1. Spirit Fanfics >
  2. Which his side? >
  3. Good Dreams

História Which his side? - Good Dreams


Escrita por: belatalbot

Notas do Autor


Feliz Natal pra todos, apesar desse capitulo não ter nada a ver com o Natal pq ele foi escrito bem antes, enfim chega de blá blá, espero que gostem e boa leitura xoxo

Capítulo 9 - Good Dreams


Já era de manhã, Bela acorda incomodada com a luz do sol. Suas costas estavam doloridas, sua cabeça latejava exatamente no local onde Ruby havia a golpeado, seu braço estava dormente e só então Bela nota que ela estava algemada na escada de frente ao bunker dos Winchesters.

- Isso realmente não é bom! – falou Bela tentando se soltar. Bela procura o celular em seus bolsos, mas não o encontra. – Desgraçada! – O sol naquele dia pra sua sorte não estava quente, o céu estava parcialmente nublado. Bela fica de pé puxando a algema frustrada. Ela segura o corrimão com as duas mãos tentando quebrá-lo, mas isso também foi em vão. Bela olha para a vista, havia um lago ali de frente e ela maquina uma forma de se vingar de Ruby.

- Os rapazes decidiram comprar um cão de guarda para afastar os invasores? – falou Crowley debochado, aparecendo do nada atrás de Bela que se virou reconhecendo a voz.

- É aqui que voce fica quando não esta estripando nenhuma vaca por farra? – Bela olha com prepotência pra Crowley.

- O que faz você pensar que todo demônio gosta de estripar vaca? – Bela dá de ombros. - Eu não sou um demônio amador, eu sou o Rei do Inferno. – afirmou Crowley com gosto.

- Estou curiosa... Por que voce fica dizendo sempre que é o Rei do inferno? Voce tem problemas de auto-estima?

- Responderei sua pergunta, depois de voce me responder por que voce esta rotulada de “vadia estúpida”? – perguntou Crowley com as mãos no bolso.

- Não precisa se irritar Crowley, era apenas uma simples e inocente pergunta. – Bela faz uma cara de sonsa.

- Não estou irritado, esta escrito literalmente em sua testa! – Bela abre um sorriso achando que Crowley se ofendeu com seus comentários. Crowley puxa o celular do bolso, tira uma foto de Bela e mostra pra ela que vê que em sua testa realmente estava escrito “vadia estúpida”.

- Tudo bem... Isso foi inesperado. – falou Bela um pouco surpresa e esfregando a testa pra tirar a tinta.

- Então a loirinha aprontou com voce? – perguntou Crowley rindo e deduzindo isso, pois ele sabia que Abaddon não seria misericordiosa e nem infantil a ponto de escrever “vadia estúpida” na testa de alguém, antes Abaddon explodiria a cabeça dessa pessoa literalmente.

- Voce o disse. Então, vai me soltar ou vamos ficar aqui criando raízes? – falou Bela quase sem paciência. Crowley estrala os dedos e a algema se abre.

- Talvez voce queira isso... – falou Crowley balançando o celular de Bela. Bela toma das mãos de Crowley. – Eu não roubei de voce, estava naquela lata de lixo. – Crowley aponta para a lata perto da garagem. Bela o encara e fala desconfiada:

- Voce já deve estar sabendo de tudo, eu conheço voce.

- É, eu sei. Sei que tínhamos um acordo e voce correu atrás da Abaddon, mas estou te dando uma nova chance. – falou Crowley olhando nos olhos da morena que ri.

- Voce não esta me dando uma chance, voce só não quer me perder como sua aliada, porque voce não tem mais ninguém. – falou Bela soberba.

- Não fique tão confiante.  Voce não é a carta mais importante do meu baralho.

- Bem, depende da modalidade, porque um 2 de qualquer naipe pode ter o poder de um curinga.

- Irei me lembrar disso, Bela.

[...]

Já era quase duas horas da tarde e Dean ainda não tinha voltado. Sam foi até a máquina de refrigerantes do outro lado do motel e comprou uma soda. Sam fica parado observando o movimento da rua e começa a pensar em Ruby. Ruby, o demônio havia morrido, Dean a matou. Mas se a Ruby que ele estava vendo não era o demônio, então quem era? A garota que Ruby-Demônio possuiu? Sam não descartava a possibilidade da versão demônio ter voltado. Afinal, Lucifer uma vez matou Castiel e ele simplesmente reapareceu por intervenção divina. Pelo menos era o que eles acreditavam. Algo não se encaixava, mas por que Ruby voltou?

- Voce parece estar solitário... Esta de folga? – perguntou Ruby se aproximando de Sam quebrando sua linha de pensamentos, ele se vira pra ela.

- Estou esperando o Dean, mas o que faz voce pensar que passo as folgas solitário? – indagou Sam, não que aquilo fosse uma ofensa, mas ele não gostava de ser rotulado nerd no sentido de ficar trancado comendo frituras, assistindo animes e lendo gibis com um óculos fundo de garrafa.

- Hummm... – falou Ruby com malicia, Sam tentou não ficar constrangido.

- Conseguiu algo sobre a cratera? – perguntou Sam pra sair da zona de desconforto.

- Nada. Ninguém sabe o que é ou o que a provocou. Por isso que eu vim, pra ajudar voce.

- Pensei que voce não quisesse que o Dean a visse...

- Bem, eu não estou vendo ele aqui. – Ruby dá um sorriso e era simplesmente encantador. Sam passa a mão no rosto e pensa consigo mesmo “não posso confiar nela, posso?”. – Tudo bem com voce? – perguntou Ruby sendo amigável.

- Estou bem, só estou exausto. Mas vamos entrar, talvez voce possa me ajudar a descobrir o que significa um símbolo que encontrei na cratera. – Sam dá as costas e caminha para dentro do quarto, Ruby o segue, mas nota que ele esta desconfiado, ela tinha que reconquistar sua confiança.

[...]

- Esse é o símbolo que encontrei. – falou Sam mostrando o desenho.

- Espere aí! – Ruby toma o papel da mão de Sam. – Eu vi esse símbolo no braço de um padre, um monge, era algo assim...

- Onde voce viu esse homem?

- Quando parei na lanchonete.

- Então, vamos a lanchonete investigar! Com certeza tem ligação com a cratera.– Sam pega a jaqueta e a arma e assim que Sam abre a porta, um homem vestido com uma bata e com um capuz soprou um pó neles e falou:

- Averte mentis. – Sam e Ruby simplesmente apagam.

[...]

Sam acorda meio atordoado em meio a uma floresta e logo percebe que estava pelado. Sam se levanta do chão assim que escuta o barulho do que parecia ser cavalos.

- Cavalos? – Sam se esconde atrás do arbusto. Ele vê cavaleiros montados, pelos trajes ele deveria estar na Idade Média. – Ótimo! Agora sou o Exterminador do Futuro! - Os cavaleiros passam, mas atrás vinha um camponês com trapos velhos, ele estava contando o dinheiro. Assim que o camponês passou pelo arbusto, Sam o agarra por trás dando um mata-leão apagando o homem.

Sam rouba suas roupas e o dinheiro e caminha em direção a cidade. No meio do caminho, ele vê uma moça correndo, parecia estar fugindo de alguém. Assim que ela fica mais visível, Sam vê seu rosto e fala surpreso:

- Bela? – Sam corre até ela e a puxa para trás de uma árvore com o tronco largo. Bela dá tapas em Sam mandando soltá-la e ameaçando gritar. Sam tapa a boca dela e a Guarda Real passa, um dos homens grita:

- Vamos! Não podemos deixar aquela ladra escapar!

- Até aqui voce não deixa de ser ladra, Bela? – falou Sam tirando a mão da boca da morena.

- Eu conheço voce? – falou Bela estranhando Sam.

- Sim, sou eu Sam. – afirmou o moreno.

- Ahh! Voce me parece familiar, eu já roubei voce? – falou Bela apontando e balançando o dedo indicador pra Sam como se tentasse se lembrar.

- Voce realmente não se lembra de mim? – falou Sam desconfiando de que estaria em algum universo alternativo.

- Sam, certo? Eu garanto a voce que jamais me esqueceria de alguém como voce. – falou a morena com um ar sedutor colocando a mão no peito de Sam e subindo até a nuca.

- O que voce esta fazendo? – falou o moreno sentindo um arrepio.

- Seduzindo voce?! – falou Bela com um sorriso cafajeste, ela puxa a nuca de Sam e dá um beijo. Ela se afasta e fala:

- Até mais, Sam.

- Pra onde voce vai, Bela? – Sam perguntou um pouco confuso e Bela grita acenando pra alguém:

- Alexander! – Sam fica totalmente surpreso quando vê Dean ao longe montado em um cavalo. O loiro dá o braço ajudando a morena a subir no cavalo.

- Dean? – falou Sam chocado.

- Eu não sei quem é essa tal Bela, meu nome é Leto e voce acaba de ser roubado! – falou a falsa Bela rindo e balançando o saquinho de dinheiro que Sam havia roubado do camponês. Sam arregala os olhos e tateia os bolsos não encontrando o dinheiro.

- As ruas estão muito perigosas pra se andar sozinho, amigo. Voce pode ser roubado, mas espera... Voce acaba de ser roubado! Péssimo dia, hein? – falou o falso Dean debochado.

- Vamos logo, Alexander! Não quero mais perder tempo aqui e a Guarda Real ainda esta por aí nos procurando. – falou a morena abraçando a cintura do falso Dean. Sam não conseguia esboçar nenhuma ação, além de ficar de boca aberta.

- Tens razão, Leto! – falou o falso Dean que balança as rédeas indo embora galopando. Sam apenas acompanha os dois com os olhos e fala:

- Pelo menos aqui o “Dean” sabe cavalgar. – Sam dá de ombros, não havia nada que pudesse fazer, ele foi seduzido e roubado pela versão medieval de Bela. Sam caminha em direção a cidade, estava tendo uma feira.

- Aonde voce se meteu, Sam? Eu te procurei em toda a parte! – falou Ruby se aproximando de Sam que a segura pelos ombros e fala quase que desesperado:

- Me diga por favor que voce é voce!

- Claro que sou, bobinho! Por que não seria?

- Sei lá, porque eu acabo de ser roubado pela Bela que na realidade se chama Leto agora e ela fugiu com meu irmão Dean à cavalo que agora se chama Alexander.

- Voce esta bem? – perguntou Ruby tocando na testa de Sam pra verificar se ele esta febril.

- Estou, por que?

- Voce disse que o Alexander é seu irmão? Voce não tem irmãos!

- Sim, quer dizer... – Sam nota que a Ruby não é a Ruby e sim, uma versão medieval. Droga! – Digo não. Alexander não é meu irmão. – Ruby estreita os olhos. – Olha! Eu não sei mais de nada, só sei que acordei desmaiado, lutei com um camponês e fui roubado. – Desconversou Sam.

- Voce está atordoado. Precisa descansar, anda vem comigo. – Ruby puxa Sam pela mão para segui-la. – E onde arranjou esses trapos?

- Longa história. – falou Sam a seguindo. Ele não sabia por que estava a acompanhando a falsa Ruby, já que ela não era a verdadeira, mas ele tinha que procurar uma forma pra sair daquela dimensão, ele tinha que começar por algum lugar. Eles entram no que parece uma pensão e sobem direto ao quarto. – Por que estamos aqui?

- Voce quer que todo mundo nos veja? Meu pai arrancaria sua cabeça e prenderia em uma estaca. – Ruby fecha a porta, se encosta nela e dá um sorriso olhando pra Sam como se ele fosse um banquete.

- Acho que houve um mal entendido, eu não sou a pessoa que voce pensa que sou, Ruby. – falou Sam recuando.

- Não comece com essa história de novo! – advertiu Ruby avançando em direção a Sam tentando beijá-lo, enquanto ele se esquiva.

- Voce não entende! Eu não pertenço a esse lugar, eu sou um caçador, eu... – Ruby interrompeu Sam e falou se aproximando:

- Voce já vai começar essa história de novo? Quando me apaixonei por voce eu sabia que voce era um caçador. – Ruby empurra Sam pra cama e sobe encima dele. – E não me importei em amar voce, mesmo eu sendo a filha do Primeiro Comandante da Guarda Real e estando comprometida com o filho idiota do Rei.

- Ruby... – Ruby coloca o dedo indicador sobre os lábios de Sam fazendo-o calar.

- Eu não quero casar com o Theodor, eu quero voce. – falou Ruby olhando para Sam sedenta de desejo. – Só voce. – Antes que Sam falasse alguma coisa, Ruby o beija. Sam não sabia se a agarrava ou se a empurrava pro lado e se atirava pela janela. Ruby interrompe o beijo. – Adoro quando voce fica na reta guarda, por que isso me obriga a ir pro ataque. – Ruby começa a desfazer os nós do espartilho que segurava o decote, deixando Sam ainda mais nervoso e constrangido. Ruby se prepara para beijá-lo novamente, quando de repente Sam sente cheiro de algo queimando, algo como incenso e escuta uma voz feminina falando:

- Excitare mentis. – Sam acorda se deparando no chão de algum saguão com Ruby olhando pra ele segurando um incenso. Sam se afasta de supetão, a loira estava perto demais e ele estava tendo um sonho picante com ela.

- Hey, relaxe aí! Voce estava sonhando com o quê? Com o Jason da Sexta-Feira 13?

- Não. – falou Sam passando a mão no rosto.

- Bem, eu sonhei com o Freddy Krugger, como dá pra perceber. – falou Ruby apontando para o rosto que tinha um corte superficial na testa e no canto da boca, além de um corte profundo no braço no qual Ruby tentava estancar o sangue.

- Voce esta bem? – falou Sam preocupado olhando para o sangue.

- Eu sempre fico. – falou Ruby sorrindo.

- Deixa eu ver isso. – falou Sam tirando a mão de Ruby de cima. – Isso está feio.

- É, o Freddy não gostou quando eu disse que ia queimar a cara dele até virar cinzas e enfiar aquelas garras dele no voce sabe o quê dele. – falou Ruby rindo. Sam tira um lenço do bolso e amarra no local do corte.

- Como isso é possível? – perguntou Sam se referindo ao corte.

- Os malucos da Seita nos prenderam aos nossos sonhos com um feitiço de modo que se formos machucados lá, seremos aqui também, se morrermos lá...

- Morremos aqui também. – completou Sam.

- Precisamos encontrá-los antes que libertem Miguel... – Ruby tenta se levantar e quase cai, mas Sam a segura.

- Nós vamos encontrá-los! Mas antes precisamos cuidar desse seu corte.

- Não há tempo pra isso. – falou Ruby apreensiva.

- Voce não poderá impedi-los assim! – falou Sam ajudando Ruby a caminhar. – E aonde voce conseguiu incenso? E como voce conseguiu acordar?

- O incenso eu peguei daquele altar. – Ruby aponta com o olhar. – Eu desfiz o feitiço, ser possuída por um demônio que foi uma bruxa, tem suas vantagens. Mas voce não disse com o que voce sonhou...

- Palhaços assassinos. – falou Sam automaticamente.

[...]

- Então quer dizer que A Seita quer libertar Miguel da jaula? – falou Sam ponteando o corte no braço de Ruby.

- Foi o que eu ouvi.

- Como eles sabem que Miguel esta preso na jaula?

- Não faço a mínima idéia. – falou Ruby dando um gole na cerveja e fazendo uma careta ao sentir Sam puxar a linha do ponto. – Ai!

- Desculpe. – falou Sam agora enfaixando. Ele termina o curativo, Ruby olha e diz:

- Nada mal.

- Obrigado, peguei a prática de tanto costurar o Dean. Por falar nele, é melhor eu dar um toque, ele pode ter aparecido e saído atrás de mim, já que a Seita me capturou. - Sam liga e nada de Dean atender, ele liga novamente e deixa um recado pra ele retornar. – Dean não esta atendendo, isso não é um bom sinal.

- Ele pode estar por aí muito ocupado com alguma stripper. Não se preocupe com ele.

- Ou ele pode estar com problemas! E além do mais, nós precisamos dele. – falou Sam pegando a jaqueta.

- Boa sorte com Dean, mas essa missão esta indisponível pra mim. – falou Ruby colocando a garrafa de cerveja sobre a mesa.

- Voce não vem comigo?

- Um. Não me leve a mal, mas ele não é meu irmão. Dois. Eu o conheço muito bem e sei que se ele me ver vai querer me matar. – falou Ruby enumerando nos dedos.

- Voce tem razão! Voce não precisa vir comigo e também voce precisa descansar, voce perdeu muito sangue... – falou Sam acompanhando Ruby até a porta.

- Eu até te ajudaria, mas não me leve a mal. Não esta na minha agenda salvar o Dean e ser morta por ele logo em seguida. Ainda mais sabendo que ele tem o Crowley como aliado.

- Crowley não é nosso aliado.  – Pelo menos era o que Sam tentava se convencer.

- E também não é inimigo, pelo que vejo. – rebateu Ruby um pouco venenosa.

- Não vou discutir com voce. Apenas descanse, porque até jogadores titulares precisam ficar fora por um ou dois jogos pra se recompor!

- Isso foi um elogio? – perguntou Ruby entusiasmada.

- Talvez.

 [...]

- Aonde eu estou? – falou Dean se levantando, suas costas doíam, parece que ele passou a noite no chão. Dean vê que a primeira lâmina estava na sua mão suja de sangue. Ele olha ao redor e nota que estava em um bar de beira de estrada e havia muitos corpos no chão. Dean só teve uma única conclusão, ele havia matado a todos.

O celular de Dean vibra, ele verifica, havia várias chamadas perdidas de Sam, mas ignora. Dean passou a mão pelos cabelos, ele não podia acreditar no que fez. Ele se aproximou dos corpos e eram apenas pessoas.

Dean vai até o banheiro e lava o rosto. Ele parecia o Jack estripador ao encarar seu reflexo no espelho, ele era um estranho pra si mesmo. Ele não conseguia se lembrar do que aconteceu depois de investigar a cratera. Só havia uma pessoa a quem ele poderia recorrer, ele pega o celular e liga.

- Crowley? Preciso de sua ajuda. – falou Dean tenso.

- Olá Dean. – falou Crowley aparecendo detrás dele.

- Como me achou? – indagou Dean.

- Há uma grande atividade demoníaca aqui... – Crowley olha para as roupas de Dean. – Voce agora virou açougueiro, Dean? – Dean abre a porta do banheiro mostrando vários corpos pelo bar e diz:

- Quase isso.


Notas Finais


Comentários? xx


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...