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História World Of The Dead - Death and I love you


Escrita por: FuckzbiebZumbie

Notas do Autor


Hey amores, aqui está o penúltimo cap de World Of The Dead. gostaria de saber se voces preferiam que eu postasse o ultimo na quarta ou na sexta?? SIMMMMM quero saber o dia, pois para eu me programar para começar a fic do Carl, então por favor me respondam ok???

Boa leitura.

Capítulo 34 - Death and I love you


 

 

LEIAM AS NOTAS DO AUTOR

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Ao pegarem Maggie e Carol, não tínhamos outra escolha a não ser esperar pelo contado deles, estava desesperada ao lado de Glenn, tentava o acalmar, mas nem eu mesma estava conseguindo me manter calma. Rick tentava entrar em contato, para fazer alguma troca, qualquer troca pelas duas. Mas ainda assim não ficávamos parados, não exatamente, tentávamos de tudo para tentar saber onde eles tinham ido.

Quando minhas esperanças estavam quase ao fim, ela marcou um encontro, o local não era tão longe dali, chegaríamos a dez minutos, o que na verdade pareciam horas por conta da agonia e do nervosismo. Porem, o melhor aconteceu, havia descoberto onde estavam se escondendo com Maggie e Carol, sem delongas o mais rápido possível fomos até o local.

Já com as armas em mira, todos atentos, Glenn na frente eu e logo atrás com Daryl e Rosita, abrimos o portão e de cara, avistamos Maggie e Carol, baixei minha arma soltando um suspiro de alivio. Glenn correu para Maggie e pela minha surpresa, Daryl para Carol, com minha arma caminhei junto com Rosita par ver se tudo estava seguro, tentando ignorar o acontecimento e o ciúme que tentava me invadir.

Quando vi que tudo estava certo, me virei, Dixon abraçava Carol, baixei minha cabeça e depois a levantei ignorando tudo, caminhei ate Maggie e abracei fortemente, ela era como uma irmã para mim precisava daquele momento, ver que ela estava bem.

— Estou tão aliviada ao ver que esta salva. – sussurrei.

— Eu não aguento mais Chloe. – sabia o que ela quis dizer, mas no momento só pude abraça-la mais forte tentando a confortar.

 

 

Com o trato feito, Hilltop cumpriu o acordo, metade dos alimentos mandava para nós, assim, não passávamos mais sufocos como antes, mas ainda assim íamos trás de suplementos e pessoas. A Alexandria estava em momento de paz, estava tudo dando certo.

Ia saindo de casa para ver como Maggie estava Daryl mexia em sua moto, avistei Carol se aproximando e se sentando ao seu lado e assim começaram a conversar. Terminei de colocar meu cinto com minhas armas e desci os degraus, os fazendo perceberem minha presença.

— Aonde vai? – escuto sua voz rouca.

— Ver como Maggie esta. – continuo andando sem olhar para trás.

Sabia que naquele momento estava tendo uma ação infantil, mas sempre soube da história da Carol com o Daryl, ou pelo menos o que ela queria com ele, portanto, eu não consigo controlar o que sinto quando os vejo juntos.

Estava na varando com Maggie quando vejo Rosita se aproximando com Denise, parecia que tinha aparecido algo para fazermos, ou apenas queriam participar da conversa, o que obviamente não era o que ia acontecer.

—Chloe, Denise quer falar com a gente e Daryl. Sabe onde ele esta?

— Com a moto dele e Carol, provavelmente. O que quer Denise?

— Acho que sei onde podemos arrumar mais medicamentos.

Sem delongas me levantei, quando se tem uma grávida na família, qualquer tipo de medicamente é bem vindo para ajudar, e sabíamos que estava cada vez mais difícil de encontrar.

Quando encontramos o Daryl, ele já não estava mais com Carol. Tentando o evitar o máximo, Denise explicava o local por onde ela passou e poderia ter os medicamentos, Dixon aprestava atenção junto com Rosita, peguei o mapa improvisado de D. e observei o caminho que teríamos que fazer.

E inicio iria apenas eu, Dixon e Rosita, mas Denise implorou para que ela pudesse ir, dizendo que conhecia o caminho melhor que nós, o que não era mentira, sem tempo para discutir, permitimos que ela fosse, mesmo sabendo que seria uma jornada difícil, já eu tínhamos que a proteger mais que a nós por ela ser a única medica de Alexandria.

Dentro da picape, com o Daryl dirigindo, ele era totalmente horrível no volante, não era por mais que ele só ficava com a moto. Como estava sentada ao seu lado, quando ele não estava trocando a marcha – no momento errado – estava com sua mão em minha coxa.

Denise logo disse para Daryl o que já sabíamos que ele trocava à macha antes do momento, o que me fez rir, já que ele ficou extremamente sem jeito e D. envergonhada por ter falado, mas ainda assim ele continuava a mudar a marcha no momento errado, deixando tudo mais hilário.

Como sempre, sair com o Daryl nunca é fácil, agora sair com ele e Rosita é o pior, os dois querem serem os donos das razões e eu tinha apenas que aguenta-los, no meio da estrada havia uma árvore caída, portanto, tínhamos que seguir andando. Porém, Rosita queria ir por um caminho e Daryl por outro, e assim aconteceu, Rosita e Denise foram pelos trilhos e eu com Dixon pela estrada.

— Por que está tão distante? – me olhou.

— Estou normal.

— Ok, ruivinha.

— Como estava Carol? – depois da minha pergunta escutei sua risada. – O que foi?

— Ciúmes?

— Você é um idiota, Dixon. – acelerei meus passos o deixando para trás.

Depois de um bom tempo andando, nos encontramos com Rosita e Denise, Daryl passou direto por elas, ele estava estressado naquele momento. Olhei para as meninas e revirei meus olhos e voltei a andar, dessa vez ao lado das duas.

Quando chegamos à loja, Dixon bateu no vidro para ver se tinha algum zumbi dentro, mas nada apareceu depois de alguns minutos, assim podendo entrar com certa segurança. Com minha arma em mira, Daryl abria a porta, em extremo silencio entramos, e junto veio um cheiro insuportável fazendo que eu tampasse meu rosto com meu antebraço.

Assim que achamos a farmácia, foi um paraíso, como Denise tinha falado, lá tinha remédios, e não eram poucos, com nossas mochilas, jogávamos todos os tipos nelas sem ao menos saber do que era. Porém escutamos um barulho, fazendo que parássemos e prestasse mais atenção de onde poderia estar vindo, então percebemos que se tratava de um zumbi que poderia estar preso em algum lugar, portanto, ignoramos e voltamos a pegar os remédios.

 

Na volta para casa, conversávamos normalmente, tudo tinha dado certo, estava até normal novamente com Daryl, fazendo ate algumas brincadeiras que sempre fazíamos. Denise logo começou a contar um pouco de sua historia, fazendo que aprestássemos atenção, andando de mãos dadas com Daryl, e na outra minha mão segurava minha arma.

Voltando pelos trilhos, já que era a caminho mais rápido, tudo parecia calmo, sem nenhum zumbi, apenas um ou outro aparecia, mas dependendo da situação nem o matávamos. Denise nos gritou dizendo que tinha algo no carro que poderíamos usar, mas recusamos, pois nosso único objetivo era os remédios, iriamos gastar energia para nada.

Mas ela foi teimosa como sempre, ao escutarmos o zumbi viramos para trás e vimos o mesmo por cima dela, em passos largos fomos ate ela, quando me aproximei com minha faca, pronta para matar o caminhante ela gritou “não, deixa                “, assim fiz, parei e observei, por fim, ela enfiou sua faca na cabeça do zumbi.

Daryl como sempre foi tirar a satisfação, pois ela poderia ter sido mordida para apenas pegar um caixa onde continha algumas latas de refrigerante, mas Denise não ficou calada e bateu boca com o mesmo.

—Sério você é tão burra assim? – disse já irritada com tudo aquilo.

— E você é? Sério, você é?

E naquele momento eu não soube o que dizer, pois ela falava o que aquele ato de minutos atrás significou para ela, o que foi tão especial para a mesma, e eu só sabia a escutar, pois eu sabia exatamente o que ela sentiu, pois eu senti o mesmo quando matei meu primeiro zumbi.

— Denise!? – sussurrei com os meus olhos arregalados.

Uma flecha tinha atravessado em seu olho enquanto ela dava um pequeno discurso, antes que eu pudesse fazer algo, peguei minha arma a deixando em mira, enquanto saia alguns homens da mata, eram muitos para nos lutarmos e ainda um deles estava com Eugene, não tínhamos opção a não abaixar as armas como eles haviam pedido.

Um deles falava com o Daryl como se o conhecesse, olhava para todos confusa, sem saber o que fazer, então veio nos revistar tirando todas nossas armas e os remédios que tínhamos conseguido.

— O que você quer? – digo impaciente.

— Desculpa, eu não sei o seu nome, eu sou D ou Dwight, o que você quiser. – sorriu. – E ai, qual o seu nome?

— Chloe, o que você quer? – repeti minha pergunta.

— Oh Chloe, não é o que eu quero e sim o que você, Daryl e a garota do seu lado vão fazer. Vão nos levar ate a sua comunidade. Ou eu vou estourar os miolos do Eugene e depois os seus e depois os dele, espero que não precise.

Eugene logo diz que se ele queria matar alguém, deveria ser um dos nossos que estava escondido, sem entender olhei para Rosita, estávamos no momento sem saída, e eu não conseguia pensar em nenhum plano.

Em um movimento rápido, Eugene morde o pênis de Dwight, assim começando um tiroteio entre alguém na floresta que logo percebi que era Abraham e os outros homens, com rapidez roubei um faca e ajudei a mata-los, junto com Daryl, assim recuperando nossas armas e terminando de matar o resto deles. Mas ainda assim, Dwight e alguns deles conseguiram fugir.

Daryl iria atrás deles, mas corri ate o mesmo o impedindo, não ia dar em nada ele o seguir, ele não conseguiria sozinho, não naquele momento.

— Não vai, eu não posso te perde, eu não aguento mais perdas Daryl. – digo com a voz falha.

— Tudo bem. – me abraçou. – Eu te amo você não vai me perder tão cedo – sussurrou em meu ouvido.

Então foi quando eu percebi que ele tinha falado a frase proibida do seu vocabulário, no momento que eu não aguentava mais, que parecia que tudo ia desmoronar ele me reergueu da melhor e surpreendente forma. Eu o escolhi, não por ser o melhor, pois tenho total consciência que ele não era. Mas o escolhi mesmo assim. Por incrível que pareça. Apesar de não ser o melhor, me faz feliz como ninguém nunca fez. De repente percebi que o melhor de algumas pessoas, não é o melhor para outras. E descobri que o seu melhor, se encaixa em mim e ali, quando ele disse que me amava, ele foi o melhor e que ali descobri que ele era amor da minha vida.


Notas Finais




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