— Suas malas estão prontas? — perguntou e eu sorri.
— Sim, estão prontas. — respondi animada.
— Dylan disse estar chegando aí, então fique atenta. — disse.
— Tudo bem. — sorri.
— Estou ansiosa pra te ver, querida. — disse eufórica e eu sorri.
— Também estou; Vou desligar agora. — disse e ela concordou desligando.
Peguei as malas e desci até a sala. Me sentei no sofá e a ansiedade dominava meu corpo. Finalmente longe do meu pai e desse pais que, embora seja ótimo, não é o meu.
Desviei minha atenção da televisão para o celular assim que meu pai chegou bufando em casa.
— Pra onde você pensa que vai? — perguntou irritado e eu sorri debochada.
— Pra minha casa, de onde eu nunca deveria ter saído. — respondi de forma indiferente.
— Não vou permitir que você seja tachada como amante ou como a trouxa que corre atrás desse moleque. — disse desligando a televisão.
— Eu vou ser taxada como amante, como trouxa e como tudo o que a midia quiser, mas eu vou ser taxada disso bem longe de você. Não sei como alguem como voce pode ter conseguido o amor da minha mãe. — finalizei com desdém e ouvi o barulho da campainha.
Peguei minha mala e a puxei até a porta. Senti meu pulso ser puxado.
— Não vai Samantha, você sabe que não vai conseguir nada de bom lá, a mídia vai detonar você, como sempre.
— Não finja que se importa. — disse me soltando de sua mão e abrindo a porta onde Dylan me esperava.
Puxou minha mala e eu entrei no carro dando uma última olhada no meu pai.
— Passar bem. — disse um pouco alto assim que Dylan acelerou.
{...}
Point of View Justin
— Ela tá demorando. — disse e Claire soltou uma risadinha.
— O vôo dela ja deve estar chegando. — Jas disse e eu bufei ansioso.
Eu queria vê-la, queria poder abraçar ela é dizer o quanto foi chato não ter ela aqui para gritar com Claire ou pra implicar. Essa ansiedade é totalmente diferente de tudo para mim, eu realmente nao sei o que esta acontecendo.
— Segundo o painel, aquele ali é o avião dela. — Chris apontou para o avião pousando na pista e eu sorri.
— E ainda diz que não sente nada. — Claire disse passando por mim com um sorriso no rosto.
— E eu não sinto. — retruquei fazendo-a sorrir.
— É, eu percebi pelas suas reações desde que chegamos. — insistiu e eu sorri.
— Hmm, cheiroso Bieber.. — sussurrou em meu ouvido e em um movimento involuntário, apertei sua cintura fazendo-a sorrir. — Quanta saudade. — sorriu abraçando os outros.
— Mal percebi que estava longe. — dei de ombros e Claire sorriu alto.
— Prontos para os flashes?
— Nasco pronto. — respondi e todos sorrimos.
Os flashes nos cegaram quase que imediatamente, os repórteres sedentos por qualquer fofoca.
Point of View Samantha
Minha mãe estava conversando com Brandon sobre como a matéria da entrevista ficaria, depois de me encher de abraços e beijos.
— E então? — perguntei e Justin bufou.
— Acha que dona Karen me libera para dormir aqui? Não to a fim de ficar com o meu pai. — respondeu e eu dei de ombros.
Algumas horas depois, minha mãe chegou e permitiu que Justin dormisse la em casa. Óbvio que nao juntos, ela entendia e sabia como Jeremy Bieber era e entendia o fato de Justin nao gostar de estar próximo dele.
{...}
Justin e eu assistiamos a um filme qualquer e quando voltei a mim, estavamos nos beijando, suas mãos passeavam pelo meu corpo enquanto eu arranhava suas costas e nuca.
— Vamos deixar rolar, Sam.
— Deixar rolar?
— Isso que a gente tem, sabe? Vamos deixar rolar e ver no que vai dar. Não precisamos contar a ninguém, vai ser algo do nosso, sem Caitlin e sem ninguém. — respondeu e eu sorri beijando-o novamente.
Havia algo ali, tínhamos algo que ainda não tinhamos descoberto e talvez levasse tempo para descobrir. Mas nao tínhamos pressa, curtiriamos cada momento.
A luz do corredor de cima foi acesa e eu puxei Justin para a cozinha, pedi para que ficasse quieto. Minha mãe desligou a televisão e as luzes, fez um comentário sobre e voltou para o quarto.
Senti sua mão em minha nuca e logo nossas bocas estavam grudadas, ele era bom nisso até no escuro. Notei uma de suas mãos palmearem o balcão e logo o senti me dando impulso para sentar no mesmo.
Point of View Justin
Encaixei meu corpo entre as pernas de Sam e alterei meus momentos entre sua cintura e o resto do seu corpo. Minha mão adentrou sua blusa tocando sua barriga e isso a fez arfar, comecei a distribuir mordidas em seu pescoço e com isso minha mão tocou seu seio direito, dei um aperto de leve e Sam gemeu um pouco alto.
— Shhh Willians. — disse e ela soltou uma risadinha.
Puxei a barra de sua blusa para cima deixando seus seios cobertos pelo sutiã a mostra, voltei a aperta-los e comecei a beijar o pescoço de Sam que soltava suspiros e mais suspiros, é.. eu era bom mesmo nisso.
Abri o sutiã de Sam jogando-o no chão e abocanhei seu seio esquerdo fazendo-a suspirar novamente, alternei minha atenção entre um seio e o outro.
Minha mão desceu por sua cintura até chegar em sua intimidade e então notei o corpo de Sam enrigecer, fiz uma leve pressao com o dedo esperando alguma reação de desaprovação mas ao notar que não teve eu continuei, comecei a fazer movimentos circulares por cima do short e Sam arranhou minha nuca me fazendo gemer.
Assim que meus dedos encostaram no cós de seu short, Sam cessou os suspiros e por um instante desejei ler sua mente. Adentrei seu short tocando em sua calcinha um tanto molhada, assim que voltei a fazer os movimentos Sam voltou a suspirar e a arranjar minha nuca.
Peguei sua mão e a guiei até meu membro ereto, apertei sua mão por cima do meu membro e senti sua respiração pesada em meu ouvido, soltei um gemido assim que ela deu outro apertão.
E para a minha surpresa Sam tirou minha mão de sua intimidade e desceu do balcão, só pude ouvir passos e risadas na escada.
Me apoiei no balcão sorrindo num misto de confusão e uma animação fora do normal, o que foi isso?
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