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História Which his side? - Banned


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Como prometido mais um cap em comemoração ao feriado apesar q ontem eu tive aula, mas n importa, oq importa q é tem cap e uma personagem conhecida irá aparecer. (gritinhos) Enfim, espero que gostem, boa leitura xoxo

Capítulo 32 - Banned


Dean e Sam limpam a bagunça causada pela criatura e se desfazem do corpo, o salgando e queimando em um terreno baldio de algum armazém abandonado, ao voltarem ao motel, eles decidem fazer as malas. Dean não queria ficar mais nem um minuto em Manhattan e também não parava de reclamar, pois ele se sentia preso no seriado Gossip Girl, porém sem topar com nenhuma patricinha gostosa.

- Dean, nós já estamos fazendo as malas e vamos embora amanhã, por que ainda esta reclamando? – Sam termina a primeira mochila onde guarda suas armas.

- Quer dizer que voce pode reclamar porque a Ruby não fez a ligação do dia e eu não posso reclamar de Manhattan? – Dean termina sua mochila de armas, dá uma pausa para encarar Sam e depois começa a guardar suas roupas na outra mochila.

- Quê? – falou Sam fazendo uma careta.

- Não tente enganar um enganador, Sammy. Eu sei que o fato de voce sair emburrado do banheiro lá do Los Pollos Hermanos tem a ver com a Ruby. Cara, voce já esta ficando obcecado por essa garota...

- Eu estaria obcecado se ficasse implicando com ela toda vez que eu a vejo e quando não vejo também, o que me parece muito voce e a Bela... – rebateu Sam.

- Acho que o soco que a criatura te deu fez voce perder um parafuso aí, pois voce não esta falando nada que faça sentido. – Dean gesticula dando a entender que o irmão está doido.

- Não estou? Vamos ser honestos, Dean. Voce deu um amasso na Bela no supermercado e... – Dean interrompe Sam começando a se irritar:

- Eu já disse que fiz aquilo por causa da Vicky, mas que droga, Sammy!

- É, eu sei, mas voce surtou quando ela roubou a lâmina! Tudo bem, voce tem o direito de surtar, mas cara... Voce passou duas semanas apenas reclamando da Bela.

- Porque ela roubou a lâmina. – reforçou Dean. – Não sei se voce sabe, mas a lâmina é a única coisa que pode matar a Abaddon! Então, obviamente eu iria ficar muito puto.

- E quanto a parede?

- O que é isso um interrogatório? – Dean solta a mochila violentamente e fechando a cara pro irmão.

- Eu não teria que fazer isso se voce não ficasse escondendo as coisas de mim como o fato de voce ter trabalhado com o Crowley escondido e agora esse mistério de como voce recuperou a lâmina das mãos de Bela.

Dean revira os olhos entediado deixando o irmão falar sozinho e vai até o frigobar atrás de uma cerveja ou de algo para comer, mas não encontra nada.

- Eu vou saindo... – Dean passa por Sam sem dar a mínima caminhando em direção a porta, o que deixa o Winchester mais novo indignado.

- Por que é tão difícil voce contar como recuperou a lâmina? – falou Sam abrindo os braços.

- Por que é tão difícil aceitar que a recuperei sem questionar? – Dean pega a chave do Impala que estava sobre a mesa.

- Droga, Dean! Por que voce dificulta as coisas? – falou Sam agora impaciente.

- Porque voce é um pé no saco.

- Dean, eu estou falando sério!

- Eu também. Invés de voce me encher voce poderia se trancar no banheiro e fazer sexo por telefone com a Ruby. – Dean abre a porta e olha por cima dos ombros para o irmão. - Acabou a cerveja e a comida, vai querer alguma coisa?

- Dean, escuta... – Dean o interrompe elevando o tom de voz:

- Vai querer alguma coisa?

- Salada. – bufou Sam. Dean sai em seguida batendo a porta.

Albuquerque, New Mexico.

Depois que Castiel visitou todos os lugares em que ocorreram as mortes dos membros do clã da Seita em busca de pistas de Abaddon, encontrando nada mais que sangue, enxofre e um símbolo na parede da casa do líder, ao qual ele tirou uma foto e enviou para Sam descobrir de onde era. Castiel vai agora na casa do satanista em meio ao bosque, ver se ele tinha alguma ligação com Abaddon.

Castiel revista toda a casa e ao chegar no porão, ele vê que não tem sinal de luta, nem de invocação à Abaddon, mas o altar foi destruído. “Estranho! Holly não saberia a importância de destruir um altar, a não ser que...” Os pensamentos de Castiel são quebrados quando seu celular toca, era Sam.

- Sam? Descobriu algo sobre o símbolo?

- Não, ainda estou pesquisando e... Cas, eu preciso de um favor seu. Preciso que voce descubra o que Ruby fez em Albuquerque... – Castiel interrompe Sam e fala:

- Ruby esteve aqui? – Agora tudo parecia fazer sentido para o anjo.

- Sim, preciso que voce descubra se ela tem ligação com os fatos que ocorreram aí. E por falar nisso como vai a investigação? Alguma pista da Abaddon?

- Até agora nada. Acho que irei visitar Holly Stokes, ela foi a única garota que não foi morta pelo satanista. Talvez eu consiga descobrir algo. E quanto ao Dean e a marca?

- Eu não sei dizer... Ele parece normal... – disse Sam não tão confiante, ele escuta a maçaneta da porta fazer barulho, Dean havia chegado. – Dean chegou. Apenas me mantenha informado e não comente nada de Ruby com ele, isso fica entre nós. Ok?

- Ok Sam. – Castiel desliga o celular.

Manhattan, New York.

- Aí esta sua comida, Pernalonga. – disse Dean colocando a salada perto de Sam, ele vê a pesquisa do notebook. – Por que está tão interessado em Albuquerque?

- Apenas estou dando uma força pro Cas. – disse Sam desconversando e fechando o notebook.

- Ele encontrou algo? - Dean se senta a frente e pega seu x-tudo, o que fez Sam se perguntar como ainda Dean não teve um infarto.

- Não. – disse Sam pegando o garfo e mexe na salada meio encasquetado. – Sabe? Eu estava pensando sobre a nossa conversa.

- Sobre voce fazer sexo no telefone com a Ruby? – zombou Dean dando uma mordida no x-tudo, o que faz Sam cair na real.

- Não, espera! Voce e a Bela por acaso não transaram, não? – indagou Sam presumindo isso e Dean engasga começando a tossir.

- Quê? Voce tá louco? De onde tirou isso? – falou Dean batendo no peito para desentalar, depois dá um gole na bebida pra ajudar a comida a descer. - Eu jamais transaria com a Bela nem que ela estivesse pelada na minha frente segurando um revolver para me obrigar a isso. Eu preferiria levar um tiro!

- O que voce quer que eu pense? Ainda mais depois das “medidas de segurança”?

- E o que voce quer que eu faça? Que seja roubado? Sammy, eu não vou aturar os roubos dela como o Bruce Wayne faz com a Selina Kyle.

- Voce nem ao menos deixou ela falar algo, apenas a expulsou. Ela me parecia que talvez até iria agradecer por termos ajudado ela com a aberração...

- Nós estamos falando da mesma Bela Talbot? – zombou Dean.

- Dean, não a subestime. Veja Ruby, ela até se arriscou enfrentando Abaddon para que pudéssemos fugir. – afirmou Sam.

- E o que voce quer que eu faça? Dê um prêmio para a Bela? Qual é, Sammy? Voce esta parecendo o advogado do diabo!

- Apenas acho que todos merecem uma segunda chance.

 - Espero que a Ruby pense o mesmo que voce e aconselho voce a usar um colete a prova de balas quando for conversar sobre isso com ela! – ironiza Dean indo terminar de fazer as malas.

- Dean, pensa direito! Se puxarmos Bela pro nosso lado, não teremos que nos preocupar mais com ela... Ou com roubos. – insistiu Sam indo atrás do irmão, logo após a fim de convencê-lo.

- Entenda uma coisa, Sammy! A Bela só é fiel a uma coisa. – Dean tira a carteira do bolso e mostra uma nota de 50 dólares. – E eu não estou afim de ser explorado. – Dean guarda novamente.

- Ok, desisto. Voce é muito teimoso! – bufou Sam dando as costas.

- Finalmente! – comemora Dean baixinho.

Albuquerque, New Mexico.

Castiel havia chegado na casa de Holly alegando ser do FBI. Cheryl atendeu e o conduziu até o sofá, depois ofereceu café e biscoitos.

- Então, Sra. Stokes. Como foi o resgate de sua filha? – perguntou Castiel quando notou Holly ouvindo a conversa. Cheryl olha para a garota.

- Holly, vá para o quarto! Estou com visita e voce precisa terminar a lição. – ordenou Cheryl.

- Olá Holly. – disse Castiel acenando para a garota que invés de obedecer, ela se aproxima deles.

- Eu fugi e liguei para a polícia. – mentiu Holly, vindo um flashback em sua mente.

“- Voce precisa me prometer que não vai contar a ninguém que foi eu que te salvei! – falou Ruby se soltando do abraço de Holly.

- Mas por quê? Espera! Voce vai embora? De novo? – Holly abraça Ruby enquanto suas lágrimas caem.

- Eu preciso ir, mas é por uma causa justa. – falou Ruby segurando o rosto da sobrinha.

- Que causa? – Holly limpa as lágrimas.

- Eu vou contar a voce, mas não é pra contar a ninguém. É segredo, ok? – Holly balança a cabeça. – Eu sou uma agente especial da CIA, foi por isso que passei todos esses anos sumida, eu estava em treinamento. – mentiu Ruby olhando nos olhos da sobrinha.

- Voce é tipo a Bond Girl? Meu Deus! Voce é a tia mais legal do mundo! – disse Holly empolgada. – Voce já atirou em alguém? Já saltou de um trem ou coisa parecida?

- Algumas vezes... – brincou Ruby. – Mas o fato é que voce vai contar isso aos seus pais, voce chutou as bolas dele, saiu correndo e derramou a cerveja na escada, ele caiu e voce correu para avenida e contatou a polícia. Entendeu?

- Sim. – Holly acena com a cabeça.

- Ótimo! Agora vamos fazer a cena do crime reforçar o que voce vai dizer para ele e para a polícia. E lembre-se eu nunca estive aqui. – advertiu Ruby.”

- Tinha mais alguém com voce lá? – perguntou Castiel.

- Não. – Holly balança a cabeça negativamente reforçando suas palavras, sua tia confiou nela e ela não iria decepcionar. – O Homem estava tentando me matar enforcada, eu chutei suas bolas... – Cheryl interrompe Holly e fala repreensiva:

- Olha a maneira que fala!

- Não, tudo bem, deixa-a falar! – disse Castiel olhando atentamente para a garota.

- Eu chutei... – Holly aponta para baixo. - E peguei uma garrafa de cerveja para jogar nele, mas eu errei e ela quebrou na escada, daí ele tentou me seguir, mas caiu e eu corri para avenida. Depois liguei para a polícia e fiquei esperando sentada na cabine.

- Apenas mais uma pergunta, alguém veio visitar voces por esses dias? Tipo outra agente do FBI? – O estômago de Holly embrulha e Castiel olha para a garota.

- Não, por quê? Deveria? – disse Cheryl.  

- Por nada e obrigado, isso é tudo. – falou Castiel notando que Holly poderia saber de algo, mas ele não iria questioná-la agora, não em frente a sua mãe. Ela parecia estar protegendo alguém.

Castiel entra no carro e retorna a ligação para Sam pedindo para ele ligar para outros caçadores e ver se tem algum caçador na área, apenas para se certificar, se não... Ele voltaria a se focar apenas em Ruby mesmo não tendo evidências dela.

Castiel dirige pensando para onde ir, até que escuta gritos vindo do que parece ser um ferro velho. Ele estaciona na entrada e segue o som até encontrar uma mulher em chamas. Ele estende a mão apagando o fogo o que faz ele ficar cansado, pois, ele estava gastando a graça que ele havia roubado de um anjo quando estava sendo mantido prisioneiro de Metatron. Castiel se aproxima da mulher a fim de curá-la, mas era tarde demais.

- Vivien! – gritou uma voz feminina. Castiel se vira para ver quem é, mas apenas enxerga um borrão seguido de um “desgraçado!”, depois sua vista escurece.

[...]

Castiel acorda, ele estava amarrado na cadeira com que parecia cordas invisíveis, o que lhe dá a certeza de que era um feitiço. Ele olha para todas as direções e nota que estava em uma antiga capela que tinha um toque barroco, além de vidraças com desenhos de santos.

- Olivette! Ele acordou! – falou uma mulher loira.

- Quem são voces? – indagou Castiel.

- Calado! – ordenou uma mulher morena.

- Por que os anjos estão caçando as bruxas? Voces nunca foram de se intrometer, por que agora? – perguntou Olivette girando o dedo indicador o que abre a camisa de Castiel.

- Eu não sei do que voce esta falando! Eu vim aqui para investigar atividades demoníacas e não para caçar bruxas. – falou Castiel encarando Olivette.

- Quer dizer que voce não caça bruxas? Vivien não diria isso, sabe por quê? Ela foi queimada na fogueira! – gritou Olivette apontando para as cinzas dentro de uma vasilha.

- Eu não fiz isso. Eu ouvi os gritos e tentei socorrê-la. – afirmou Castiel.

- Voces ouviram isso, meninas? O anjo veio ajudar uma bruxa! – debochou Olivette enquanto as outras riam. – Espere, tem algo de errado com voce... – Olivette toca a maçã do rosto de Castiel que parecia estar descascando. Ela segura o que é um pedaço de pele pequeno, quase desprezível. – Parece que seu tempo está acabando, mas essa é a menor de suas preocupações. Me diga onde esta Nora ou terei que matar voce! – Ela faz um corte superficial em seu peitoral que geme de dor.

- Quem é Nora? – indagou o anjo com os dentes cerrados ainda sentindo o corte arder.

- A vice-suprema do Gran Coven. – respondeu a mulher loira com orgulho.

- Espera... Voces são o Gran Coven? Pensei que tivessem sido extintas. – falou Castiel realmente surpreso.

- Estávamos escondidas até voce seqüestrar Vivien e Nora.

- Eu não as seqüestrei, me soltem e posso ajudá-las a encontrá-la.

- Pensei que anjos falassem a verdade, mas pelo o que vejo isso não passa de um mito... – Olivette enfia a espada no ombro de Castiel que grita rangendo os dentes:

- Não estou mentindo! E voce está perdendo tempo aqui, assim como está esgotando o de Nora!

- Eu estava perdendo tempo achando que foi aqueles vermes da Seita que estavam matando as bruxas, isso até pegar voce no flagra, mas mesmo assim nós iremos exterminar a Seita, até porque são um bando de não-bruxos comandados por demônios praticando bruxaria e isso é uma ofensa para a gente! A propósito, os espíritos de nossas ancestrais falaram que só existe dois clãs, graças aos seus amigos caçadores. Eu sei quem é voce, Castiel... E é por isso que vou usar voce como isca para matar os Winchesters.

- Voce esta cometendo um grande erro.

- Não, eu estarei salvando o Gran Coven e cada bruxa que é obrigada a se esconder para não ser caçada. Agora se me dá licença, tenho que atrair dois coelhinhos para minha armadilha. – Olivette revista os bolsos de Castiel atrás do celular quando de repente, as portas de madeira se abrem.

Uma mulher ruiva usando um vestido preto entra furiosa.

- Rowena?! – falou Olivette com uma expressão de quem havia visto um fantasma.

- É muita desconsideração da parte de voces, eu chego a me sentir ofendida. – falou Rowena dramática colocando a mão no busto.

- O que voce faz aqui? Ou melhor, quem permitiu que voce entrasse aqui? – falou Olivette revoltada.

- O que faço aqui? Querida, eu sou Rowena MacLeod. Eu posso fazer qualquer coisa, inclusive voltei para o meu lugar de direito! – afirmou Rowena com prepotência e peito inchado.

- Se está falando do Gran Coven, deixa eu atualizar seu status, voce foi banida para sempre! – afirmou Olivette deixando Castiel de lado que se perguntava o que estava acontecendo.

- Banida? Olhe para mim! – Rowena aponta para si mesma. – Voce acha que tenho cara de quem é banida? Sou quem posso banir. Inclusive eu bani Vivien e... – Rowena se abaixa e abre um saquinho de bruxa chacoalhando até que uma barata cascuda sai. – Bem, essa é a Nora. – Rowena aponta sorridente para a barata.

- Olivette, me ajude! – gritou a barata tentando correr em direção a Olivette. Todos ficam surpresos, inclusive Castiel que fica boquiaberto. Rowena corre e pisa na barata que ainda fica viva e ciscando.

- Droga! Na próxima vez, vou transformar meus inimigos em baratas domésticas porque são mais fáceis de matar! – resmungava Rowena pisando repetidas vezes até matá-la. - Desculpe meninas, mas a Nora também foi banida. – Rowena sorri debochadamente.

- Como voce ousa em matar um membro do Gran Coven na minha frente? – disse Olivette furiosa.

- Da mesma forma que voce “ousa” ficar parada assistindo a Nora morrer. – Rowena faz aspas com as mãos para dar ênfase. – Mas não se sinta mal, todas voces vão se encontrar com a Nora e a Vivien. Começando por voces duas... – Rowena olha para a bruxa loira e a morena que estava do lado de Olivette. – Sempre odiei voces, mais do que odiei o meu filho. Ou odiei o meu filho mais que voces... Ou talvez foi tudo na mesma medida.

Castiel semicerra os olhos com aquela situação embaraçosa.

- Enfim, de toda maneira este Coven já era, voces preferiram ser mortas por caçadores ao invés de revidar, mas isso agora irá mudar porque eu irei criar meu próprio Coven. – falou Rowena esnobe.

- E quem seria louco o suficiente para seguir voce? – zomba Olivette.

- Qualquer bruxa que veja uma amostra do meu poder, observe. – Rowena lança um poder contra as outras duas bruxas que viram pó, o que deixa Olivette perplexa.

- Maldita seja voce, Rowena! – gritou Olivette lançando um poder que sai em forma de raios e Rowena faz o mesmo.

Castiel nota que não esta mais enfeitiçado e vê que os poder das duas estava fazendo a capela ruir, tudo ia desmoronar, então ele faz o que é mais viável e foge deixando as duas se confrontando.

 


Notas Finais


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