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História World of Chaos - World of Chaos


Escrita por: walkerqueens

Notas do Autor


:)

Capítulo 1 - World of Chaos


A essência da teoria do caos é que uma mudança muito pequena nas condições de uma situação leva a efeitos imprevisíveis - Mundo Estranho

Era um dia normal como qualquer outro: acordei assim que o sol saiu, fiz minha higiene pessoal, coloquei uma roupa qualquer e decidir ir ao mercado já que a minha dispensa estava às moscas. O cara de uma rádio dava algum bom dia idiota que só ele achava graça, um dia normal em Miami. Eu só não podia imaginar que tudo mudaria em algumas horas.

Naquela manhã em especial não tinha muita fila nos caixas, sorrir para uma senhorinha que comprava ração de gato e continuei a passar de prateleira em prateleira olhando os itens. Vejam bem, eu sou uma péssima dona de casa, minha alimentação se baseia em comida congelada, pizza e sushi. Graças aos meus queridos pais e sua genética perfeita, não peso toneladas. Pensando nisso, vou até a sessão frios e começo a escolher a melhor opção de lasanha, ao meu lado tinha uma pequena televisão onde passava algo sobre o término da vez no mundo dos famosos. Reviro os olhos para toda aquela basbaquice e começo a ir em direção aos caixas quando escuto uma vinheta de comunicados urgentes, volto a fitar a televisão com bastante atenção dessa vez.

"Interrompemos este programa para um boletim especial... Boa noite, eu sou Andrew Nolan, seu repórter correspondente do canal 3. A onda de violência que começou em Washington D.C. chegou hoje à Miami, os cientistas e médicos ainda não souberam explicar esses ataques violentos que começaram após o vírus, Panthelentinula Edodes também conhecido como B305, afeta o neuroexio dos infectados os tornando incontroláveis e violentos ao extremo. O governo pede que as pessoas não saiam de casam até que a situação esteja estabilizada."

- Okay... - dei de ombros meio confusa. Esses idiotas acabam com o mundo todo mês. Voltei a empurrar o carrinho até o caixa, encontrando a senhorita ainda em duvidas sobre as rações.

- Bom dia - disse a mulher do caixa passando as compras rapidamente, olhei no relógio e estava perto da hora do almoço - Deu 30 dólares - Dei uma nota de 50 e logo recebi o troco - Tenha um bom dia, senhora.

Murmurei um obrigado e sai do mercado em direção ao meu Dodge Challenger e depois de colocar as comprar no banco ao lado, liguei o carro e partir pelas ruas me distraindo com uma musica qualquer na rádio do cara imbecil que se achava engraçado.

"Interrompemos esta programação para um alerta de emergen..."

- Isso só pode ser brincadeira - resmunguei entredentes e desliguei o rádio. Abri o porta-luvas e olhei em busca de um CD, abri a caixa e aquela porcaria caiu. Dei uma ultima olhada na rua vazia antes de me esticar e alcançar o CD, voltei a olhar a estrada encontrando uma criança parada no meio da rua. Tentei desviar o mais rápido possível só que os pneus derraparam e perdi o controle. A ultima coisa que me lembro é de girar junto com o carro e logo depois tudo ficar escuro.

FLASHBACK

- Mama, porque as coisas têm que morrer? - eu estava no colo da minha mãe ainda triste por perder o meu peixinho dourado.

- Porque Deus tem um plano para tudo na Terra, querida - Clara sorriu limpando minhas lagrimas - Todos tem um inicio e um fim.

FIM DO FLASHBACK

A primeira coisa que percebi quando fiquei consciente foi o barulho irritante da buzina e logo depois a dor latejante na cabeça. Minha visão ainda estava meio turva e manchada, mas pude perceber que ainda estava dentro do carro pendurada pelo cinto de segurança. O rádio estava ligado, mas a única coisa que se podia escutar era estática.

Pensei em ficar ali parada e esperar por ajuda só que o barulho daquela buzina iria acabar me enlouquecendo, então mesmo com dor e zonza, soltei o cinto e me arrastei até a janela.

- Droga... - resmunguei ao sentir os cacos de vidro cortando meus braços. Por fim, conseguir me arrastar até a estrada.

Depois de algumas tentativas fiquei em pé percebendo que não tinha quebrado nada de importante. Bom, na minha cabeça provavelmente havia uma cratera, mas fora isso estava tudo no lugar. Vi que no relógio do meu pulso já passas das duas da tarde e... PUTA QUE PARIU, nenhum filho da puta chamou o resgate?

Olhei ao redor procurando alguém, mas a rua estava vazia, deserta seria um melhor termo, o que era completamente estranho já que estava em um bairro domestico em pleno sábado à tarde. Procurei meu celular e vi que estava sem sinal... Okay, isso ficava cada vez mais estranho.

Foi inevitável não soluçar ao ver meu carro, tinha matado meu bebê... Além de está capotado, todas as janelas estavam quebradas e nem quis contar os amassados, os pneus tortos e uma fumaça escura saia do motor...

Por fim, cansei de me martirizar e decidir caminhar até em casa, afinal só estava a algumas quadras de distancia e sem nenhum filho da puta tinha vindo me ajudar, não iriam mesmo abrir a porta para uma estranha... Será que as pessoas estão levando tão a sério aquele comunicado? Pensando nessa possibilidade, me abaixei e juntei as coisas que tinha comprado, afinal era comida. Minha comida.

Mesmo ainda meio tonta, comecei a caminhar pela a rua estranhando cada vez mais a falta de pessoas e a aparência abandonada daquele lugar. Avisam carros mal estacionados, portas abertas... Talvez eu estivesse paranoica, mas comecei a sentir falta da minha arma. Ainda não contei a minha história não é? Pois bem... a alguns anos, eu...

- Que porra é essa? - gritei ao virar a esquina e me deparar com a cena mais nojenta e medonha que já visto - O que merda tá acontecendo aqui? - sussurrei ainda em choque ao ver dois homens abaixados sobre uma mulher e a... mordendo? Oh porra, eles estavam comendo a mulher! Literalmente! - EI! PAREM! - gritei correndo até eles - Parem, porra! Vocês estão lo... Oh shit!

O homem, ou seja lá o que diabos era aquilo, virou-se na minha direção e grunhiu. O cara tinha grunhido para mim! A pele pálida, os olhos cinzas e um grande buraco no lugar em que deveria está seu estomago lembrava os filmes de terror sobre zom... PORRA!

- Merda, merda, merda, merda - resmunguei dando meio volta e correndo pelo o lugar que vim. Olhei para trás e a criatura nojenta ainda corria atrás de mim com mais dois amiguinhos não tão mais bonitos. Eu sabia que tinha alguma merda acontecendo nessa porra.

Virei à direita na esquina e dei de cara com uma rua já muito familiar, as criaturas estavam longe, mas continuavam vindo. Pulei uma cerca e quase dei de cara com o chão ao tropeçar em um carrinho de brinquedo. Essas crianças desgraçadas ainda vão me matar. Tentei sorrir ao avistar a casa amarela com flores mortas.

- KORDEI, ABRA ESSA PORTA! - gritei batendo forte na porta vendo o grupo chegando - MANI, CARALHO! - bati em desespero - EU JURO QUE SE VOCÊ ESTIVER TRANSANDO VOU CORTAR SEUS DE.... - antes de completar a frase a porta se abriu e cai para dentro da casa - Droga.

Narrador POV

Normani olhava confusa para a amiga jogada no chão da sua casa gemendo de dor, ainda sonolenta e tonta por ter acordado com gritos, só se deu conta das criaturas no seu jardim quando eles já estavam subindo na varanda.

- Não acredito que você trouxe seus amigos estranhos pra minha casa de novo, Lauren! - rosnou com raiva para a morena que já tinha levantando.

Lauren olhou para a porta e arregalou os olhos em seguida, empurrou Normani e fechou, escutando a morena reclamar. Encostou-se e respirou fundo, sentindo os "seus amigos" arranhando a porta pelo lado de fora.

-Lauren? - Normani a chamou cruzando os braços impaciente - Pode me explicar o que merda está acontecendo?

- Ajuda se eu disser que trouxe pão? - sorriu amarelo erguendo as sacolas.

De repente alguma coisa mais forte se chocou contra a porta, fazendo as duas pularem com o susto.

- Não acredito que você trouxe eles aqui de novo, Jauregui! - grunhiu para Lauren que revirou os olhos - Da ultima vez, eles acabaram com o meu jardim fazendo algum maldito ritual!

- Primeiro, não fizemos nenhum ritual só tentamos acender uma... fogueira temática. - explicou andando pela casa verificando as janelas - Segundo, essas... merdas ai fora não são meus amigos e terceiro, o que diabos você estava fazendo a manhã toda para não perceber o inferno que está ai fora?

- Eu... estava dormindo - falou seguindo a morena até a cozinha - Sabe que tenho o sono pesado quando estou cansada.

- E o que fez a noite toda para estar cansada? - perguntou verificando a porta da cozinha e percebendo que Normani estava sem jeito - Por um acaso, estava com aquela garota que parece uma girafa?

- Eu já disse para não chama-la assim, Lauren! - reclamou para a amiga que rio e trancou mais uma janela - E o que diabos está fazendo trancando tudo?

Lauren parou de sorrir e respirou fundo, passando a mão pelo cabelo tentando encontrar um jeito de explicar para Normani o que tinha visto. Na verdade, encontrar um jeito de aceitar que toda aquela merda.

- Você realmente não tem ideia do que está rolando, não é? - perguntou séria para a amiga que negou com a cabeça.

Lauren POV

- Então você quer dizer que capotou o carro, as pessoas estão comendo uma as outras e aqueles seus amigos estranhos perseguiram você até aqui? - Normani resumiu tudo o que disse nos últimos 30 minutos. Ela me fez repeti tudo. Varias vezes.

- Quantas vezes vou ter que dizer que eles não são meus amigos? - revirei os olhos mais uma vez, enquanto limpava o corte na minha cabeça. Ela tinha ficado cismada desde que eu e alguns amigos... diferentes decidimos usar sua casa para uma festa.

- São esquisitos do mesmo jeito... - deu de ombros, levantando da cadeira e caminhando até a janela - Tem certeza que não é o DPT atacando novamente?

- Você sabe que não tenho mais essas merdas - resmunguei irritada enquanto fazia um curativo naquele singelo buraco - E você viu o como eles estavam, uma pessoa em estado normal não andaria daquele jeito e muito menos iria me perseguir por quarteirões.

- Essa história está muito louca, Lauren - abriu a cortina da janela olhando mais uma vez para fora - Sei que não fomos muito normais, mas isso é demais até para gente.

- Você ainda tem aquele binóculo? - perguntei limpando o resto do sangue do meu rosto. Minha camisa estava destruída e a minha jaqueta predileta tinha um grande rasgo nas costas. Definitivamente aquele não era meu dia.

- Está lá no meu quarto e não vamos olhar a Shirley de novo, Lauren. Da ultima vez ela quase chamou a poli...

Revirei os olhos e andei até a escada ignorando os protestos de Normani. Eu conhecia aquela casa como a palma da minha mão, afinal tinha passado toda a minha infância correndo por cada canto daquele lugar. Entrei no quarto da minha querida e amada amiga, vendo tudo revirado confirmando a minha teoria que ela tinha passado a noite com o aborto de gigante.

Encontrei o binóculo encima da cômoda e fui até a janela, procurando qualquer sinal que pudesse confirmar minha teoria de que estávamos em um fucking apocalipse.

- A televisão está sem sinal, mas meu celular ainda está prestando vou ligar pra A... - escutei Mani entrando no quarto.

- Aqui! Olha isso, Mani! - entreguei o binóculo para ela que revirou os olhos, mas aceitou - 10º Sul, 30º Leste. Veja e diga se estou louca - dei as coordenadas para ela que ajustou.

- Do jeito que você é lerda, pode ser uma pe... Mas o que porra é essa? - gritou cambaleando para trás assustada.

- Eu te avisei - dei de ombros, pegando um comprimido qualquer na cômoda e tomando a seco - O que acha que devemos fazer?

- Correr para as montanhas?! - disse nervosa andando de um lado para o outro -A Dona Elizabeth está comendo a porra de um cavalo, Lauren! Um cavalo! A Dona Elizabeth! Eu nem sabia que ela podia andar!

- Não adianta entrar em pânico, Mani - revirei os olhos impaciente vendo minha amiga ofegante - Temos que saber se já atingiu toda a cidade ou se foi... O que está fazendo? - perguntei ao ver ela correndo até o celular.

- Ligando para a única pessoa que poderá nos ajudar - disse colocando a chamada no viva voz.

- Major Brooke falando - sua voz parecia tensa.

- Primeira Sargento Jauregui e Primeira Tenente Kordei se apresentando - revirei os olhos escutando toda aquela baboseira da Mani.

- Ally, você já viu o que está acontecendo? - ignorei minha amiga e falei.

- Já, minha vizinha foi atacada bem na minha frente - escutamos seu suspiro cansado - Vocês estão bem? Eles chegaram até vocês?

- Encontrei eles na Fifth com a Rally, mas consegui correr até a casa da Mani - respirei fundo olhando para a minha amiga que assentiu sabendo o que eu estava pensando - Já entraram em contato?

- Já, mas não vamos nós juntarmos ao batalhão. Temos que fazer algo... menor - hesitou ao falar.

- Ally... - Normani resmungou.

- Venham para minha casa e explico toda a situação a vocês - falou rapidamente - E não demorem! Será ótimo mandar na bunda magra de vocês duas de novo.

- Chegamos ai em menos de uma hora, pigmeu - Mani desligou antes de esperar uma resposta raivosa.

Respirei fundo tentando controlar o tremor que começou no meu braço direito, estávamos afastadas há algum tempo e só de pensar em voltar a campo parecia que meu próprio corpo repudiava a ideia. Eu fui afastada por alguns... problemas psicológicos e Normani pediu dispensa para cuidar de mim. Apesar de estarmos de "fora", eles poderiam nos chamar a qualquer momento em uma eventual crise, toda vez que um numero diferente me ligava, meu corpo entrava em alerta. Até porque depois que você sai do inferno, não quer voltar a sentir calor.

- Laur... - Normani segurou minha mão com força - Vamos ficar bem.

Sorrir de leve, me acalmando ao ver que minha melhor amiga estava ao meu lado, como esteve durante toda a minha vida. Eu realmente sou uma sortuda muito filha da puta por ter Normani como irmã.

- Tire a poeira do uniforme e pegue o seu filho Mani, temos algumas bundas para chutar - apertei sua mão de volta a fazendo sorrir.

- Acho que você vai precisar disso aqui - correu até o closet e voltou com uma Magnum 357 e um pacote de munição - Cuidado com a minha Cherie, branquela.

- Você deu um nome para a sua arma? - arquei a sobrancelha e Mani deu de ombros.

- Sua lata velha também tem um.

- Não fale mal da Petunia, Kordei - bati na sua testa - Só de pensar que ela está na rua e ferida... Meu coração fica apertado.

Ela revirou os olhos e voltou para o closet enquanto eu me acostumava com o peso da arma, coloquei algumas balas no bolso só por precaução. Olhei novamente pela janela e vi um dos... andantes cambaleando pela rua. Não sabia o que tinha acontecido e nem como tinha se espalhado tão rápido. Foi tudo... rápido demais. Minha cabeça rodava com tanta informação e a pancada de cedo só piorava a situação.

Normani voltou para o quarto já com seu uniforme e uma mala grande. Colocou encima da cama e abriu, revelando o Rifle Stoner - 25. Não era a arma que ela usava em campo, mas era uma boa opção até porque não sabíamos qual era a missão. Como ela dizia, aquele era seu filho mais novo.

- Temos que passar na sua casa, Laur - disse enquanto montava o rifle.

- Mani... - resmunguei impaciente.

- Não sabemos para onde vamos e você não vai ficar sem seus remédios, Lauren - disse realmente seria pela primeira vez no dia - Vamos até lá e aproveitamos para pegar seu equipamento.

Revirei os olhos, mas fiquei calada. Sabia que ela estava certa apesar de não gostar da situação, era horrível saber que era dependente de uns comprimidos idiotas, mas sem eles... Sem eles, eu perdia a completa razão.

Ela puxou debaixo da cama também sua bolsa de combate.

- Você já deixa essa coisa pronta? - perguntei franzido o cenho, nem eu era tão paranoica.

- Nunca se sabe quando eles vão nos chamar - explicou colocando a bolsa nas costas e saindo do quarto.

- Você não vai falar com a girafa? - perguntei enquanto descíamos a escada.

- Já falei, ela está em segurança e quando descobrimos o que está acontecendo... vou leva-la para um lugar seguro - deu de ombros.

- Você realmente gosta dela, não é? - deixei um pequeno sorriso escapar, a girafa era uma ótima pessoa para Mani. Eu podia não acreditar nessa baboseira de paixão e nem ir muito com a cara da criatura lá, mas poderia lidar só para vê-la feliz.

- Ela me faz bem - sorriu de canto e pegou sua H&K .45 posicionando na porta - Meu carro está do outro lado da rua...

- Eu abro e você atira - completei pegando a Magnum -

Abri a porta em posição junto com Normani e as... criaturas mais próximas estavam no inicio da rua. Ao que parece os que me seguiram tinham desistido e ido para outro lugar. Corremos para o carro e Mani arrancou dali o mais rápido possível.

- Porque tenho a impressão que vou demorar muito para ver minha casa novamente? - perguntou enquanto fazia a curva passando pelos andantes.

- Pense pelo lado bom... seu jardim já está morto.

 

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· Apresentando Major dos Boinas Verdes, Allyson Brooke Hernandez - Os Boinas Verdes são o ramo de mais elite do Exército dos EUA. Eles são as Forças Especiais do Exército com vários objetivos primários diferentes, ou missões. Estes incluem: guerra não convencional, defesa interna estrangeira, reconhecimento especial, ação direta, resgate de reféns e contraterrorismo. Devido ao elitismo e à importância dos Boinas Verdes, a concorrência para entrar nesse ramo do exército é muito, muito alta.

· Apresentando Segundo Sargento dos Navy SEALs, Normani Kordei Hamilton - Os SEALs são uma das principais forças de operações especiais da Marinha dos Estados Unidos e parte do Comando Naval de Operações Especiais. A sigla da unidade é derivada de sua capacidade em operar no mar (sea), no ar (air) e em terra (land). Na Guerra ao Terror, os SEALs foram utilizados quase exclusivamente em operações terrestres, incluindo ação direta, resgate de reféns, antiterrorismo, reconhecimento especial, guerra não-convencional e operações de defesa interna.

· Apresentando Primeiro Sargento dos Rangers, Lauren Michelle Jauregui - Os United States Army Rangers ou Rangerssomente, são membros de elite do Exército dos Estados Unidos. Os Rangers têm servido em unidades Ranger reconhecidas do Exército, ou se formaram na United States Army Ranger School.


Notas Finais


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