preciso contar uma coisa, Dean. Sobre Dallas. – Dean dá outro gole na bebida e se pergunta “Onde está o Sammy? E cadê a Bela que não chega com a porra dessa Kusa?”.

- Rudy, não... – insiste Dean tentando evitar aborrecimento.

- Por favor. Eu preciso dizer isso. – implora Rudy. Dean não tinha outra escolha a não ser ouvir. - Eu estava chapado. Tinha fumado o dia todo. Quando os vampiros chegaram... Eu já estava drogado. E então quando tudo começou, eu me escondi debaixo da cama no andar de baixo. Eu ouvi os gritos... Ainda posso ouvi-los. Os ossos se quebrando. Eu só me deitei morrendo de medo, fechei os olhos e tampei os ouvidos. E quando tudo acabou, vi John no chão, pensei que estava morto e fugi. – arfou Rudy. – Dean? Diga alguma coisa, por favor.

- Não foi sua culpa, irmão. – disse Dean olhando para seu copo, ele sabia que Rudy era um molenga habituado a fazer merdas, mas o que lhe corroia era a merda necessária que ele iria fazer a seguir. – Não devia tê-lo envolvido nisso.

- Porque sou um covarde. – disse Rudy reconhecendo sua fraqueza.

- Porque não é seu mundo. Nunca foi, e eu sabia que estava chapado. – Ao ouvir isso, Rudy sente como se um peso tivesse saído de suas costas. – Eu e o papai sabíamos. Na realidade, Rudy... Eu não culpo voce. Nunca culpei. Voce tinha todo o direito de estar com medo, de buscar a melhor alternativa para se manter vivo. Inclusive voce teve sorte daqueles vampiros não terem te matado. E sabe o que sempre digo, Rudy? – Rudy volta sua atenção para Dean. – Todos têm a capacidade de mudar.

- Nunca escutei voce dizer isso.

- Exato. – disse Dean rindo e Rudy semicerra os olhos sem entender.

- Sentiu minha falta? – falou Bela aparecendo do lado de Dean dando seu sorriso felino, ela pega a cerveja dele e dá um gole. Em seguida, ela passa a língua entre os lábios, Dean acha sexy, mas tenta não se deixar levar pelos encantos dela.

- Na verdade não. Eu sinto falta de muitas coisas, mas voce não esta incluída em nenhuma delas. – Dean pega sua cerveja de volta. – Trouxe o que pedi?

- E o que eu ganho em troca te ajudando? – questionou Bela sedutora como se sugerisse que ela merecia uma recompensa e entrega o pacote a Dean, sem ver nenhuma vantagem para si.

- Uma consciência limpa. – falou Dean evitando contato visual e se focando apenas em desembrulhar o pacote para conferir a adaga.

- Uma consciência limpa não vai pagar minhas contas. – rebateu Bela.

- Mas fará voce dormir bem à noite.

- Eu já durmo muito bem nos meus lençóis de seda... – falou Bela arrogante.

- Rolando nua em grana. É, eu sei. Voce me disse uma vez. Agora voce já pode ir embora, eu já tenho o que preciso, não tem mais pra que voce ficar aqui. – falou Dean meio esnobe dispensando Bela que por incrível que pareça, ela sai sem revidar, o que fez Dean temer, ela não era de levar desaforo.

- Voce está bem? – perguntou Rudy totalmente chocado com o que acabará de testemunhar.

- Claro, por que não estaria?

- Voce acabou de dispensar aquela gata. – disse Rudy ainda incrédulo.

- Não se deixe enganar, ela é o diabo encarnado.

- Ela é o diabo? Então, deixa eu vender minha alma a ela! – Rudy tenta se levantar da cadeira para ir atrás de Bela.

- Fica aí! – ordena Dean pressionando o ombro de Rudy fazendo-o ficar sentado.

“Estamos no Teatro Fox em Seattle, que agora está interditado. Dizem ser outro surto viral...” – Assim que Dean escuta a jornalista da TV, ele olha para seu copo que tinha a marca do batom de Bela e fala:

- Prepare-se, Rudy. Temos um demônio para caçar.

- Juntos? – disse Rudy surpreso.

- Juntos. – falou Dean brindando. – Agora vamos!

- E quanto ao Sam?

- Não se preocupe com ele. Hoje o show é por nossa conta. – Dean dá uma piscadela, vendo Sam entretido conversando com um pessoal.

Dean dirige rumo ao teatro, ele olha para Rudy que estava muito animado por caçar com ele. Rudy tinha um profundo respeito e admiração por Dean.

- Quando isso acabar, voce precisa me apresentar àquela garota. – disse Rudy se referindo a Bela.

- Voce quem sabe... – brincou Dean ou pelo menos tentava. Dentro de si havia uma briga, ele sabia o que tinha que fazer e tentava se convencer de que aquilo era o certo.

 Ao chegar ao teatro, Rudy esbarra em um agente da CDC e se desculpa, ele mostra o crachá para Dean que fala aprovando:

- Impressionante!

- Aprendi com o melhor.

Ao entrar na sala de apresentações, os holofotes estavam lançando luz contra o palco. Os dois começam a descer pelo corredor lateral em direção ao palco quando escutam um grunhido. Um rapaz de cabelos longos os encara enquanto come as pipocas do chão do corredor central feito selvagem.

- Temos pouco tempo, logo o demônio sairá dele à procura da próxima vítima. – falou Dean deixando o rapaz com suas pipocas para trás.

- Como faremos isso? – questionou Rudy, até agora Dean não havia compartilhado nada.

- Eu tenho um plano. – Dean sobe no palco seguido por Rudy.

- E qual é o plano?

- Esse demônio exige um sacrifício. Foi o que descobri com o xamã. Nenhum frasco, gaiola ou recipiente pode prendê-lo. – falou Dean com a voz meio rouca, tentando se manter forte. – Apenas um corpo. Vivo. – Dean olha de soslaio e fala quase gaguejando. – Corpo... Humano.

- O meu. – disse Rudy caindo na real.

- Podemos tirar no jokenpo. – debocha Dean com um sorriso fraco, mas ele estava arrasado por dentro.

- Era o seu plano o tempo todo, não era? – Rudy dá um sorriso forçado, se sentindo um pouco traído, mas ele merecia, ele havia traído Dean e também John Winchester. Dean abaixa a cabeça apertando os lábios, se concentrando em se manter forte e Rudy balança a cabeça em negação.

- É por isso que estamos só nós aqui. – Rudy olhando em direção ao jovem que grunhia, enquanto comia as pipocas. – Seu safado desgraçado. - Dean dá um pequeno sorriso. – É a minha chance... De finalmente fazer minha vida ter algum significado.

- Não será rápido. Pode levar dias de pura agonia antes de morrer. – falou Dean como se tivesse um nó na garganta. – E não há como voltar atrás. Voce entende?

- Não há melhor maneira de partir. Um caçador. Como Dean Winchester. – falou Rudy emocionado, os olhos de Dean lacrimejam, ele coloca as mãos no ombro de Rudy e fala:

- Eu estou orgulhoso de voce, camarada. De verdade. – Os dois se abraçam. - Vamos fazer isso. – Dean tira a jaqueta e joga no chão. Rudy se ajoelha e Dean sobe as mangas da camisa, ele se coloca detrás de Rudy e começa o ritual.

A cada palavra dita em latim, Dean podia ouvir a respiração de Rudy cada vez mais ofegante. Ele estava com medo. O rapaz na platéia se contorce, a nuvem de baratas sai de sua boca e formam uma nuvem no ar. Dean para o ritual por um momento e olha para Rudy que acena com a cabeça mandando-o continuar e é exatamente o que ele faz. Dean fala as últimas palavras e o enxame entra na boca de Rudy que parece engasgar.

- Aguente firme, Rudy! Não falta muito agora. – Dean segura o amigo em seus braços. O Winchester pega a Kusa e começa a desenhar os sigilos de contenção no rosto de Rudy que grita com a dor estridente.

Após ser deixado para trás no bar, Sam não tinha outra escolha a não ser lotar a caixa de mensagens de Dean e voltar para o motel, depois de quase trinta minutos de espera, ele escuta o barulho do motor do Impala. Imediatamente Sam sai do quarto e vai de encontro a Dean que ajuda Rudy sair do carro e fala passando um braço do amigo em volta do seu pescoço:

- Ele está acordando. Precisamos levá-lo à um lugar seguro.

- O demônio está nele? – falou Sam pasmo vendo os sigilos gravados no rosto de Rudy.

- Não havia alternativa, Sammy!

- E voce sacrificou seu amigo? – disse Sam revoltado se pondo na frente de Dean impedindo dele passar. Ele esperava uma explicação ou um motivo bom o suficiente para justificar tal ato.

- Foi escolha dele. Ele foi corajoso. Aceite isso.

- Não, voce o manipulou, o enganou, Dean! – acusou Sam decepcionado.

- Voce não viu as coisas que vi... Esse demônio... Droga! O que importa é que o sacrifício que Rudy fez salvou muitas vidas! Eu não queria que fosse assim, mas não tinha outra maneira... E Rudy quis terminar o que começou. Tive que respeitá-lo e desculpe Sammy por ter deixado voce pra trás, apenas cumpri o último desejo dele. – falou Dean com um nó na garganta, ele estava distorcendo a verdade, o que não era tão diferente do que mentir. Porém ele preferia criar sua versão segura dos fatos do que ser honesto e receber um sermão acompanhado de um tratamento com indiferença do irmão.

Sam não diz nada, mas ajuda o irmão a levar Rudy para o quarto.

Depois de duas horas agonizantes, Rudy finalmente encontra sua paz. Sam e Dean lhe dão um funeral digno de caçador. Ao voltar para o motel, eles decidem que era hora de sair de Seattle. Enquanto fazem as malas, Dean nota a falta de uma coisa, ele revira todo o quarto numa aflição.

- Não, não, não, de novo não! – gritou Dean pegando o abajur e arremessando contra a parede. Ele checa os bolsos e não encontra o recibo do motel. Vacilo dele. – Vadia!!!

- Dean? O que houve? – pergunta Sam.

- A vadia da Bela me passou a perna de novo! – falou Dean chutando os restos do abajur. – Digo, não no sentido literal de passar a perna, mas no sentido de trapacear. – corrigiu Dean gesticulando sentindo que aquilo foi meio ambíguo.

- O que ela fez dessa vez? – perguntou Sam já com as piores expectativas.

- Ela roubou a lâmina! – disse Dean a ponto de explodir, ele disca o número dela.

- O que está fazendo?

- O que acha que estou fazendo? – respondeu Dean rangendo os dentes, Bela atende. – Sua filha da mãe, sei que voce roubou a primeira lâmina, foi por isso que voce aceitou de boa me dar a Kusa. Devolva agora a lâmina ou farei a missão de minha vida caçar voce e matá-la!

- Não está comigo. – falou Bela na outra linha enquanto dirigia pela rodovia, ela olha de relance sorrindo para a bolsa onde continha a lâmina.

- Te dou 30 minutos para voce me devolver ou eu irei caçar voce! Eu falo sério, Bela... – ameaçou Dean.

- Eu já disse, não está comigo. E qual motivo eu teria pra roubar voce sendo que quero sua parceria? – mentiu Bela tentando despistá-lo.

- Me diga voce, vadia! – gritou Dean.

- Eu já disse não esta comigo e não sou obrigada a aturar suas ofensas. – Bela desliga o celular na cara de Dean que arremessa o telefone contra a parede.

- Eu vou matar essa cadela! – gritou Dean fumaçando de ódio.

- Dean, calma! Nós vamos recuperar.

- Eu sei que vamos porque eu vou matá-la! 

- Voce não pode estar falando sério...

- Voce verá, se estou ou não. 


Notas Finais


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