1. Spirit Fanfics >
  2. You And I >
  3. I'm sorry

História You And I - I'm sorry


Escrita por: Biebs_bebe

Capítulo 14 - I'm sorry


Fomos ao programa na quarta-feira, Justin não aparece desde então. Hoje, segunda-feira faz exatos cinco dias que não vejo Justin e também  faz cinco dias  que o pessoal já não me trata como antes, falam apenas o necessário e devo admitir que isso me detona. Mas eles também  não entendem que Bieber falou de mim e da minha relação com o meu pai, no máximo ele levaria  um esporro e ficaria  sem a Ferrari dele por um mês.

— Admite Samantha, não tenta minimizar a sua merda. — Claire insistiu e eu bufei.

— Tá, eu fiz merda. Mas podia ter sido pior. — disse a Claire assim que nós sentamos nas cadeiras.

Notei o olhar de Claire focar em algo na porta da sala, direcionei meu olhar para lá e era Justin… com o rosto inchado, braços com algumas manchas, olhos praticamente fechados e extremamente roxos e inchados.

— Caralho Sam… o que você fez? — Claire perguntou e eu estava estática.

Ele tinha apanhado por minha causa? O pai dele o socou por minha causa? Quando o professor notou Justin na porta, o levou para a direção e segundo o que disseram, pediu para que liberassem ele das aulas de dia inteiro e por esse motivo, eu não vi Justin em nenhum outro momento.

A culpa me corrompia por inteiro.

Point of View Justin

(...) Quarta-feira 20:45 p.m (...)

— Eu não consigo acreditar na petulância daquela garota, como ela ousa abrir a boca para falar de mim? — meu pai disse enquanto digitava algo no celular. — mas ela vai me pagar, ah mas ela vai. — falou e eu bufei.

— Deixa ela. Eu comecei, eu falei dela e ela só revidou. — tentei amenizar a situação pro lado dela, já que mesmo tendo dado um puta de um vacilo… éramos amigos.

— Tentando amenizar a situação? Nem tente a não ser que queira começar algo que não consiga terminar… — seu olhar era duro e frio, sua voz se tornouais grossa e eu podia ver as veias em sua testa se dilata tem e se destacarem.

— Jeremy! Já chega. — minha mãe o fez bufar e sair do carro e entrar dentro de casa. — não o provoque… por favor.

— Eu vou embora amanhã, não precisa se preocupar. — disse e minha mãe me olhou um tanto… triste. — eu vou embora amanhã, não é?

— Fique até o seu pai resolver esse problema.

— Por que eu tenho que ficar? — perguntei e ela susoirou.

— Porque se você voltar para o internato ele vai te ver como um filho ingrato que faz as coisas e depois vai embora com a certeza de que o papaizinho vai passar a mão na cabeça.

— Mas é isso que acontece e não vai…

— Vai mudar sim Justin, fique até segunda. Ele vai se acalmar e vamos passar por isso juntos. — me cortou e eu bufei.

— O que eu não faço por você Patrícia… — murmurei e ela me abraçou pela cintura.

— Não saco como eu amo você.

— Tenho uma margem só por me fazer ficar com esse babaca. — disse e ela bufou me soltando e indo para o andar de cima.

(...) Domingo 23:45 p.m (...)

Domingo foi o melhor dia de todos, minha mãe em casa o dia inteiro, o meu papai fora o dia inteiro. A noite tava com tudo pra acabar bem já que ele chegou e calado ficou. Continuei assistindo ao programa com a minha mãe ate que ele chegou.

— Não tá na hora de você ir pro internato não? Não tô a fim de vagabundo na minha casa. — falou e eu bufei.

— Então você já deveria ter saído.

— Olha aqui seu moleque… — sua mão estava segurando a gola da minha camisa e eu sorri, sorri com deboche deixando ele maluco.

— Não se preocupa não papai, eu não vou seguir o seus pais… prometo. — disse e me desvencilhei de sua mão.

— Você é debochado, muito engraçadinho… — Antes isso do que ser um adúltero de merda. — soltei e minha mãe me olhou confusa. — isso mesmo, esse merda aí te trai com a secretária. Eu já ouvi os dois no escritório, ele gemendo o nome dela sem nem ligar pro voto de merda que ele fez qua do se casaram. — disse irritado e minha mãe me olhava assustada.

— Jeremy…

— É mentira desse imbecil, se quer chamar atenção pule de um prédio e não tente destruir nossa família. — disse com a cara mais cínica e eu sorri.

— Família? Chama isso de família? A esposa mais parece uma empregada assustada do que a dona da casa, o marido não é um nada, até uma parede é mais presente e quando decide dar as caras torna o ambiente inabitável e…

Senti um ardor em meu rosto, eu levei um tapa. Levei um tapa pornfslsr a verdade.

— Não pense que eu sou aquela cantorazinha de merda que não sabe disciplinar a filha? Que passa a mão na cabeça dela toda vez que ela bate um carro ou é escoltada até em casa? ão vou deixar você cantar de galo nessa casa.

— Não fala da Sam ou da mae dela, não sabe nada sobre elas. — rosnei e ele sorriu.

— Te mandei praquela merda de internato para que você fosse disciplinado e nao pra se apaixonar pela filha de uma cantora de quinta.

— É mais digno ser cantora de quinta como você diz, do que ser alguém como você. Um senador corrupto, que rouba o dinheiro do povo e ainda tem a… — senti meu rosto queimar. Ele me bateu de novo mas dessa vez eu revidei, acertei um soco em seu rosto e minha mãe me olhou chocada.

Meu corpo foi de encontro ao chão com o empurrão do meu pai.

— Se quer briga, você terá seu moleque. — sua voz transbordava ódio.

Ele avançou para cima de mim e começamos a brigar com direito a socos e chutes, não éramos pai e filho… éramos inimigos jurados.

Minutos depois e eu só podia ouvir os gritos da minha mae pedindo para que pudéssemos.

— Seu ladrão de merda, espero que queime no inferno por todas as pessoas que matou. — disse com a  voz arrastada e ele sorriu

— Você será mais um da lista. — ameaçou  e eu sorri.

— Na lista dos que vao te odiar ate a morte. — troquei as posicoes e comecei a desferir socos em sua face enquanto ele tentava se defender. — péssimo homem, péssima pessoa, um péssimo senador,  pessimo marido, pessimo pai… você diz tanto que eu não sou bom em nada na vida mas você não é nada diferente… — cuspi as palavras e ele inverteu as posições e começou me socar, quando me preparei para revidar eu olhei para minha mãe.

Seus olhos estavam vermelhos e inchados, sua voz estava arrastada por gritar pelos seguranças e para que cessacemos a briga. Voltei minha atencao em desviar os socos, acertei um certeiro em seu rosto que o fez recuar um tanto descnosrteado.

— Justin?! — a olhei e ela tinha um olhar suicantr. — Pare… por mim. — pediu e a essa altura ela estava de joelhos.

So consegui sentir os socos e mais socos, com um olho totalmente fechado e o outro semi-aberto eu só conseguia sentir os chutes já costela e abdômen, consegui enchergar a minha mãe  puxar o meu pai e ser empurrada. Logo Bryan o puxou para longe de mim.

— Não se mete comigo seu moleque de merda, eu não hesitei em te bater e não vou  hesitar se precisar fazer outra coisa. — disse e foi puxado por Bryan.


Me mexi e senti fores por todo o meu corpo, me situei com um pouco de dificuldade, ao meu lado estava minha mãe com agua, remédio e o kit médico. Afastei sua mão de mim e tentei me levantar lentamente.

— Precisa cuidar disso Justin.

— Não precisa. — disse subindo as escadas lentamente indo pro meu quarto.

(...)

Ser dispensado das aulas do dia me quebraram um bom galho. Ouvi alguem bater na porta e murmurei um “entra”.

— Bieber? — sua voz me suspirar. — eu vim me desculpar e…

— Não precisa.

— Precisa sim, eu trouxe o kit médico da enfermaria… me deixa te ajudar, eu causei isso… — insistiu e eu bufei.

Samantha fechou a porta atrás de si e se sentou na cama.

— Tira a camisa e deita. — pediu e eu a olhei com a sombracelha arqueada. — deita logo Bieber.

Fiz o que ela pediu e fechei os olhos. Não queria ver sua expressão ao ver os hematomas.

Senti algo gelado em meu abdômen e me arrepiei imediatamente, senti os dedos de Samantha em meu abdômen e deduzi que estivesse fazendo algo pra amenizar os hematomas.

Sentia o gelo em cada milímetro da minha barriga, sempre sendo seguidos pelos dedos de Sam… consegui abri uma fresta dos meus olhos e a vi com uma colher.

— Nem viaja Samantha. — disse e ela bufou. — Calado Bieber. — me cortou e começou a mexer a colher nos hematomas, torci pra que ela soubesse o que fazia.

Imagino que tenha passado uma hora ou o dia inteiro, mas eu sentia que a dor tinha diminuído bastante e já podia abrir os olhos sem muita dificuldade.

— Você é boa nisso.. — comentei ainda de olhos fechados.

— Vê se assim tá melhor. — pediu e eu tentei abrir os olhos — é só abrir, pelo menos isso  tu consegue fazer.

Me levantei e Samantha me guiou até o espelho. Respirei fundo e notei que Os hematomas diminuíram e já não estavam roxos, estavam esverdeados… logo sumiriam. Meu rosto não estava tão inchado e meus olhos já podiam ficar abertos.

— Da até pra respirar melhor. — fui sincero e ela sorriu fraco.

— Faz isso todos os dias e vai ver que isso vai sumir rapidinho. — disse e eu a olhei pelo espelho. — eu vou indo. Se cuida Bieber.

Quando ela começou a juntar as coisas e se levantou indo embora do quarto, senti algo em minha garganta…

— Samantha? — a chamei e ela se virou. — obrigada.

— É o mínimo que eu poderia fazer, Bieber.




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...